A prisão do coronel Reinaldo Francalanci, da Polícia Militar do Maranhão, no bojo da operação que desbaratou uma quadrilha de contrabandistas com braços na PM e na Polícia Civil, segundo a Superintendência Estadual de Prevenção e Combate a Corrupção (SECCOR), remete a um caso ocorrido no fim do ano de 2017.
Segundo os investigadores, em dezembro do ano passado, o cabo Santana, do 21º BPM, abordou um caminhão branco, supostamente com carga irregular.
Os ocupantes do veículo ligaram para Francalanci e, então, passaram o telefone para Santana, que ouviu do coronel “que era para liberar o caminhão”.
Ainda de acordo com os policiais que participaram da operação, esse mesmo caminhão foi encontrado no depósito do bando localizado na Vila Esperança, o segundo a ser descoberto pela polícia.
Em comunicado emitido ontem (4), Francalanci, garante que é inocente. Na nota, emitida pela defesa, ele afirmou que “está convicto que não cometeu qualquer crime durante toda sua vida e não seria agora beirando seus 30 anos de serviços ao Estado do Maranhão que o faria”.
A imprensa deveria fazer o “álbum de figurinhas” com a cara dessa melícia , principalmente dos PM’s…
2(dois) meses, se refere a 2017, como se fosse há muito tempo