Italuís: governo mudou projeto para incluir peça que causou vazamento

Embora o governador Flávio Dino (PCdoB) tente desde ontem (10) jogar a culpa em qualquer um – que não sua própria gestão – pelo vazamento na adutora do Italuís (saiba mais), foi uma decisão do seu governo o que acabou por provocar todo o problema.

O caso foi revelado ainda no domingo pela deputada estadual Andrea Murad (PMDB).

Segundo ela, a peça que se rompeu – uma conexão em “Y” – não estava originalmente no projeto, que foi alterado e aditivado em mais 25% na gestão comunista.

“Alteraram o projeto, fizeram aditivo de 25%, mudaram o local e a forma de conexão da nova adutora, e deu no que deu”, escreveu ela em sua página no Facebook (veja).

Pelo projeto inicial, a nova adutora do Italuís passaria por baixo de uma ponte no Estreito dos Mosquitos. Membros do atual governo, no entanto, não concordaram com essa ideia – dificultaria a navegação de embarcações pelo local, alegaram.

Assim, fizeram um desvio, para o qual foi necessário confeccionar a tal peça em “Y”, a ser instalada em Periz de Baixo.

Foi essa peça, que deu problema. E agora estão fazendo outra.

“Uma tristeza para o Maranhão ter de aguentar tanta incompetência e cinismo”, lamentou Andrea.

24 pensou em “Italuís: governo mudou projeto para incluir peça que causou vazamento

  1. Gilberto, todo mundo sabe que é culpa da Roseana Sarney… hahahaha
    Ela enfiou uma faca nos canos rsrsrs…

    • Gilberto Leda,

      O TCU, a CGU e o MPF/MA precisam investigar imediatamente essa obra. Ela é coberta com recursos federais, não é ?

  2. Flávio está correto em chamar a policia, só está errado no objeto : a policia tem que investigar os roubos que vem acontecendo em todo o seu governo. A começar por dentro do próprio Leões.

  3. Ops! Sabotagem?
    Começo a acreditar na tese. Acho que enfiaram uma faca nos canos e pah..

    Mais uma lambança do governo comunista hehehe

  4. Sempre desconfiei que a culpa era mesmo do incompetente governo de Flávio Dino. O TCU, CGU e o MPF são severos com administrações que contratam obras com projetos básicos deficientes (imprecisos), e com mudanças de projetos no transcurso da obra, por denotar ilegalidade, leniência administrativa e possibilidade de desvios de dinheiro. Todas duas falhas incumbem ao Contratante (o Governo do Estado). Nunca às empresas privadas que recebem somente ordens.

    Galinha quando faz muito “cocoricó” é porque pôs ovo, diz a sebedoria popular. Quando vi o Cuba evidenciando muito em suas entrevistas, desnecessariamente que as obras estavam sendo realizadas por “empresas privadas”, que geralmente não aparecem – na visão dos gestores – em nada, vi logo que tinha muita coisa errada e o destrambelhado governador estava somente a procura de um “bode expiatório” para o vexame!

  5. Parece que o fornecimento de agua ja esta nornalizado. A deputada ostentacao ( bolsa de 21.000 – pra quem nunca trabalhou na vida )
    precisa ser mais paciente e nao entrar no desespero para eleicao 2018 onde as redes socias vai fazer um grande expurgo na politica.

  6. Parece que o fornecimento de agua ja esta nornalizado. A deputada ostentacao ( bolsa de 21.000 – pra quem nunca trabalhou na vida )
    precisa ser mais paciente e nao entrar no desespero para eleicao 2018 onde as redes socias vai fazer um grande expurgo na politica.

  7. O governador Flávio Dino não precisa mais investigar quem sabotou a adutora do Italuís, eu já encontrei o culpado, foi o pássaro trinca-ferro.

  8. Gilbertão,

    Se alteraram o Projeto Básico da obra e durante a execução implantaram ainda um baita de um Aditivo de Serviço no limite de 25% da Lei 8.666/93, aí deve ter coisa errada!

    Para os órgãos de controle externo, projeto básico falho, incompleto, alterações do mesmo durante a obra, com implantação de aditivos de serviço, cheira desvios de recursos público, isso é comezinho. No governo de Dino está cheio, quase em todas as pastas. Tem obra que nem projeto básico existe, somente a planilha. Tudo muito estranho e muita roubalheira!

  9. Praticamente uma semana sem água e a CAEMA ainda vai ter a cara de pau de cobrar o mês cheio pelo fornecimento de água.

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