O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Antônio Guerreiro Junior, e o superintendente de Polícia Civil da Capital, delegado Sebastião Uchôa, começaram o dia de hoje (3) anunciando medidas no “Caso Décio Sá”.
Vão, ambos, instaurar procedimentos administrativos para apurar o “vazamento” à imprensa dos depoimentos de três das testemunhas do assassinato do jornalista.
Uchôa já vaticinou: “Os documentos vazaram da Justiça”.
Guerreiro foi mais comedido: “É nosso interesse saber se essa irregularidade aconteceu no interior do Tribunal de Justiça”.
Ambos, no entanto, perdem tempo com filigranas – nenhum jornalista declinará a fonte da informação -, enquanto poderiam juntar forças para descobrir quem mandou matar Décio, isso sim assunto importante no momento.
Sem contar que tanto o desembargador, quanto o delegado, esquecem-se de um detalhe: o sigilo foi decretado dia 27 de abril, uma sexta-feira. Os depoimentos foram dados dia 25, uma quarta. Dois dias antes, portanto.
Próximo, por favor…
Perfeito!!!
Isso tá mais pra tirar o foco da até agora incompetência da Polícia e das investigações do que outra coisa.
Pouco importa se “vazaram” depoimentos que cedo ou tarde virão a público de qualquer forma. O que importa são respostas ao crime.
Grato pela participação
O sigilo desse inquerito deveria ser solicitado pelo presidente do inquérito para a Juiza Alice que já esta preventa e nao “ser decretado o sigilo” por portaria de delegada geral. Nao existe nenhuma quebra de sigilo decretado e, este quando decretado por autoridade competente devera ser observado pelas autoridades nao alcança a imprensa. Observem no Jornal 247 o vazamento do Inquérito de Cachoeira.
com a morte do decio roseana perdeu um amigo com a cpi ela vai perder muintos nunca vao pender os mandantes nem o matador do decio ta na cara so uma pergunta em que divulgar o retrato falado pode prejudicar balera pra enganar besta pois seria milhoes de pessoas procurando os bandidos so vao prender eles quando o sargento garcia prender o zoorro