Discurso de campanha desmonta tese de terra arrasada de Flávio Dino

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), tem propalado nos últimos dias um discurso de terra arrasada para 2019.

Como carta de seguro, tem dito que o próximo ano ainda será de crise nacional, para se antecipar a problemas que deve ter na sua gestão.

A culpa, é claro, nunca é dele. É de Temer, de Bolsonaro, até dos Sarney…

Apenas uma tentativa de justificar seus próprios fracassos (saiba mais).

E a prova disso está em declarações do próprio Dino.

Durante a campanha, ainda tentando se reeleger, ele apontava para um cenário bem diferente.

Disse o governador em 10 de setembro, ao pedir votos para seus aliados Weverton Rocha e Eliziane Gama: “A conjuntura no ano que vem vai estar melhor para o país. A gente vai poder fazer mais, qualquer que seja a circunstância. Mas é importante que a gente tenha mais braços qualificados”.

Passada a eleição, e diante da dura realidade de que a conta dos excessos cometidos ao longo dos últimos anos vai chegar, Flávio Dino agora muda o discurso.

Contra todos os prognósticos de recuperação econômica do país, vende a ideia de que ainda haverá recessão, para eximir-se de responsabilidade pelos problemas que o Maranhão enfrentará.

Típico…

11 pensou em “Discurso de campanha desmonta tese de terra arrasada de Flávio Dino

  1. As vezes eu acho que o senso comum está correto em relação aos blogs… Não há qualquer tipo de imparcialidade. A gente procura a matéria pra se informar, mas como tudo é manipulado, fica difícil continuar lendo. Esse blog, por exemplo, é completamente contra o governo… De forma que todas as informações são tendenciosas. Não vou mais ler o blog pq ele não retrata a informação real. Talvez, se a população deixar de dar audiência pra esses blogs tendenciosos, eles passem a fazer notícia de verdade.

      • Discordo! Não podemos achar que tudo que esse comunista faz é certo. Se hj Maranhão só se encontra com uma oposição, “Maura Jorge” ,temos que ter veículos de comunicação que mostre a realidade.
        Vejamos que na sua grande maioria dos deputados eleitos , foram ou são secretários de governo.
        Absurdo acreditar que todas as coisas que esse governo fala é verdade, vejamos a realidade das escolas do Riachão, Presidente Jucelino, Humberto de Campos. Onde escola de taipa e pau a pique são sua totalidades. Enquanto isso o nossos impostos estão sendo usado para pagamento de fantasma, melhor seria se meu caro blogueiro que tanto leio e admiro seu posicionamento fosse um caça fantasma .

  2. Por falar em Pacote de Maldades que vem aí. Nestes meses vindouros, conclamamos os cidadãos maranhenses a ficar atentos e acompanhar diuturnamente as edições do Diário Oficial do Estado (DOE) pra flagarem uma penca de emplumados figurões da cidade, cãos de fila do governo comunista e seus parentes e aderentes que serão exonerados e que estavam recebendo na surdina os seus fantasmas na folha do Estado. Divulguem sempre que puderem os nomes e pertinentes comentários aqui neste espaço.

  3. Flavio Dino corretíssimo, a previsão boa dele era se Haddad tivesse ganho, como perdeu o cenário é de preocupação, foi colocado no comando do pais um cidadão que nunca gerenciou nem um boteco, portanto é muito preocupante e tá certo tem que se prevenir.

  4. Mais uma vez Flávio Dinossauro enganou seus eleitores. Sinto pena do nosso Maranhão. Te cuida comunista que Bolsonaro não é Lula paz e amor. Nossa bandeira não é vermelha.

    • Verdade!
      esse discurso dele não vai colar, usou dinheiro do estado e ate mesmo do fundo de aposentadoria dos professores, agora vai colocar a culpa na crise.
      era fácil colocar a culpa de tudo nos Sarney, agora quer colocar a culpa em quem votou no Bolsonaro, que culpa tenho eu se esse governo quis eleger seus secretários a depudado.
      te cuida Maranhão, nenhum estado governado por comunista se saiu bem…

  5. Fico impressionado que ainda existe imbecis nesse estado que defende políticos
    Acorda meu irmão a tacada no ano que vem vai ser no LOMBO

Os comentários estão fechados.