BRINCADEIRA! CPI que investiga Junior Mojó “perde” o segundo presidente

Junior do Mojó: ainda foragido

Parece até brincadeira, mas não é. O vereador Fernando Muniz, de Paço do Lumiar, também deu entrada em pedido de licença de 90 dias da Câmara Municipal da cidade, semana passada.

Ele era suplente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o envolvimento do vereador Junior do Mojó no assassinato do empresário Marggion Lanyere Ferreira Andrade e havia assumido o posto de presidente após a saída de José Itaprandi de Almeida, também por meio de uma licença médica.

O blog apurou que Muniz estava em perfeitas condições de saúde até dois dias antes de ser indicado por Itaprandi como novo presidente da CPI, que está instalada desde o dia 18 de novembro e não produziu absolutamente nada até agora.

O terceiro presidente da Comissão é Chico Gomes – não o ex-deputado -, aliado tanto do primeiro, quanto do segundo presidentes.

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Junior do Mojó já está foragido há três meses e continua recebendo salários normalmente. Ele pediu 15 dias de licença médica em novembro, mas não voltou ao trabalho.

Em entrevista à Rádio São Luís AM há duas semanas, o presidente da Câmara, Alderico Campos, garantiu que dará entrada em processo de suspensão dos vencimentos do vereador acusado de assassinato.

Isso ainda não foi consumado.

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  1. A “DEMOCRACIA” DO PREFEITO DE ALTAMIRA

    Dia 20 de janeiro de 2012 (sexta-feira), a cidade de Altamira do Maranhão completou 50 anos de emancipação política. O prefeito gastou uma fortuna com propaganda das festividades para atrair gente de todos os lugares para ver e ouvir o surrado discurso mentiroso de que faz uma bela administração. Nessa mesma data, membros da oposição organizaram uma manifestação na Praça 20 de janeiro, organizada por três vereadores de oposição e mais o vice-prefeito Zeca Braz. Ocorre que o prefeito que tanto pregava a democracia e liberdade quando ele era oposição, trouxe á custa do erário público, a tropa da PM de Bacabal, para não deixar que a manifestação acontecesse, para isso, o comandante da PM e seus asseclas fardados, veio equipado com bombas de efeito moral e gás de pimenta para dispersar a multidão que fazia parte do ato politico. Não fosse a intervenção vários advogados que também se faziam presentes, a coisa teria descambado para a violência, onde o povo teria levado a pior no confronto entre os bandidos de farda da Gov. Roseana, pagos com o dinheiro publico.
    Esse mesmo prefeito, quando era oposição usava e abusava da falta de respeito com seus adversários. Agora o pequeno ditador se acha intocável e não aceita ser contestado. Para isso usa os canalhas do comando da PM de Bacabal. Seria importante a Governadora saber como se comportam os membros daquela corporação da PM e tomasse as devidas providências para que isso não ocorra outra vez.

  2. Esse Junior Mojó tem a conivência de toda a Câmara de Vereadores, são todos farinha do mesmo saco, todos tem culpa no cartório, eles sabem quem é Junior Mojó, todos tem medo, são covardes e pusilânimes.

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