Glalbert Cutrim participa de festa junina em Matinha

matinha 3O deputado Glalbert Cutrim (PDT) participou, na noite da última quarta-feira, de uma tradicional festa popular, em comemoração ao período junino, promovida no município de Matinha.

O evento reuniu milhares de pessoas que se divertiram apreciando as apresentações de grupos de Bumba Boi e cantores da terra.

A festa junina foi realizada, durante vários anos, pelo saudoso ex-prefeito Pixuta (já falecido) e teve continuidade na gestão do seu filho, o atual prefeito Beto Pixuta, também do PDT.

matinha 1“Além do São João tradicional, meu pai sempre promovia esse arraial aqui, na rua de nossa casa. Era uma maneira de valorizar, ainda mais, a nossa cultura, do povo poder se divertir, se confraternizar”, explicou o prefeito.

Glalbert Cutrim prestigiou o evento acompanhado de Beto Pixuta; vereadores (dentre eles Tom, Burné e Gil Matinha); e várias outras lideranças políticas e comunitárias da cidade.

matinha 2O deputado conversou diretamente com os moradores e parabenizou o prefeito pela realização da tradicional festa.

“A Região da Baixada tem uma cultura maravilhosa, efervescente. O prefeito Beto, ao promover essa bela festa mostra que tem total compromisso com a cultura de Matinha”, disse.

Beto Pixuta agradeceu a presença do parlamentar e destacou, mais uma vez, o seu trabalho e respeito em favor da população de todas as cidades da Região da Baixada.

Audiência pública discute situação da feira da Cidade Operária

Adriano coordenou audiência pública com feirantes na Cidade Operária / Foto: De Jesus

Adriano coordenou audiência pública com feirantes na Cidade Operária / Foto: De Jesus

O Estado* – Os feirantes da Cidade Operária já comemoraram a liminar que obriga o Governo do Estado a reformar o principal mercado público do bairro. Ontem, eles voltaram a se reunir, no auditório da Escola São José Operário, com a Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa, para discutir outros pontos, que ainda ficarão por resolver, mesmo que a feira seja entregue completamente renovada. “O que queremos é resultado. Já conseguimos alguns, mas vamos conquistar mais. Essa audiência discute alguns dos maiores problemas da feira e vamos cobrar dos poderes públicos as soluções”, ressaltou o presidente da Comissão, deputado Adriano Sarney (PV).

Adriano Sarney esteve na audiência acompanhado do deputado Wellington do Curso (PPS) e contou ainda com a presença de representantes do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (Sebrae-MA), Prefeitura de São Luís, Governo do Estado e os feirantes.

Esta foi a terceira audiência pública realizada pela comissão, para discutir exclusivamente o problema de um dos maiores mercados públicos do estado.

Adriano feiras 2

Adriano Sarney chamou a atenção para a falta de segurança no local, fato reclamado por feirantes e consumidores. Ele criticou o fato de a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não ter encaminhado nenhum representante à audiência pública. Um membro do 6º Batalhão da Polícia Militar chegou a ir até o local,  mas acabou desistindo de participar do evento, por causa do atraso do início das atividades.

Por causa disso, Adriano Sarney afirmou que fará uma nota de repúdio à SSP. “Queremos saber se a força policial do Maranhão está virando as costas para a feira da Cida­de Operária. A segurança esta desrespeitando o povo e a Assembleia Le­gislativa”, asseverou o deputado, sob o aplauso dos presentes.

Justiça obrigou Governo a reformar a feira da Cidade Operária

Adriano feiras 3No começo deste mês, o juiz Clésio Coelho Cunha, respondendo pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, determinou que o Estado do Maranhão tem prazo de 30 dias para divulgar o programa e o cronograma de reforma da feira da Cidade Operária.

Na sentença, o magistrado determinou também ao Estado a previsão, no orçamento de 2016, da verba necessária para a referida reforma. A multa diária, em caso de descumprimento, é de R$ 2 mil. A decisão judicial atendeu ao pedido de antecipação de tutela em Ação Civil Pública interposta pelo Ministério Público Estadual (MP) em desfavor do Esta­do, em razão da constatação das péssimas condições do mercado.

O resultado da sentença foi divulgado após um grupo de feirantes, liderados pelo deputado Adriano Sarney, realizar uma visita ao juiz e expor todos os problemas vivenciados.

E foram diversas as irregularidades, entre elas a péssima estrutura do prédio principal, falta de limpeza e higiene, dentro e fora do mercado, presença de insetos e demais animais, como ratos, urubus, gatos e cães, acometidos de doenças, esgotos a céu aberto, mau cheiro e a frequência constante de usuários de drogas.

*Com edição do blog

AMMA ingressará com representação criminal contra Furtado

fernandoO Estado – A Associação dos Magistrados do Maranhão (Amma) ingressará amanhã, junto ao Ministério Público Estadual (MP), com representação criminal contra o deputado estadual Fernando Furtado (PCdoB).

A decisão por ingressar com a representação em desfavor do comunista, foi tomada pela entidade logo após ter sido consolidada a interpelação judicial determinada pelo Tribunal de Justiça.

Na interpelação, a Amma havia solicitado a Furtado, que declinasse, em juízo, de forma exata e concreta, os nomes dos membros da Justiça Estadual envolvidos no suposto esquema de corrupção denunciado por ele no mês de julho, durante uma audiência pública realizada no município de São João do Carú.

Naquela oportunidade, Furtado acusou membros da Corte do TJ de receberem até R$ 200 mil em negociações com deputados estaduais. Os acordos, segundo sugeriu o parlamentar, teriam por objetivo a venda de sentenças para o retorno ao mandato, de prefeitos afastados ou cassados pela Justiça. Ele disse ter flagrado uma “negociata” entre um genro de desembargador e um deputado num posto de combustíveis, em São Luís.

Boca pequena – Na interpelação, contudo, Furtado sustentou a alegação de imunidade parlamentar e a “verdade sabida”, quando um tema é de conhecimento público, já foi tratado por veículo de imprensa ou “falado a boca pequena nos meios forenses”, para negar-se a declinar os nomes dos supostos envolvidos no esquema de corrupção.

Para a Amma, contudo, a denúncia do parlamentar acaba colocando sob suspeita todos os membros da Corte Estadual, por isso a necessidade de esclarecimentos dos fatos, para que depois a própria magistratura puna os possíveis culpados.

Esse é um dos argumentos que serão fundamentos pela entidade na representação criminal.

“Na resposta à interpelação, o deputado se furtou, sustentando a imunidade parlamentar, de declinar os nomes. Ele na verdade não disse o que teria de dizer, e o que a Amma quer é tão somente preservar a imagem dos magistrados. O que a Amma não quer é que todos os membros da Corte Estadual sejam colocados na vala comum. Esse tipo de postura desprestigia o judiciário como Poder junto à opinião pública. Se há os maus magistrados, que sejam identificados e punidos. E se ele sabe quem é, já que disse ter presenciado negociata, que diga quem é”, afirmou o advogado José Cavalcante de Alencar Júnior, que atua na defesa da entidade.

Cavalcante contestou a argumentação utilizada por Furtado na interpelação.

“O parlamentar alega que um desembargador concedeu certa vez, entrevista a jornal local e denunciou ato de corrupção na Justiça do estado. Mas, o próprio tribunal já deu a aposentadoria compulsória, que é a pena máxima no judiciário, ao magistrado que teve a sua conduta questionada. Então, quando se tem provas contra um determinado magistrado desonesto, o próprio TJ atua. Tanto que nos últimos anos, se não me engano, vários juízes foram aposentados compulsoriamente no Maranhão, e muitos destes casos não pelo CNJ [Conselho Nacional de Justiça], mas pelo próprio tribunal”, finalizou.

Wellington apresenta projeto em defesa das pessoas com deficiência

wellingtonO vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Wellington do Curso (PPS), apresentou proposições em defesa das pessoas com deficiência. Ele é autor de Projeto de Lei que torna obrigatória a disponibilização de mobiliário adequado para alunos com deficiência física ou mobilidade reduzida em estabelecimentos de ensino.

Wellington solicitou, ainda, que a Assembleia Legislativa disponibilizasse, no site oficial, as leis estaduais em áudio, a exemplo do que já acontece na Câmara Federal e no Senado da República. Além disso, o deputado solicitou audiência pública para discutir sobre o acesso das pessoas com deficiência ao transporte público de São Luís, a fim de ouvir a população e, então, articular ações que atenuem a problemática.

“Vivemos em uma sociedade individualista e um dos maiores males ainda é o egoísmo. As pessoas costumam ter uma visão egocêntrica e só concedem atenção a algo quando fazem uso, o que faz com que a sociedade seja mecanicista e afaste o olhar sensível que deve ser direcionado ao próximo. Por não comungarmos de tal pensamento, mais uma vez, apresentamos proposições em defesa das pessoas com deficiência. Almejamos assim a concretude dos direitos fundamentais, sejam eles a educação, saúde e, até mesmo, informação. É preciso que ultrapassemos as barreiras que ainda impedem que vivamos em uma sociedade justa e inclusiva”, declarou.

Uma revelação preocupante de Cabo Campos

caboO deputado Cabo Campos (PP) fez uma revelação preocupante na última quinta-feira, na Assembleia Legislativa, e que reforça a tese levantada pela oposição da necessidade de presença da Força Nacional nas ruas de São Luís.

Campos criticava a condução dada pelo Governo no caso de Vitória do Mearim, que resultou na morte do mecânico Irialdo Batalha. Ele isentou os dois policiais militares de culpa e afirmou que a prisão de ambos se tratava apenas de “marketing político”.

Mas a declaração mais preocupante ocorreu em seguida, e passou despercebido por muitos no Legislativo Estadual.

“Quero lhes dizer que os meus companheiros já estão começando a desanimar nas ruas. É necessário que o caso do sargento Miguel e do soldado Gomes seja apurado com mais imparcialidade”, completou.

Ao revelar que a tropa da Polícia Militar “está desanimando nas ruas”, Cabo Campos apenas atesta, na verdade, que há insatisfação dos policiais em relação ao atual governo.

Insatisfação, por exemplo, com as novas regras de escala de trabalho impostas nos batalhões para aqueles policiais que faltarem ao serviço, mesmo mediante a apresentação de atestado médico. Insatisfação pela fragilidade do comando da Secretaria de Segurança Pública.

Insatisfação com o reajuste de seus vencimentos. Insatisfação com a transferência de policiais do interior do estado para suprir o déficit de demanda na capital, e isso sem sequer ter direito ao recebimento de diárias. Insatisfação com a falta de estrutura dada ao policial militar.

Cabo Campos deu o recado. Cabe agora ao governador interpretá-lo…