Governo Flávio Dino vai para R$ 1,6 bilhão em empréstimos

Assim que tomar o empréstimo de R$ 600 milhões – cujo pedido de autorização já tramita na Assembleia (reveja) -, o governo Flávio Dino (PCdoB) chegará a uma marca considerável: haverá contraído R$ 1,6 bilhão em operações de crédito desse tipo desde o início da gestão.

Segundo dados já compilados anteriormente pelo Blog do Gilberto Léda, antes desse novo empréstimo, a administração comunista já havia contraído outros cinco.

O mais recente deles, de US$ 35 milhões (algo em torno de R$ 136 milhões em valores atuais), foi fechado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em fevereiro (reveja).

O primeiro dos financiamentos contratados pelo governo foi autorizado pela Assembleia em abril de 2016: R$ 55,2 milhões da Caixa Econômica Federal para obras em São Luís.

Meses depois, em julho do mesmo ano, novo pedido de autorização: R$ 400 milhões da Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco de Desenvolvimento da América Latina.

Em novembro, ainda de 2016, foi autorizado um empréstimo de R$ 444 milhões à Caixa Econômica Federal (CEF), para “obras importantes de infraestrutura”, segundo anunciou à época o então secretário de Estado da Comunicação e Articulação Política, Márcio Jerry (PCdoB).

Em dezembro do mesmo ano, a Assembleia Legislativa aprovou projeto de lei autorizando o governo a tomar um empréstimo de R$ 55 milhões do Banco do Brasil para compra de motoniveladoras.

Isso sem contar que Dino recebeu o Estado com R$ 2 bilhões do BNDES, oriundos de um empréstimo contraído ainda no governo Roseana Sarney (MDB).

Um comentário em “Governo Flávio Dino vai para R$ 1,6 bilhão em empréstimos

  1. flavio dino vai deixar o estado do maranhao tao individado que vai ficar ruim para vai entrar veja bem e preciso que se faça leis para quem contrair dividas desnecesarias ele mesmo pague e nao o estado no caso flavio dino tantos emprestimos e nao aparece as obras porque todos sabem que os emprestimos sao para […infezizmente e uma vergonha no nosso pais principalmente no maranhao,( judiciario nao funciona )

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