Após tumulto, Justiça suspende demolição de quiosques no Barramar

barramar2 barramarUma decisão do Tribunal de Justiça impediu, por pouco, nova demolição dos quiosques localizado em frente ao Barramar, na Avenida dos Holandeses.

O caso ocorreu na manhã de hoje (7).

Em cumprimento a uma primeira determinação judicial, motivada por ação do Ministério Público, uma equipe da Blitz Urbana já estava no local para realizar a demolição dos estabelecimentos comerciais.

Por sorte dos proprietários dos quiosques, quando os funcionários da Prefeitura já se preparavam para iniciar o serviço, a direção da operação foi informada pela Procuradoria Geral do Município (PGM) de que recebera intimação do TJ, informando de decisão liminar que obstou a realização da ação de demolição.

As atividades foram imediatamente suspensas.

A ação desta sexta mostra que o Ministério Público, pelo visto, está contra o próprio Ministério Público.

Explica-se: parte da discussão sobre a permanência dos quiosques surgiu em decorrência de a Prefeitura de São Luís e o MP terem firmado, em 2014, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os proprietários dos estabelecimentos, na tentativa de convalidar mais de vinte anos de ocupação (relembre).

À época, vislumbrava-se interesse público na permanência dos estabelecimentos, pois, além de servirem a população, também se previa a urbanização da área com recursos financiados pelos próprios empresários. O acordo foi firmado com intermédio do promotor Cláudio Guimarães.

Contudo, a questão foi judicializada, em ação de outro promotor, Fernando Barreto. E a determinação judicial por pouco não foi cumprida.

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  1. Oh! Mas, esse pessoal só sabe derrubar as coisas. fazem tudo para prejudicar a população. Não fazem melhorias na cidade e nem deixam ninguém fazer.

  2. BAIXARIA E CALOTE NA SECMA KKK

    A COISA PEGOU FOGO NO REVIVER. SERÁ A MALDIÇÃO TOSCA DA BRUXA? KKKK

    Quinta-feira de pânico na casa da Mãe Joana, mais conhecida como Máquina de Lavar Dinheiro do Estado, pros íntimos gabide de emprego, para os mais próximos Salvaguarda dos Eternos Apadrinhados, pra família o Quintal da Galera do Calhau/Viva a Madre Deus. Pro povão, é Secretaria de Cultura mesmo.

    Confusão, empurra-empurra, agressões verbais e muita baixaria. Foi o que rolou solto (kkk) hoje pela manhã na Secnha, digo, Secma, a malfada e esculhambada Secretaria de Estado da Cultura do tão sofrido Macarrão, digo, Maranhão. KKKKK

    Pois é, Zezé! A Louca do Reviver tirou pra fora com malas e cuias, mas deixou a coisa bagunça, causou estrago mesmo. O negócio ficou pegando fogo e o fiofó, piscando. E não é que o novo secretário Felipe Camaroso tirou as barbas do molho salpicão e mandou suspender todos os pagamentos do São João, alegando estar tudo bagunçado e cheio de coisa erradas? Além disso, com mais de um mês de atraso, informaram que faltou dinheiro. KKKK São João fiado só mesmo na boa terrinha do Sarney. KKKK Haja calote, calote cultural. Isso não é mais cultura, é curtura. Ou melhor, cu tura…

    Rsrs Pois é, Lelé! Sobrou pro agoniado e carrancudo Paulo de Aruanda, que só faltou sair no braço com vários representantes de grupos culturais e produtores artísticos. Coisa pequena. Esse povo de gabinete é matreiro, não matraqueiro. Sabe tocar um tambor melhor que qualquer tocador, tem ginga de cintura que deixa a melhor coreira ou índia na chon, rebola mais que a menina do cacuriá e sabe fazer arte como ninguém. Afinal, com nosso dinheiro eles pintam e bordam.

    Mais de um mês de atraso, adiamento por diversas vezes, confusão de documentos atrasados e inexistentes e a indecisão de por onde sairia o dinheiro… Hoje, ufa! começou o tão aguardado pagamento do fatídico (nossa, amei!) São João 2015. Ou melhor, parte dele. Uma pequena parte, já que somente os Bois do Grupo A (como sempre) e mais alguns protegidos receberam. Aquele de sempre que tá viajando? KKK Também. A coisa tá mesmo russa pros lados de cá. Ou será turca?

    As demais categorias – bois dos grupos B e C, tambores de crioula, danças portuguesas, danças country (que horror esse nome; não era boiadeiro?), danças mirins, grupos alternativos, danças do coco, cacuriás, shows bons e ralados, som, transporte, técnicos, apoio, mídia e o que eu tenha esquecido talvez, difícil pois eu sou o cara, somente na semana que vem, sabe-se lá quando.

    Falta saber se sai pela Secretaria ou pela Federação Folclórica, lá no Parque da Vila Palmeira. Já com o famoso desconto da anuidade. Essa federação é mesmo folclórica. KKKKK Duvidazinha cruel. KKKKK rsrsr Qua´! Quá! Quá!

    Mas, a grande notícia do dia não foi isso, não. Esse foi só o aperitivo. Mesmo sendo o maior atraso de pagamento junino desde os tempos da bela Rosengana, digo, Roseana Murad, vulgo Roseana Sarney. KKK Ela, sim, sabia fazer um evento com glamour. Estilo PH! KKKK

    O negócio pegou foi quando os artistas populares discutiram de frente com Paulo de Aruanda Darth Vader, mais um órfão da Estérica que ficou não se sabe por que nem pra quê. O rapaz suava frio que só, e gaguejava mais que Nhô Bato. Foi um disse-me-disse, uma exposição insana de palavras doces e carinhosas, além de abençoadas manifestações de mútuo afeto e trocas de mútuos elogios. Filho da puta foi o que de mais leve se ouviu…

    Depois que os musculosos membros (ui!) da Força-Tarefa conhecida nacionalmente como “turma do deixa disso” separou os mais exaltados e os ânimos, apaziguados – mesmo com forte carência de chá de camomila, ou melhor, calmomila, e com o ar ainda impregnado dos incensos malignos e inhacas deixadas pela magrela insossa –, ninguém mais se entendeu e deu-se por encerrada a safadeza. Ou seja, bufunfa só semana que vem. Se sair.

    A notícia boa é que as coisas melhoraram bastante pros lados da Fonte do Ribeirão. Aguardem novidades.

    Beijos na bacuringa fedorenta.

    Inté!

    Obs.: Depois contaremos os podres do tal projeto “Mais Cultura e Turismo”, que na verdade foi realizado e pago pela Secretaria de Turismo, favorecendo os mesmos apadrinhados de sempre, e a bruxa que já se foi (ainda bem, vamos comemorar, que beleza!) acabou levando a fama.

    Moral da História: A Secma é minha, o dinheiro é seu, mas eu pago quando eu bem quiser, Mané!

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