Sobre os precatórios

Anna Graziella fala sobre intervenção do Judiciário

Anna Graziella fala sobre o pagamento de precatórios

Na sexta-feira da semana passada, o blog publicou a decisão do juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos, de suspender a eficácia do Decreto nº 30.573/2014, do Governo do Estado, baixado pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), que tratava sobre o pagamento de precatórios.

O decreto agora suspenso, criava um Fundo de Reserva de Depósitos Judiciais, regulamentando assim o que já estabelece a Lei Federal nº 11.482/2006.

Em relação ao tema, a ex-secretária chefe da Casa Civil, Anna Graziella, se manifestou ao blog, levantando dois interessantes pontos. Graziella explicou que vários estados possuem o mesmo instrumento para o pagamento de precatório, e disse que o decreto baixado pelo Executivo é amplamente legal.

“Cabe ressaltar que esse decreto é amparado por lei federal que abre a possibilidade de tal medida. Não há ilegalidade no decreto”, disse.

No sábado o Governo do Estado se manifestou por meio de nota, também abordando a legalidade do ato.

A ação que resultou na suspensão do decreto é de autoria do deputado estadual Rubens Pereira Júnior (PCdoB), líder da oposição na Assembleia Legislativa e aliado do governador eleito Flávio Dino (PCdoB).

5 pensou em “Sobre os precatórios

  1. Flavio Dino já começou com a lei do cão, afetando milhares de trabalhadores que precisam dos precatórios e é de direito o recebimento.Dê o poder e conhece o homem. Gilberto Leda, a Graziela falou a verdade, juiz não pode ficar interferindo na gestão do Estado , isso é partidarismo.Flavio Dino nem bem entrou e já. Causa má impressão..

  2. Esse deputado deveria ser diligente, também, com a administração do municipio em que a sua família administra (Matões).

  3. O Flávio Dino nem havia sido diplomado quando resolveu dar esse calote nos credores do estado. Aliás, é do senhor Flávio Dino um projeto de lei q ampliava o prazo p pagamento de precatórios, chamada lei do calote. Agora, ao contato do que pensava, saímos dos braços de uma quadrilha, para sentarmos no colo do capeta.

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