Procurador que agrediu companheira no MA pode ser suspenso pelo CNMP

lobatoO procurador de Justiça Joaquim Henrique Lobato pode ser suspenso por três meses de suas funções na Procuradoria de Justiça do Estado do Maranhão.

O caso está sob análise do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que começou a julgá-lo hoje (24). O procurador é acusado de agredir uma ex-companheira.

Quatro conselheiros já votaram pela suspensão, considerando que o ato praticado pelo membro do MP-MA “manifesta incompatibilidade com a dignidade e o decoro do cargo”.

Um quinto conselheiro pediu vistas do processo, o que interrompeu a deliberação.

Lobato pode ser punido depois de o órgão reabrir um caso em que ele é acusado de agredir sua então companheira, na noite do Dia dos Namorados de 2013 (reveja).

Na ocasião, ele era sub-procurador-geral de Justiça e entregou o cargo por conta disso (leia mais).

A PGJ-MA chegou a instaurar inquérito para apurar a denúncia, mas a investigação não deu em nada e o procurador terminou absolvido pelo Conselho Superior do Ministério Público do Maranhão, sob o argumento de que as provas colhidas não eram suficientes para uma condenação.

O CNMP, no entanto, entendeu de forma diferente, decidindo pela nulidade do procedimento administrativo local e ordenando a abertura de procedimentos específicos para apuração dos fatos administrativa e criminalmente.

7 pensou em “Procurador que agrediu companheira no MA pode ser suspenso pelo CNMP

  1. Se fosse pelo MPMA isso não ia dar em nada. O ministério público do maranhão não faz nem o seu papel de defender a constituição federal e promover justiça, imaginem condenar um dos seus membros. Meu maranhão precisa sair da UTI.

    • “A PGJ-MA chegou a instaurar inquérito para apurar a denúncia, mas a investigação não deu em nada e o procurador terminou absolvido pelo Conselho Superior do Ministério Público do Maranhão, sob o argumento de que as provas colhidas não eram suficientes para uma condenação”

    • A pessoa que está acusando Dr.Lobato é desequilibrada e vive a persegui-lo com telefonemas e mensagens vulgares e agressivas,é mentirosa,nunca foi agredida e visa dinheiro e enlouquêce-lo

      • se ele apresentar provas dessas ameaças eu publico sem problemas… pq, por enquanto, o que há é um julgamento baseado em um processo

  2. ~CNMP é uma pocilga, leia abaixo
    Douglas Ivanowski Kirchner assumiu o cargo de procurador da República em Rondônia quando a mulher, Tamires, estava sequestrada por integrantes da Igreja Evangélica Hadar, em Porto Velho, à qual o casal pertencia.Tamires foi punida pela pastora da igreja com uma surra de cipó por ter jogado fora a aliança de casamento. Douglas assistiu.

    Depois disso, ela foi colocada num “regime disciplinar”: passou cinco meses em cárcere privado com o conhecimento e conivência de Douglas.

    Ela sobreviveu comendo restos de comida, não tinha acesso a itens de limpeza e nem a remédios. Dormia no chão.

    A família chegou a denunciar que Tamires estava desaparecida. Enquanto ela era mantida prisioneira, Douglas assumiu o cargo no MPF/Rondônia, em maio de 2014 e, assim, ingressou no estágio probatório de dois anos.

    Tamires conseguiu fugir do cárcere privado e denunciou o marido ao MPE de Rondônia.

    Douglas foi transferido pelo procurador-geral Rodrigo Janot ao Distrito Federal para tratamento psiquiátrico.

    Ele ocupa provisoriamente a vaga do promotor Paulo Roberto Galvão de Carvalho, que trabalha na Operação Lava Jato em Curitiba.

    Mas não foi o fim da carreira dele. Pelo contrário: Douglas ganhou notoriedade outra vez em 2015. Segundo a defesa de Lula, ele vazou documentos de investigação que havia aberto contra o ex-presidente que corria sob sigilo. Destino dos vazamentos? A revista Época, da família Marinho.

    Os documentos, com a chancela do MPF, traziam suspeitas de que Lula teria praticado tráfico de influência em defesa de empreiteiras, no exterior.

    Eles foram base para duas reportagens de capa da revista.
    Ah sim , a ADVOGADA do débil mental foi a Janaína Pascoal.
    fonte : google.

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