O governador Flávio Dino (PCdoB) não vê com grande preocupação o aumento da carga tributária para o contribuinte maranhense a partir da aprovação de uma lei proposta por ele mesmo.
As novas alíquotas de ICMS começaram a vigorar na semana passada, no Dia Mundial do Consumidor (reveja), o que provocou forte reação da população e da oposição.
“O papel da oposição é reclamar”, disse.
Segundo Dino, o reajuste foi “necessário”, restrito a “alguns poucos produtos” – estão mais caros energia elétrica, gasolina e álcool, TV, telefone, internet e cigarros – e provocou “impacto mínimo” aos contribuintes.
“No que se refere à lei do ICMS, que foi aprovada no ano passado, nós ainda temos uma das menores cargas tributárias do país. Foi um reajuste necessário, diante da crise fiscal em alguns poucos produtos, impacto mínimo e necessário para manter a economia do Maranhão funcionando”, declarou o comunista, após um café da manhã com vereadores de São Luís, na Câmara Municipal.
Segundo ele, a decisão para o aumento dos impostos nos estados foi nacional.
“Essa foi uma decisão do fórum de governadores do país, não foi uma decisão isolada do Maranhão. Tanto que todos os estados fizeram isso e até numa dimensão muito maior”, completou.
Em instantes, a opinião do governador do Maranhão sobre o aumento da tributação para o setor da construção civil.
PIMENTA NO RABO DOS OUTROS….
É fácil dizer que o “impacto é mínimo” quando não se tira do bolso nenhum centavo para pagar o que usa, tudo é pago por nós.
O CHORORÔ DA OLIGARQUIA É DEVIDO À TAXAÇÃO DOS POSTES DE FERNANDO SARNEY??
O impacto é mínimo mesmo quem vai pagar é quem tem mais mesmo essa oliquaquia não quer ver melhoras pra todos os maranhenses o governador está certo
Engraçado moro em um pais com liberdeade de expressão, mas, tenho esse direito negado neste blog porquê?
pq vc não mora no meu blog…
Ainda existe vagabundo falando da familia sarney vai tomar no cu filho da puta
?????