BOA NOTÍCIA! Centro de Saúde do Turu II dobra capacidade de atendimento

saudeA Prefeitura de São Luís, através da Secretaria de Saúde (Semus), registrou 3,8 mil atendimentos no Centro de Saúde Turu II em pouco mais de 40 dias após a entrega da unidade completamente reformada pelo prefeito Edivaldo. De acordo com a direção da unidade, o número corresponde a quase o dobro dos atendimentos realizados anteriormente, que puderam ser expandidos a partir da reforma, incluindo vacinação, consultas médicas, tratamento odontológico e serviço de curativo.

Com o processo de revitalização do prédio, o número de consultórios foi ampliado de quatro para seis e a unidade conta agora com um veículo para assistência domiciliar, com acompanhamento de profissional na área de terapia ocupacional. Além disso, agora os pacientes são atendidos na unidade em salas mais amplas e com ambientes climatizados.

De acordo com a titular da Semus, Helena Duailibe, a ampliação dos atendimentos no Centro de Saúde Turu II reforça o compromisso da gestão do prefeito Edivaldo em aumentar a qualidade da rede municipal de saúde e oferecer serviços de qualidade à população. “É uma determinação expressa do prefeito Edivaldo dar condições às unidades de saúde, para que haja uma maior cobertura no número de atendimentos prestados”, destacou.

Além dos serviços de atenção básica à população, a unidade contará em breve com o serviço de acupuntura. O processo de reestruturação do Centro de Saúde foi realizado a partir do Projeto Municipal de Qualificação, Articulação e Fortalecimento da Atenção Básica. Outras unidades foram contempladas e algumas também já foram entregues como a Unidade de Saúde da Família Cohab-Anil IV, a Unidade de Saúde da Família José de Ribamar Frazão Correa, Unidade de Saúde Dr. Antônio Carlos Sousa dos Reis e Centro de Saúde Carlos Macieira.

(As informações são da Prefeitura de São Luís)

Um comentário em “BOA NOTÍCIA! Centro de Saúde do Turu II dobra capacidade de atendimento

  1. Brasil é o terceiro país com maior dívida externa, atrás da Espanha e EUA
    FMI alerta ainda para a necessidade de países reduzirem sua dependência do exterior
    AMANDA MARS / EL PAÍS Madri / São Paulo 30 SEP 2014 – 10:02 BRT
    Arquivado em: FMI Dívida externa Finanças internacionais Recessão econômica Conjuntura econômica Brasil América do Sul América Latina Organizações internacionais Economia América Relações exteriores Finanças
    A diretora do FMI, Christine Lagarde. / EFE
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    O Brasil saltou da sexta para a terceira posição na lista dos países com o maior volume de dívida junto a credores estrangeiros, apontou relatório divulgado nesta terça-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O país ficou atrás apenas da Espanha, segundo mais endividado, e dos Estados Unidos, que lidera o ranking. De acordo com os dados do FMI publicados pelo jornal O Globo, a dívida externa brasileira total atingiu 750 bilhões de dólares (o equivalente a 1,8 trilhão de reais), ou 33,4% do Produto Interno Bruto (1,01% do PIB global). O órgão observou ainda que o governo brasileiro deve agir com rapidez para reduzir o prejuízo.
    No topo da lista figura os Estados Unidos. A dívida externa norte-americana é a mais alta do mundo, chegando a 5,5 trilhões de dólares no fim de 2013, enquanto a Espanha deve 1,4 trilhão de dólares. Mas há uma diferença de peso entre o primeiro e o segundo casos: para os Estados Unidos, esses créditos externos representam 34% de seu Produto Interno Bruto, enquanto para os espanhóis, a dívida equivale a 103% de sua economia. Os números vêm do capítulo 4 do novo relatório global de previsões que o FMI, no qual o órgão alerta sobre a necessidade de continuar reduzindo esse tipo de desequilíbrio.
    “Os riscos sistêmicos derivados dos desequilíbrios globais diminuíram, mas reduzir os empréstimos externos nas economias credoras requer melhoras nas balanças correntes e um crescimento mais forte”, afirma o FMI. Mas essa necessidade de atingir uma expansão econômica mais equilibrada (nem muito apoiada na demanda externa, nem demasiadamente dependente da interna) não afeta só os países mais deficitários, mas também aqueles que têm “margem graças a seus potentes superávits”, adverte o organismo, na semana anterior à sua reunião anual.
    O Fundo incentivou a Alemanha, que faz parte desse grupo, a impulsionar seus investimentos para animar a economia, mas não teve muito êxito.
    Na lista dos maiores credores do mundo figuram o Japão (3 trilhões de dólares) e a China (1,6 trilhões de dólares). Esta, em 2006, antes da grande tormenta financeira, ocupava a sétima posição na mesma classificação. A Alemanha, que era o segundo maior naquele ano, encerrou 2013 como o terceiro grande credor mundial, com 1,6 trilhões de dólares emprestados a outros países.
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    Por outro lado, os Estados Unidos e a Espanha já eram os mais endividados com estrangeiros antes da crise. O FMI explica que os cortes drásticos nas perspectivas econômicas dos maiores endividados após a crise reduziram o valor dos ativos localizados nesses países. Apesar de gerar um efeito negativo para a riqueza do país, isso também significa um valor mais baixo para seus empréstimos ao exterior, o que pressupõe um ganho de capital. “Os Estados Unidos foram únicos nisso: mesmo sendo os mais endividados e terem uma grande revisão para baixo de suas perspectivas de crescimento, o valor de seus ativos cresceu por causa da preocupação em encontrar refúgios seguros, o que resultou em uma perda de capital na sua posição de investimento internacional”.
    Os desequilíbrios globais caíram em torno de 30% entre 2006 e 2013, já que alguns déficits na balança corrente, como o dos Estados Unidos, ou superávits, como o da China, se aproximaram. Mas “os superávits de alguns países do núcleo forte da zona do euro, ao contrário, se mantiveram amplos”, afirma o Fundo. Além disso, eles se deterioraram nos mercados emergentes.
    Mais investimento público em infraestruturas
    O FMI, que se prepara para reunião anual diante da zona do euro completamente estancada e com potências emergentes como o Brasil em recessão, também aborda em seu relatório de perspectivas mundiais a necessidade de se apoiar no investimento público para impulsionar as infraestruturas. “Os custos de endividamento são baixos e a demanda é fraca nas economias avançadas, e em muitos mercados emergentes e economias desenvolvidas existem limitações em matéria de infraestruturas”, indica o documento.
    O problema da receita é a disparidade dos cenários. A Espanha, por exemplo, deixa para trás uma era de investimentos em infraestrutura que passará para a história ligada às palavras “excesso” e “extravagância”, já que muitas grandes obras logo se mostraram desnecessárias, com imagens bastante icônicas, como a do aeroporto de Castellón, que nem chegou a ser inaugurado.
    “Um aumento de 1% do PIB no investimento em infraestrutura aumenta o nível de produção em cerca de 0,4% no mesmo ano e em torno de 1,5% nos quatro anos seguintes”, afirmou, em uma entrevista coletiva, Abdul Abiad, diretor-adjunto do departamento de pesquisas do FMI.
    O FMI ajusta a proposta aos países às “necessidades” específicas em infraestruturas públicas, as quais são uma “contribuição indispensável” para a produção econômica, que, aliás, é altamente complementar a outras contribuições como o emprego e o capital privado (não correspondente a infraestruturas).
    Nesse sentido, a instituição insiste em que é “complicado pensar em um processo de produção em qualquer setor que não dependa das infraestruturas”, e ressalta que qualquer deficiência é percebida rapidamente. “Cortes energéticos, abastecimento insuficiente de água e estradas em mau estado afetam negativamente a qualidade de vida da população e impõem barreiras significativas ao trabalho das empresas”, adverte.

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