Caso Brunno: juiz decide em 10 dias se acusados vão a júri popular

Brunno foi morto em festa de comemoração das após as eleições

Brunno foi morto em festa de comemoração das após as eleições

Todos os acusados na morte do advogado Brunno Matos Soares, ouvidos ontem pelo juiz Gilberto de Moura Lima em audiência de instrução, João José Nascimento Gomes, Carlos Humberto Marão e Diego Marão Polary, negaram a autoria das facadas que mataram o advogado.

Somente ontem foram ouvidas 29 testemunhas e as três vítimas que sobreviveram no dia do crime, Alexandre Matos Soares, Kelvin Chiang e Wesley Carvalho. Eles comemoravam a vitória nas urnas do senador eleito Roberto Rocha (PSB), quando foram atacados, segundo a polícia, pelos réus no processo.

O primeiro réu a ser ouvido foi o vigia João Gomes, ele afirmou que só assumiu a culpa por ter sido ameaçado por Carlos Marão.

Diego Polary foi o segundo réu ouvido. Ele manteve a versão de que estava em casa dormindo durante a confusão que resultou na morte do advogado. As vítimas, no entanto, o reconheceram e reafirmaram que ele teve participação no caso.

O terceiro e último réu ouvido foi Carlos Marão, que é tio de Diego Polary. Ele também negou ter sido o autor das facadas e disse ter certeza de que o responsável pela morte do advogado foi o vigia João Gomes.

O juiz Gilberto de Moura Lima abriu prazo de 10 dias para as alegações finais e afirmou que após finalizado esse período eira decidir se os indiciados irão ou não a júri popular.

Um comentário em “Caso Brunno: juiz decide em 10 dias se acusados vão a júri popular

  1. Poxa as vítimas já alegaram que foi o Polary, já tentaram pôr o vigia como o assassino…brincadeira hein? Fizeram a reconstituição e tudo mais…
    Será que foi um ET que desferiu as facadas e depois saiu no disco voador? eu fico me perguntando….
    Espero que a justiça seja feita, os familiares clamam por isso.

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