Roberto Costa cobra criação dos aterros sanitários

robertoEm pronunciamento feito na sessão desta terça-feira, 14, o deputado Roberto Costa (PMDB), destacou a lei que institui a política nacional de resíduos sólidos, que determinou que até dezembro de 2014, os municípios deveriam criar os aterros sanitários para acabar, de uma vez por todas, com os lixões a céu aberto espalhados em todo o país.

Mas, apesar desta lei, nenhum município conseguiu cumprir essa determinação. Os lixões continuam proliferando causando sérios danos à saúde pública. Em razão disso, Roberto Costa pediu à Assembleia Legislativa, através da Comissão de Meio Ambiente, que discuta esse assunto, através de uma audiência pública, para que possa cobrar das autoridades competentes – governos federal, estadual e municipal – as suas responsabilidades em relação à criação dos seus aterros sanitários.

“Sabemos das dificuldades financeiras que os municípios vivem, mas é preciso que se resolva esse problema”, afirmou Roberto Costa, destacando que no último fim de semana lá na cidade de Bacabal foi tocado fogo no lixão à céu aberto, causando transtorno para várias comunidades, a exemplo da Vila Graciete, Ramal, Vila São João, Vila das Almas, Juçaral, Pantanal, entre outras comunidades.

“Acho que a população de Bacabal não merece mais este tipo de constrangimento. O povo que vive num eterno sofrimento, ainda tem a humilhação de ter dentro da sua casa uma fumaça tóxica adentrando, levando doenças para as crianças, para os idosos e para toda a população. O Ministério Público precisa urgentemente cobrar dos municípios uma providência para que esses casos não venham ocorrer mais dentro dos municípios”, acentuou Roberto Costa.

Um comentário em “Roberto Costa cobra criação dos aterros sanitários

  1. Ele deveria começar cobrando pela prefeitura de Guimarães! Prefeita que apoiou esse cidadão. Ela já recebeu boa parte dos recursos enviados pela funasa e nunca pagou a empresa responsável!
    O mais difícil é conseguir o recurso! Essa bendita tem a faca e o queijo na mão e não o faz por incompetência.

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