Caso Maple Bear: “Só quem é mãe sabe o que se sente em um momento como esse”, diz mãe de aluno

A mãe do aluno da Mapel Bear Canadian School supostamente abusado na escola encaminhou ao titular um minucioso relato do ocorrido, segundo a versão dela.

Na nota, ela diz que não tinha interesse na publicização do fato, que “gelou” quando ouviu do filho a história do suposto abuso e que procurou a polícia e o Instituo Médico Legal (IML) para se certificar do ocorrido.

Diferentemente do que infomou ontem (12) o advogado do colégio, a mãe em momento algum fala que assinou sem ler o Boletim de Ocorrência. Ao contrário, ela reafirma o que está escrito no documento, com uma ressalva: não há acusação contra nenhum funcionário da escola.

Veja abaixo o que diz a mãe:

Senhor Jornalista, 

Venho, respeitosamente, em nome da minha honra e da minha família, pedir um espaço para exercer o meu direito de resposta, em razão de uma série de inverdades que foram publicadas na imprensa nesta quarta-feira, 12.02.2014.

Sou a mãe do garoto do incidente da escola MapleBear Canadian School. Para resguardar minha privacidade, não informarei meu nome.

Não era de meu interesse polemizar a questão e nem tornar esta discussão pública. Entretanto, os fatos tomaram uma proporção tão desmedida, com tantas agressões e ameaças à honra e à intimidade do meu filho, minha e da minha família, que não resta outro meio que não o da explicação pública.

Passarei aos fatos tais como ocorreram.

Meu filho e eu moramos na Europa e, no início deste ano viemos para São Luís. Preocupada com a qualidade de seu ensino e para que não perdesse a fluência em inglês, optei por matriculá-lo na Escola MapleBear Canadian School, supostamente uma das melhores de São Luís para sua faixa etária e, indiscutivelmente, a melhor bilíngue.

Iniciado o período letivo, meu filho passou a frequentar e a adorar a referida escola. Tratando-se de um menino tímido, pode-se dizer que sua adaptação foi muito boa.

A despeito disso, nesta terça-feira, peguei-o na escola e fomos ao Shopping. Ao tentar carregá-lo, ele reclamou de dor na região anal, informando que havia sangrado à tarde. Eu, preocupada, perguntei o que havia acontecido. Foi quando ele passou a narrar que “Raul” havia colocado a “pintinha e o dedo” no seu ânus e que aquilo havia acontecido no banheiro do colégio. Ele, que tem vergonha que lhe baixem as calças quando está somente comigo em casa, abaixou a sua, sozinho, em uma das lojas do Shopping Center para me mostrar onde doía.

Nesse momento, meu sangue gelou. Só quem é mãe ou pai sabe o que se sente em um momento como esse. Ao mesmo tempo, você quer se certificar do que realmente ocorreu.

Sem saber o que fazer ou como proceder, pelo adiantado da hora (já passavam das 21h) passei a indagar várias pessoas sobre como proceder, pois não sabia propriamente como fazer esse tipo de averiguação. Vou a um Hospital? Público ou particular? Não sabia.

Neste momento, minha única intenção era a realização de um exame local.

Aconselhada por um amigo, encaminhei-me ao Hospital UDI, onde fui orientada por uma médica a procurar o plantão da RFFSA. Lá chegando, às 23h30, verifiquei que se tratava de um posto de Polícia.

Por mim indagado, o plantonista respondeu que o local correto para fazer este exame seria o Instituto Médico Legal, mas que eu não poderia fazê-lo sem o Boletim de Ocorrência. Deixei bem claro que não estava imputando nenhuma acusação contra ninguém e apenas gostaria que fosse feito o exame médico.

Ante minhas considerações, o atendente me informou que o registro da ocorrência é uma formalidade legal: não se recebe nenhuma pessoa para exame legal sem que a ocorrência esteja registrada. Assim o fiz.

A despeito da afirmação de alguns de que eu teria dito que a pessoa mencionada se tratava de funcionário da Escola, afirmo categoricamente que em momento nenhum eu afirmei tal coisa e nem que tal fato constou do referido B.O. Naquele documento consta a expressão INDIVÍDUO, que (segundo me esclareceram depois) é um termo utilizado corriqueiramente na linguagem policial, sem indicar diretamente se tratar de adulto ou criança.

Registrado o B.O., dirigi-me ao Instituto Médico Legal, onde meu filho passou por um exame, no qual não foi constatada lesão no local.

Nesse momento, o desespero cessa, mas fica a dúvida: será se meu filho criou todo esse fato? Será se o que ocorreu não passou de uma “coisa de criança”? Ou será que, mesmo sem uma lesão aparente, o fato aconteceu?

Sem provas, mas preocupada e ainda atônita com todo o ocorrido, deixei meu filho nesta quarta-feira na escola MapleBear para o cumprimento da sua jornada normal.

Como retornei há pouco à cidade, não tenho o hábito de ler ou assistir jornais ou ler sites de notícias locais, razão pela qual não tomei ciência imediata dos fatos. Entretanto, no transcorrer do dia acabei tendo ciência, pois o caso acabou tomando uma proporção enorme, em razão da publicação indevida do Boletim de Ocorrência que registrei no dia anterior em vários sites de notícias, em seu inteiro teor.

Fiquei estarrecida com a situação. Não consigo compreender como um documento oficial, da Secretaria de Segurança Pública do Estado, sem autorização dos envolvidos e com o nome de uma criança envolvido, pode chegar ao conhecimento da imprensa, com violação aos direitos mais básicos de qualquer pessoa.

Digo e reitero: nunca formulei acusação contra ninguém e nada tive a ver com a publicação.

Contudo, o que mais me chamou a atenção, durante toda esta quarta-feira, foi a conduta da Escola MapleBear.

Durante todo o dia recebi inúmeras ligações para que eu desmentisse o conteúdo do Boletim de Ocorrência, preocupados que estavam com sua imagem pública. Ao contrário, nunca recebi uma ligação para que, JUNTOS, apurássemos EXAUSTIVAMENTE a VERDADE, para que descobríssemos se na escola existe algum Raul, se ele brinca com meu filho, quantos anos tem… Simplesmente a VERDADE. Os meios para tal são vários: existem câmeras que podem comprovar se meu filho entrou no banheiro, se demorou, se alguém estava com ele, quem entrou e demorou a sair…

No caso, uma “sindicância” formal e sumária não me serve, por se tratar da integridade física e moral do meu filho. A Escola, pelo que aparenta, está exclusivamente preocupada com sua imagem pública. No meu caso, a preocupação é com o meu filho e com a VERDADE, seja ela qual for.

Além disso, foi feita uma devassa em minha vida pessoal, seguida de uma série de acusações. Sabe-se lá como (há meios de se presumir, que não convém mencionar) utilizaram os dados pessoais do meu esposo (que não participou do caso e sequer foi mencionado no B.O.) de um modo invasivo que eu nunca havia visto.

Não tratarei deste assunto. Considero ridículo e afrontoso ter que responder por acusações pessoais infundadas contra minha família, feitas de forma vil e que nada tem a ver com a integridade física e moral do meu filho, que é o que realmente importa nesse caso.

Relembro, aos que me acusam levianamente, que comunicar falsamente os crimes de calúnia e de denunciação caluniosa constitui crime de denunciação caluniosa, sujeito às penas da lei.

O meu interesse é com a VERDADE do caso do meu filho e isto nada tem a ver com qualquer outra situação pessoal!

É tão óbvio que é quase ridículo eu ter que vir a público dizer isso.

Agora eu pergunto: quem faria diferente? quem não se desesperaria? Quem não levaria seu filho no IML? Quem não buscaria a apuração da VERDADE? Quem, em sã consciência estaria mais preocupado com a reputação de uma Escola à integridade de seu filho? Eu desconheço.

Meu filho segue narrando a mesma história, citando o mesmo nome. Marquei, nesta quinta-feira (13.02.2014) uma consulta com a psicóloga especializada em crianças.

Seguirei no firme intento de buscar provas da VERDADE, seja ela qual for. Infelizmente, não conto com a ajuda da Escola até o presente momento.

Espero que as autoridades policiais cumpram o seu dever legal de investigar.

Desde já, agradeço pelo espaço concedido. 

Mãe

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  1. É este o tipo de jornalismo praticado por alguns blogueiros jornalistas nesta cidade. Se expõe a vida de quem quer que seja para uma garantir uns acessos. Pelo menos este teve a decência de divulgar o direito de resposta desta mãe.

  2. …….. possível acobertamento de um fato, que exporia a insegurança até numa escola privada ? ………….. arr – maria !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  3. totalmente irresponsável uma mãe dessa…muito contraditória essa história. Pensem comigo, depois de um fato desses a mãe leva o filho no dia seguinte pra escola como se nada tivesse acontecido?

  4. Quem nao procurou a escola?
    Quem nao se preocupou com o filho?
    Quem marcou com a imprensa às 2 de ontem ???e faltou!!!
    Quem?
    Ela!!!
    Faça me o favor

  5. Revoltante o que essa “imprensa” (blogosfera) pode causar a uma pessoa, a uma família. Matam moral de mães que defendem seus filhos aos viciados que vão a delegacia assinar termo circunstanciais.

      • A imprensa é culpada por todo essa exposição da família, da mãe e consequentemente da criança. Expor sem apuração dos fatos não é informação. E claramente o objeto dessa imprensa não é informação é número de acesso.

        • que família, Cláudio? Vc sabe quem são mãe e filho? Certeza que não. Isso mostra que a imprensa (este blog pelo menos) limitou-se ao fato público, sem adentrar na intimidade de ngm

  6. Impressionante como, a pretexto de defender uma escola, pessoas se insurgem contra o desespero de uma mãe. Nunca vi uma rapidez tão grande por parte da polícia em tornar um fato como inverdade, colocando uma mãe em descrédito. É sabido que nesta escola integrantes da Polícia Civil possuem filhos que estudam lá, será este o motivo para o ataque sistemático às declarações de uma Mãe que só busca a verdade??? Sejamos racionais e, antes de mais nada, aguardemos o desenrolar dos fatos. Torço para que nada tenha acontecido, mas uma criança criaria todo este acontecimento???? Acho que não!!! Não quer dizer também que a Escola seja responsável ou se trata de uma instituição imoral, ninguém afirma isso, como deixa claro esta Mãe. Sejamos justos, nos coloquemos no lugar do próximo…. Vc aceitaria que seu filho contasse uma história destas e ficaria inerte????!!! Que a Polícia seja imparcial, o que lhe compete ser. Que as apurações sejam feitas e utilizem material periciado por agentes públicos, não baseado em averiguação e sindicância interna da própria escola (de um dia apenas??? Impossível!!!), o que torna qualquer prova completamente viciada. A Escola viria a público assumir algo que afetasse diretamente a sua reputação??? As imagens e demais provas devem ser encaminhadas e seguidas pelas partes envolvidas sim, mas sua averiguação e investigação devem ficar a cargo das autoridades competentes e imparciais. Que a VERDADE seja alcançada!!!!

    • Concordo com voce! Só quem tem um filho com a idade dessa mãe pode saber o que se passou na cabeça e no coração dela, a incerteza, e a dúvida, o medo de estar sendo injusta com a instituição… realmente, não há como julgar, eu no lugar dela também faria a mesma coisa. A primeira atitude agora é tira-lo da escola, que rapidamente se preocupou em manter sua imagem.

  7. Eu achei a história da mãe bastante coerente!

    Não acusa a escola, nem funcionários, mas tinha sem dúvidas que registrar o ocorrido pra fazer o exame no IML.

    De fato o maior culpado foi a Polícia Civil pelo vazamento do BO. E os blogueiros precipitados que divulgaram.

  8. Sinceramente, palhaçada da referida escola.
    Onde já se viu se preocupar com a reputação
    da escola ao invés da investigação do que de
    fato aconteceu???
    Realmente, qual mãe em sã consciência deixaria
    de averiguar se houve o abuso???????????
    Nenhumaaaaaaaaa!!!!
    E quer saber mais, essa mãe foi até muito cautelosa,
    pq eu no lugar dela iria na escola e faria um escândalo até que
    me provassem que não existia nenhum Raul
    na escola que tivesse no convívio do meu
    filho.
    Ahhhh, pelo amor de Deus, isso é algo muito sério
    para ficar pensando em REPUTAÇÃO!!!!
    Vão para PQP com reputação!!! Deus me livre de algo
    assim, não sei do que seria capaz!!!
    Mãe, apoiada!!!
    Vá até o fim e descubra o que aconteceu. Pelo amor
    que sabemos que tem a seu príncipe!!!

  9. O garoto supostamente abusado passou o dia seguinte do BO nas 2 instituições em que está matriculado e é fácil comprovar isso pelo que me foi informado. Super tranquilo. Estatisticamente, abusos infantis são cometidos, em sua maioria, dentro da própria residência, por alguém conhecido e próximo a família. Ainda mais com a faixa etária envolvida. Outra situação: crianças tem a mente extremamente fértil. O menino é de fato um inocente que ficará maculado assim como o outro que essa senhora irresponsavelmente faz questão de mencionar. Crianças podem criar e destruir reputações com a mesma rapidez, sabiam? Adultos tambem. Lembrem-se da escola base. Quem está interessado na verdade pediria vistas nas câmeras e não simplesmente iria comparecer com o advogado dela já a postos para dialogar com a escola. E soltar essa nota depois de tirar o corpo fora ontem. Foi feito isso? Foi exigido isso? Acho que não. O comportamento dessa senhora a contradiz. Infelizmente. P.S.: E esse texto dela foi redigido por um advogado ou sob orientação de um.

  10. Quem nao procurou a escola? R- A criança so relatou a história tarde da noite, vc certamente nao esperaria o dia seguinte, ja que esse tipo de exame deve ser feito o mais breve possível.
    Quem nao se preocupou com o filho? R- A mae quis que a perícia fosse feita logo exatamente por se preocupar com seu filho
    Quem marcou com a imprensa às 2 de ontem ?? R- A escola. A mae após consultar advogado preferiu proteger sua imagem e de seu filho
    Fontenele parabéns pela tentativa… a escola agradece

  11. Nesta carta de esclarecimento alguns fatos são bem estranhos….
    1 – Essa criança saiu as 18:30 da escola e saiu as 21:00 do shopping
    2 – Orientado por “amigos” foi a um hospital Particular… Foi comprovado? tem registro da entrada deste menino? Que horas?? A médica que atendeu e “orientou” já foi interrogada?
    3 – Como uma pessoa nascida em São Luís, “não sabe” que a REFSA é um plantão policial? por mais tempo que tenha morado na EUROPA, há pelo menos uns 30 anos lá é delegacia de policia.
    4 – Alega que saiu de lá as 11:30, foi até o IML, que fica no Bacanga, sozinha com o filho (cadê o Pai, padrasto, sei lá alguém da família) fez o delito. Cadê o resultado do laudo?? saiu de lá no mínimo umas 02:00.
    5 – Após essa jornada toda, foi para casa, dormiu tranquilamente, e o filho estava bem DESCANSADO, pois passou o dia na escola, manhã na creche e tarde na maple, foi passear no shopping, foi a UDI, foi a delegacia, foi ao IML, e acordou cedo para ir a escola normalmente????
    6 – Além de que, comprovado que não houve abuso, e que o filho continuou relatando que várias vezes aconteceu isso… Não procurou a escola? Deixou o filho e voltou pra casa???
    7 – Compre-me um bode!!!

  12. Outros fatos que esqueci no comentario anterior:

    1 – Se sangrou, a criança vai com farda e leva uma muda de roupa, porque essa mãe não verificou se tinha vestígios de sangue nas roupas, para esclarecer os fatos??
    2 – Nesta carta essa mãe se escondeu, preservando a sua identidade, mas revelou o no RAUL, que pode ser de um coleguinha?
    3 – Cadê o pai/padrasto/avô ou tio dessa criança minha gente?? nenhuma figura masculina? Pois numa situação dessa eu como mãe ficaria transtornada (acho que a maioria…)
    4 – A mesma deve ter sido orientada pelo plantonista que deveria comparecer a DPCA na manhã, para avaliar através da equipe de psicólogos especializados as declarações do filho…
    Mas parece que a mesma decidiu procurar psicólogo particular
    5 – Espero que a policia divulgue as provas que levam aos esclarecimentos, tais como: filmagem do shopping, depoimento da médica da UDI o horario do atendimento/prontuário, laudo do IML no dia 11/02, filmagem da escola etc…

  13. Essa história tem que ser esclarecida pelo MP-Ma. e a Polícia.A sindicância feita pela própria Escola é suspeitíssima e,não tem valor legal.

  14. Quem nao procurou a escola? R- A criança so comentou o fato tarde da noite. Vc esperaria ate o dia seguinte?
    Quem nao se preocupou com o filho? R- A mae fez o b o fez exame no mesmo dia exatamente pq se preocupa bastante com seu filho
    Quem marcou com a imprensa às 2 de ontem ??? R- A escola marcou. A mae aconselhada posteriormente por seu advogado decidiu se preservar e nao participar da entrevista.
    Siga no seu papel Fontenele, a escola agradece

  15. Me sensibilizo com a mãe, com a criança e com os proprietários da escola. Infelizmente esse tipo de intimidade entre coleguinhas de escola ė mais comum do que imaginamos e o colégio não tem controle sobre isso. As vezes o abuso vem de onde a gente menos espera.
    Só o tempo e a PF dirão o que realmente aconteceu.
    O caso realmente tomou proporções gigantescas. Nos blogs e nas listas de whatsapp não se falava em outra coisa. Até a identidade dos envolvidos já está no domínio público. Se eu fosse esta mãe, procurava logo ir embora daqui do Maranhao. A criança, que não tem culpa de nada, vai ficar pra sempre associada ao episódio.

  16. Qual a necessidade de divulgar um caso desse antes da efetiva investigação? Constranger, criar um clima ruim para depois colher benefícios? A conduta irresponsável de vcs já gerou muitas desgraças. Pelo visto, essa turma faltou a aula quando dizia “checar as informações”. Se bem que aqui no Maranhão, basta que se consiga um bom padrinho, né?? aff….

      • Caro Gilberto, como bom jornalista, você deve ter estudado o caso “Escola-Base”. A cobertura da imprensa destruiu uma escola e várias famílias.
        A imprensa não é culpada pelo fato (se aconteceu), mas é culpada sim por divulgá-lo.

      • Qualquer um pode fazer um BO sobre qualquer coisa…Além do mais, o caso envolvia uma criança e o simples fato de esconder o seu nome não impede sua identificação – como não impediu, todo mundo já sabe quem é. De qualquer modo, só saberemos o resultado em alguns meses quando a sua sentença for feita pela justiça, já que os pais e a própria escola já declararam que vão te processar. Esta, inclusive, anda dizendo que você já vem perseguindo o “grupo” há algum tempo… pq será? Ahhh… a globo teve que pagar alguns milhões no caso da escola base. Ela também estava “apenas divulgando documentos oficiais”….

        • Meu caro, se ela fez um BO mentindo, a culpa é dela. Denunciaçào caluniosa. Já ouviste falar disso? E sobre a identidade, eu nào sei quem é a criança, nem quem são seus pais… Qlq um pode me processar… ganhar é que é outra hst… pergunte a duas promotoras…

          • Agora surgem diversos doutrinações e especialistas em direito penal, atribuindo crimes a um e outro neste caso. Ressalto que essa discussão acerca de denunciação caluniosa ou possível ocorrência de estupro só deverão ser feitas a partir de uma investigação policial com base na comunicação de crime feita pela genitora do menor. Desta forma, os competentes a apurarem os fatos comunicados a autoridade policial é a própria autoridade policial que encaminhará inquérito ao ministério público que decidirá pela denúncia e enquadramento do tipo penal incidente sobre o fato, seja ele contra um autor de estupro ou contra a senhora genitora do menor. Lamentável estes juízos de valor sem que haja o benefício da dúvida tanto a escola quanto a mãe. Discutir com quem não compreende é extremamente difícil e desnecessário.

  17. Cada diz mais em descrédito a blogosfera maranhense que, no ímpeto de “dar o furo”, destrói famílias, honras e marcas. Tudo em troca de alguns cliques, ou quem saber de algo mai$$ ! Isso é fruto da falta de uma verdadeira imprensa forte aqui. Lamentável sua atitude, meu caro. Queria ver se fosse na tua família se tu divulgarias…

  18. Duvido publicar
    Seu “copia e cola”
    Qdo tu nao copia Marco Deça, acaba errando FEIO!!!!!
    Kkkkkkk
    Teu professor nao publicou kkkk

  19. Incrível como a invasão de privacidade realizada pelos blogueiros são executadas de forma descontrolada, uma necessidade de ser o primeiro a relatar um caso acabam interferindo, e depois caso seja preciso um retratação? Ahh põe uma notinha com fonte 5 no cantinho e está bom.

    • O cara não tem sequer coragem de se identificar corretamente e vem aqui dizer que a culpa é da imprensa… perdão, “Morfan”…

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