Realidade bate à porta

Da coluna Estado Maior

O fim de 2018 não poderia ser mais complicado para a atual gestão do Governo do Maranhão.

Até a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB) – e sobretudo durante a campanha eleitoral – o cenário apresentado era de bonança, com equilíbrio das contas públicas e possibilidade de aumento da capacidade de investimento do Estado a partir de 2019.

Passado o pleito, contudo, a realidade bateu à porta.

O que se viu nas últimas semanas foi algo para o qual se tentou alertar durante todo o ano, mas sempre negado pelos governistas.

Em menos de um mês o maranhense viu confirmado que a Previdência estadual está quebrada – com grande possibilidade de atraso no pagamento de aposentadorias em 2019 -; que o Maranhão não faz mais parte do rol de bons pagadores do Tesouro Nacional – o que compromete sua possibilidade de contrair empréstimos para investimentos; e que o PIB do Maranhão teve queda acumulada de quase 10% entre 2015 e 2016.

São fatos concretos que a “maquiagem” do período eleitoral conseguiu encobrir. E que, agora, surgem límpidos, a atestar a desorganização administrativa e a falta de zelo com a coisa pública no Maranhão.

15 pensou em “Realidade bate à porta

  1. O governador Flávio Dino enganou o povo, seus eleitores e até mesmo o seu grupo. Está dando calote nos servidores e o que ele fez foi um estelionato eleitoral, a mesma coisa que sua aliada política Dilma Housseff.

    • Essa conta maluca de Flávio Dino nunca vai fechar, mesmo esgarçando com o contribuinte maranhense, já não tem de onde arrancar dinheiro. Ele perdeu o fio da meada. Concentrador, enganou todo mundo, inclusive os aliados mais próximos.

      Pra garantir o pagamento do restante do 13° do funcionalismo estadual ele vai deixar de pagar irresponsavelmente muita gente. Pobres dos prestadores de serviço e dos fornecedores que estavam ansiosos batendo pé todo dia nas secretarias estaduais aguardando as suas faturas atrasadas. E agora vão ficar até abril de 2019 sem receber dinheiro, pela desculpa do fechamento do Orçamento no fim de dezembro, coisa que não existe no âmbito federal. Só o MPE é que não se sensibiliza com esse massacre.

      • Então os servidores tem que ficar sem seu décimo terceiro, pra que vocês recebam seu dinheiro. É isso…? Alguem foi obrigado a vender ou prestar serviços??? Se o fez, vendendo pra poder público, já sabe o te espera, então agora, meu véio, é esperar.

  2. Infelizmente a realidade é que nada muda nesse MA. O povo sai do forno e vai para a frigideira. Anos e anos de incompetência administrativa e má-fé. Pobre coitado povo do MA… Que Deus nos acuda!

  3. Isso tudo já vinha se desenhando desde 2016, só os comunista não viam. esses próximos quatro anos o Maranhão vai testemunhar uma administração desastrosa e dificuldade para nós maranhense.

  4. Durante a campanha eleitoral o povo maranhense chegou a acreditar que estava vivendo na Suiça, de acordo com o que afirmava o governador no horário eleitoral, mas agora constatamos que vivemos mesmo é na Somália.

  5. Os órgãos públicos estão agonizando e impera a lei do silêncio . Fornecedores estão meses sem receber . Eu tenho servidcos prestados na SEDUC ,UEMA, IEMA e nunca recebi . Há milhões em dividas e culpam sempre a crise , a crise . Como ? Não param de fazer novas despesas , novas obras

  6. Suportar esse sujeito por mais quatro anos é pior desgraça que se pode ter.Quase 2 milhões de idiotas assim quiseram !!

  7. Essa torcida macabra para que o MA dê errado é irracional e, só demonstra exercício de futurologia negativo de quem o faz!

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