Em vídeo, Japonês da Federal destaca atuação de Aluisio Mendes

O deputado federal Aluisio Mendes (PTN-MA) recebeu quarta-feira, em seu gabinete na Câmara Federal, a visita do agente da Polícia Federal Newton Ishii, conhecido como o ‘japonês da Federal’. Responsável pela escolta de presos da Operação Lava Jato, Ishii disse que é um orgulho para a categoria ter no Congresso Nacional um representante como Mendes para a defesa dos interesses dos policiais e da segurança pública.

Ishii foi recebido pelo parlamentar em seu gabinete e Aluisio Mendes o conduziu ao Plenário da Casa, o que chamou a atenção de deputados, servidores e visitantes, que fizeram fila para tirar foto com o agente. “Ishii veio me fazer uma visita, agradecer e parabenizar pelo trabalho que temos feito em defesa dos agentes, escrivães e papiloscopistas federais”, disse.

Durante o encontro, Mendes convidou Ishii para ingressar no PTN. O ‘japonês da Federal’ estuda a proposta, mas disse que no momento não cogita ingressar na carreira política. Eles participaram da cerimônia de posse da nova diretoria da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), realizada quarta-feira no auditório do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em Brasília.

2 pensou em “Em vídeo, Japonês da Federal destaca atuação de Aluisio Mendes

  1. Baixo, de cabelos brancos e sempre de óculos escuros, Newton Ishii é figura garantida nas ações da Operação Lava Jato. Chefe do Núcleo de Operações da Polícia Federal em Curitiba, o agente Newton Ishii esteve presente em importantes prisões, como a do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, do empresário Marcelo Odebrecht, do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e do pecuarista José Carlos Bumlai.

    Publicidade

    Alvo de piadas recentes nas redes sociais e visto como alguém que faz valer a lei, Newton Ishii foi preso com outros cinco agentes pela própria Polícia Federal em 2003, durante a Operação Sucuri, no Paraná, suspeito de integrar uma organização criminosa acusada de contrabandear grande quantidade de mercadorias para o Paraguai. À época, o Tribunal Regional Federal (TRF) negou o pedido de habeas corpus dos policiais federais presos.

    Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os denunciados deixavam de fiscalizar táxis .
    Ou seja: tudo farinha do mesmo saco…

Os comentários estão fechados.