Racha: PSDB discutirá saída do Governo Temer

Presidente do PSDB, Alberto Goldman

O PSDB, uma das legendas apontadas após a crise no PT como favoritas na corrida ao palácio do Planalto em 2018 discutirá nos próximos dias a saída do governo Temer. A informação foi trazida pelo jornal O Globo. De acordo com a reportagem, atualmente o partido conta com quatro ministérios na gestão presidencial e, mesmo assim, discutirá entre seus pares uma saída amigável da base de apoio.

A decisão de discutir  a retirada do apoio à Temer demonstra também uma perda clara de força do senador tucano Aécio Neves. Questionado ontem (12) sobre o tema durante um evento em Minas Gerais, Neves chegou a dizer que a discussão é “falsa” e que não deve ser considerada. Bem diferente do que pensa o presidente interino tucano, Alberto Goldman. Para ele, o parecer deve passar pelos caciques do partido.

Resta saber, com a decisão, como será a postura do partido diante das decisões importantes futuras a serem tomadas, como os projetos em discussão no Congresso Nacional.

Sarney veta irmão de Flávio Dino na PGR

 

Por Lauro Jardim

O impacto das revelações da semana bagunçará ainda mais a sucessão de Rodrigo Janot na PGR, em setembro.

A preferida de Michel Temer, se ele ainda for presidente até lá, é Raquel Dodge. O sonho de Janot, Nicolao Dino, não tem a menor chance. Temer fez uma promessa a José Sarney que jamais nomeará o irmão do arqui-inimigo Flávio Dino.

Rodrigo Janot deixa de ser PGR em setembro, mas seguirá trabalhando como subprocurador. Nada de se aposentar por enquanto.

Relembre

O texto acima é do colunista Lauro Jardim desta semana. Mas vale ressaltar que o Blog do Gilberto Léda já alertava para o fato (leia aqui), ou seja, a diminuição das chances de Nicolao Dino – irmão do governador Flávio Dino (PC do B) – de obter êxito no pleito da Procuradoria Geral da República.

Irmão de Flávio Dino tem chances reduzidas de conduzir a PGR

 

Após defender permanência de Temer, partido de Roberto Rocha deixa base aliada do Governo

Um dia após declarar que o conteúdo das delações da JBS não são para uma “hecatombe”, como publicou o Jornal O Estado do Maranhão na sua edição deste fim de semana, o senador Roberto Rocha (PSB) agora pode se ver em uma saia justa. O PSB, partido de Rocha, anunciou a saída da base de apoio do governo Temer. E o partido ainda deverá fazer coro para a renúncia do peemedebista.

A partir de agora, a expectativa é como se portará Rocha quando for indagado sobre o assunto: manterá a posição anterior sobre o tema ou “mudará de ideia” subitamente e seguirá tendência partidária de oposição?

Ainda de acordo com O Estado, além de Rocha, o senador João Alberto (PMDB) também afirmou que não via motivos para a renúncia de Temer. O parlamentar defendeu ainda a retomada dos trabalhos no Congresso já a partir da semana que vem. Deputados federais também, em sua maioria, se posicionaram contra a renúncia de Temer.

Entre aqueles que defendem a saída do presidente, estão Eliziane Gama (PPS), Rubens Pereira Júnior (PC do B) e Weverton Rocha (PDT).

Sarney Filho admite crise no país, mas não deixará ministério

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PV) informou que não deixará a pasta federal, mesmo diante do posicionamento do partido ao qual está filiado, que deverá integrar, a partir de agora, a base de oposição ao governo Temer. No texto, o ministro destacou as ações realizadas durante o exercício no cargo e escreveu que “está disposto a ocupar” a pasta que adquiriu importância.

Carta ao PV

Prezados amigos e correligionários,
Nosso partido tem uma causa, mas a causa que defendemos não tem partido. Assumi o Ministério para servir o País na área socioambiental, em que tenho atuado ao longo de todo o meu percurso político. Acredito que nos períodos críticos, aqueles que são engajados em lutar por seus ideais têm responsabilidade redobrada.
Assumi em um momento de crise política e econômica, ciente das dificuldades que enfrentaria, mas também da oportunidade de reagir aos retrocessos que vinham ocorrendo há alguns anos nessa área e conseguir avanços concretos para o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável do Brasil.
E temos conseguido isso no Ministério do Meio Ambiente. Com uma equipe altamente qualificada e comprometida, o que realizamos em apenas um ano foi muito significativo.
Mantemos diálogo com todos os setores da sociedade, tendo aproximado o Ministério tanto da sociedade civil quanto do setor produtivo. Fortalecemos também a relação com os governos e as secretarias de meio ambiente dos estados e municípios.
Arquivamos o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós, no Pará, e, juntamente com o BNDES, temos desestimulado as usinas termelétricas movidas a carvão mineral e a óleo combustível e incentivado as fontes de energia limpas e renováveis. Fechamos a Usina de Candiota, no Rio Grande do Sul, que era a maior usina termelétrica a carvão do País.
Em poucos meses, concluímos a fase de povoamento do Cadastro Ambiental Rural e lançamos instrumentos para utilização de sua base de dados. Estamos capacitando e integrando os estados para análise dos cadastros e avanço nas fases seguintes, de PRA (Programa de Regularização Ambiental) e CRA (Cotas de Reserva Ambiental).
Ratificamos, de forma célere, o Acordo de Paris, mantendo o País como protagonista da questão climática. Nosso Espaço Brasil, na COP 22, acolheu todos os setores da sociedade, fomentando debates de alto nível técnico e compartilhando nossas posições e nosso trabalho com lideranças globais e com o público internacional.
O Ministério, através do Ibama, coordena o Conselho Interfederativo sobre o desastre de Mariana. O Instituto notificou e autuou a Samarco em diversas ocasiões.
Reestruturamos o orçamento de 2016 dos órgãos de comando e controle, ICMBio e Ibama. Com isso, estamos revertendo a curva do desmatamento, que foi ascendente nos dois últimos anos. Percorremos a Amazônia Legal com todos os dirigentes do MMA, em uma Caravana Verde, estabelecendo parcerias com os estados para o combate ao desmatamento.
Lançamos o Sinaflor, Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais, que permitirá o acompanhamento de toda a cadeia produtiva da madeira e tornará os processos muito mais simples e transparentes, para os empreendimentos que trabalham de forma sustentável.
Preparamos um plano de concessões de parques nacionais para desenvolvimento do turismo em parceria com a iniciativa privada, com abertura de editais em 2017. Serão pelo menos 6 concessões este ano e estão sendo realizados estudos para viabilidade de outras 15 entre 2017 e 2018. Além disso, aumentamos em 18% a área total de florestas federais em regime de concessão para manejo sustentável. São ações de estímulo à economia verde, com alternativas sustentáveis, que valorizam a floresta em pé.
Criamos o Refúgio da Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes, no litoral norte de São Paulo e inauguramos o Complexo Paineiras-Corcovado, no Parque Nacional da Tijuca. Assinamos o projeto de reintrodução da Ararinha-azul em seu habitat, na Caatinga, em parceria com instituições nacionais e internacionais, e também um termo de ajuste complementar do acordo de cooperação entre Brasil e Alemanha para implementação do Projeto de Proteção e Gestão Integrada da Biodiversidade Marinha e Costeira (Projeto TerraMar). Lançamos, na COP 13 da Biodiversidade, o Programa Corredores Ecológicos, fundamental para a conservação de nossas espécies nativas.
Retomamos o Plano Nacional de Fortalecimento das Comunidades Extrativistas e Ribeirinhas (Planafe), de modo pactuado com a sociedade civil. Em apoio ao extrativismo, publicamos portaria com definição de espécies nativas de valor alimentício, para fins de comercialização nas compras públicas e ainda assinamos TED com a Conab para fortalecimento e ampliação da Política de Garantia de Preços Mínimos para produtos da sociobiodiversidade.
Contratamos 5 projetos de apoio a planos de gestão territorial e ambiental em terras indígenas e instituímos, através de portarias, o Grupo de Trabalho GAT Quilombolas e a Mesa de Diálogos com as Quebradeiras de Coco Babaçu.
Já fizemos muito e temos muito a fazer no horizonte próximo. São conquistas fundamentais para o futuro do País, e devemos refletir com honestidade se podemos nos furtar do papel de empreendê-las.
É preciso continuar e aprimorar o combate ao desmatamento. Estamos trabalhando por uma fiscalização mais eficiente e ampliaremos as medidas para o desenvolvimento de uma economia sustentável, que preserve a Amazônia e os demais biomas.
Estamos prestes a iniciar um grande programa de recuperação de nascentes e revitalização dos rios. O objetivo central é recuperar áreas de preservação permanente hídricas e de nascentes. O programa tem três eixos principais: utilização de ativos florestais nativos como fonte de sementes e insumos de propagação vegetal; plantios e ações de ampliação da cobertura vegetal nativa; e participação social, a partir de aplicativo de relacionamento entre quem demanda recomposição de APP e quem tem projetos, recursos, insumos ou presta serviços.
Temos uma perspectiva de criação e ampliação de bom número de unidades de conservação, a exemplo do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que em breve deverá ter sua área expandida. Esta é uma necessidade premente para a conservação do Cerrado.
Estamos revisando o Decreto 6514, de 2008, nos artigos que tratam da conversão de multas, para criar a possibilidade de conversão da multa simples em serviço ambiental. Estamos, com isso, regulamentando previsão da Lei de Crimes Ambientais. A execução poderá ser direta ou indireta. O instituto da conversão, conforme estamos propondo, admite desconto da ordem de 35% sobre o valor da multa consolidada para a execução direta, chegando a 60% para a execução indireta. Com isso, os recursos arrecadados serão revertidos em melhoria da qualidade ambiental de forma mais efetiva.
A Lei Geral de Licenciamento Ambiental está para ser votada. Ao longo de um ano, realizamos um esforço permanente para a construção de um projeto que traga benefícios para o desenvolvimento do País, com regras mais claras, menos burocracia e maior segurança jurídica, sem, contudo, descuidar da proteção ambiental. Esse empenho, que contou com a participação de vários atores governamentais e dos diversos setores da sociedade ligados à questão, resultou num texto que, sem ser o ideal de qualquer dos envolvidos, atende às necessidades ambientais, sociais e econômicas do nosso País. As alternativas que se apresentam à proposta gerida no Ministério do Meio Ambiente trazem perspectivas sombrias, com graves ameaças ao futuro do povo brasileiro. Estamos diante de um desfecho iminente e o MMA precisa continuar a agir com firmeza e determinação, como vem fazendo.
Por tudo isso, apesar do contexto político conturbado, dos riscos de retrocesso ambiental e institucional, enquanto tiver a convicção de poder contribuir para a nossa causa, a causa da sustentabilidade e da economia verde, garantindo ganhos socioambientais, estarei disposto a ocupar este espaço que, nesta crise, adquiriu importância ainda maior.

Cordialmente,
Sarney Filho.

URGENTE! Temer é flagrado negociando mesada em troca de silêncio de Cunha

Temer teria autorizado pagamento a Cunha para obter silêncio do ex-deputado. Crédito: O Globo

Com informações de O Globo e Veja

Em negociação de acordo de delação premiada, os donos da JBS Joesley e Wesley Batista gravaram um áudio em que o presidente Michel Temer aparece dando aval para o pagamento de uma mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha e o operador Lúcio Funaro, que estão presos, segundo informações divulgadas pelo jornal O Globo e repercutidas por Veja.

Segundo a reportagem, Temer indica diante de Joesley, o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS). Depois, Rocha Loures foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. Temer também ouviu do empresário que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: “Tem que manter isso, viu?”.

 

Abaixo, trechos da reportagem de O Globo

Por volta de 22h30m do dia 7 de março, Joesley Batista entrou no Palácio do Jaburu. Michel Temer estava à sua espera. Joesley chegou à residência oficial do presidente com o máximo de discrição: foi dirigindo o próprio carro para uma reunião a dois, fora de agenda. Escondia no bolso uma arma poderosa — um gravador. Temer havia chegado pouco antes em casa, logo depois do seu último compromisso do dia: uma passada rápida na comemoração dos 50 anos de carreira do jornalista Ricardo Noblat.

 

Todo o diálogo foi gravado por Joesley. Tem trechos explosivos. Num deles, o dono da JBS relatou a Temer que estava dando mesada a Eduardo Cunha e Lúcio Funaro para que ambos, tidos como conhecedores de segredos de dezenas de casos escabrosos, não abrissem o bico. Temer mostrou-se satisfeito com o que ouviu. Neste momento, diminuiu um pouco o tom de voz, mas deu o seu aval:

— Tem que manter isso, viu?

Em seu depoimento aos procuradores, Joesley afirmou que não foi Temer quem determinou que a mesada fosse dada. Mas que o presidente tinha pleno conhecimento da operação cala-boca.

 

Irmão de Flávio Dino pede cassação da chapa Dilma-Temer

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino – irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino, solicitou a cassação da chapa Dilma-Temer, em 2014. O procurador passa a defender que Temer seja afastado do cargo de presidente e Dilma se torne inelegível por oito anos, conforme legislação vigente.

O parecer de Dino vem após a interrupção do julgamento da cassação da chapa no TSE. A suspensão ocorreu após o ministro, Herman Benjamin, ter acatado a inclusão dos depoimentos dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura e do ex-ministro Guido Mantega. O tema deverá voltar à pauta do tribunal até o próximo mês.

O parecer de Nicolao favorável à inclusão de Temer no pedido de cassação é uma clara mudança de postura do irmão do governador do estado. Ele, não muito tempo atrás (relembre aqui) dizia que “não havia elementos nos autos que liguem” o presidente “aos fatos narrados pelos executivos da Odebrecht, referentes ao financiamento ilícito da campanha”.

Além de isentar Temer, à época, de qualquer acusação, Nicolao foi mais além e declarou que “ainda não havia encontrado quaisquer indícios de que Temer tenha tido conhecimento da prática de qualquer ilicitude”.

Das duas, uma. Ou Temer é um vice decorativo e “injustiçado” por membros da corte eleitoral, ou ele “quase enganou” a todos.

Em tempo: o que será que aconteceu para o irmão de Dino mudar de opinião?

 

Bancada maranhense no Senado participa de reunião com Temer

Senador Renan tem feito críticas às reformas sugeridas pelo Planalto.

Os senadores Edison Lobão e João Alberto, ambos do PMDB, participaram hoje (9) de reunião com o presidente da República, Michel Temer, em Brasília. Além deles, também estiveram membros das bancadas de outros estados, dentre eles, o líder do partido de Temer no Senado, Renan Calheiros.

Em pauta, as matérias que atualmente tramitam na Casa, em especial, a reforma trabalhista. Nos últimos dias, Calheiros fez duras críticas às propostas de alterações nas legislações trabalhista e da previdências elaboradas pelo Governo Federal.

A reunião é considerada essencial para que temas considerados de suma importância para a agenda econômica de Temer prevaleçam. Além do Senado, a agenda está “cheia” na Câmara já que, neste momento, a Comissão da Casa vota a reforma previdenciária.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Eliseu Padilha (Casa Civil), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), e Ronaldo Nogueira (Trabalho) também participam da reunião.

Em visita de Temer à China, investidores anunciam aporte de R$ 10 bilhões para o Maranhão

Temer na ChinaInvestidores da CBSteel oficializaram hoje, em Xangai, a cerca de 100 empresários brasileiros e 250 chineses durante a visita do presidente Michel Temer (PMDB) à China, aporte de US$ 3 bilhões (R$ 9,75 bilhões) para uma siderurgia no Maranhão.

A China Communications Construction Company (CCCC) informou um aporte de US$ 460 milhões (R$ 1,5 bilhão) para um terminal multicargas em São Luís (MA). A Hunan Dakang disse que investirá US$ 1 bilhão (R$ 3,25 bilhões) em agricultura no Brasil. E a Embraer fechou a venda de pelo menos 4 aviões para dois grupos chineses. Ao todo, a China investirá cerca de R$ 15 bilhões no país.

“Agora, o Brasil sabe onde quer chegar”, disse o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, no evento com os empresários. Ele afirmou que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff “restabeleceu a estabilidade política” no país. Mas reconheceu que o Brasil continua mergulhado em uma grave crise financeira, que restringe sua capacidade de investimentos em infraestrutura. Esse cenário, ressaltou, cria oportunidades para empresas estrangeiras em busca de projetos de longo prazo.

Na última terça-feira o blog do Gilberto Léda revelou que o governador Flávio Dino (PCdoB) havia tentado uma “vaguinha” na comitiva do presidente Michel Temer que iria para a China [reveja aqui].

Na ocasião, o blog lembrou que uma das frentes de Dino era tentar atrair investimentos de multinacionais para a implantação de um porto em São Luís.

O presidente Michel Temer, contudo, não cedeu espaço ao comunista – que diga-se de passagem -, iria “faturar” com os anúncios de hoje feitos pelos chineses.

Leia também: Flávio Dino tenta “vaguinha” na comitiva de Temer à China___________

Na mesma terça-feira, o secretário de Estado da Comunicação e de Assuntos Políticos, Marcio Jerry (PCdoB), esbravejou contra o blog e negou veementemente que o governador tenha tentado uma vaga na comitiva.

BR-135: Governo Federal assegura R$ 60 milhões para a duplicação

br-135O Ministério Governo Federal assegurou o empenho de R$ 60 milhões para a finalização da obra de duplicação da BR-135.

O anúncio foi feito pelo deputado federal Victor Mendes (PSD), por meio de seu perfil em rede social, como publicou em primeira mão o jornalista Jorge Aragão.

Victor afirmou que a confirmação foi dada pelo Ministério dos Transportes. Os recursos foram empenhados para o pagamento às empresas Serveng e Maia Melo Engenharia, responsáveis pelas obras.

“Depois de muitas reuniões no Ministério dos Transportes, consegui a confirmação dos empenhos de pagamento para continuidade das obras de duplicação da BR 135. Sessenta milhões foram empenhados, agora é continuar a pressão para que as empresas retomem as obras…”, afirmou Mendes.

Agora é aguardar pela retomada imediata dos serviços.