Mais uma daquelas demonstrações do já notório corporativismo de membros do Ministério Público.
Em 2015, após um jogo entre Sampaio e Paysandu pela Série B do Brasileirão, no Castelão, o promotor Nilton Gurjão das Chagas agrediu e xingou policiais militares e, segundo nota oficial da PMMA, ainda agrediu uma policial no rosto.
A agressão foi comprovada por Exame de Corpo de Delito realizado pelo Instituto Médico Legal (IML) naquela ocasião (veja aqui).
O promotor acabou detido e encaminhado para a Delegacia do Torcedor, onde foi autuado (saiba mais).
Pois bem.
Após o ocorrido, a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (ABRAMPA) protocolou representação no Ministério Público do Maranhão (MPMA) pedindo que fosse apurada a conduta (vejam só!) do delegado de
polícia responsável pelo Plantão do Torcedor naquela data.
Diz a corporativista associação que o agredido foi o promotor.
No MPMA, o caso ficou sob responsabilidade do promotor Lindonjonson Gonçalves de Sousa, titular da 18ª Promotoria de Justiça de Substituição Plena, então respondendo pela 25ª Promotoria de Justiça Especializada – 3ª do Controle Externo da Atividade Policial.
Que já em 2017 – no mês de maio – converteu uma notícia de fato em procedimento preparatório “objetivando apurar prática de ato de improbidade administrativa
por parte das Autoridades Policiais que atuaram no feito”.
Ou seja: um promotor xinga e agride PMs. Mas o MP quer apurar improbidade é na ação de policiais e de um delegado.
Não fala de Promotor e juiz que isso é blasfêmia
Te pergunto: se um promotor entra com uma ação de improbidade contra um agente público, sem qualquer fundamento, de forma temerária e até de má fé, ocupa o judiciário por anos, atrapalha a vida politica, social, econômica e familiar desse agente, e ao final do processo o judiciário sentencia declarando que a ação é absolutamente improcedente e que o agente não praticou ato de improbidade, você sabe o que acontece? Nada, o membro do MP continua suas atividades normalmente, até cometendo outros atos semelhantes, o agente público teve os prejuízos políticos, morais, econômicos e familiares, gastou com sua defesa e sequer é indenizado pelo Estado. E ainda vai ter um monte de lambe sapatos que vai achar que o Promotor ainda tinha razão.
normal…
Normal uma porra. Bando de FDP
A aprovação urgente de um Lei de Abuso de Autoridade, Inclusive com crime de hermenêutica, é uma necessidade premente do cidadão brasileiro.. Só assim para as pessoas trabalharem tranquilo neste país.
ahhh, mas falar isso é até “heresia”
O problema é q foi a própria sociedade q criou esse monstro! Endeusando promotores como de fossem Santos e sabemos q o buraco é bem mais embaixo. Hoje promotores querem mandar nos executivos municipais, se metem em tudo, querem ser prefeitos sem terem sido eleitos.
Falta a versão dos fatos dada pelo promotor de justiça, será que tudo aconteceu como diz a PM?