Em artigo publicado nas páginas oficiais do Governo do Maranhão intitulado “De mãos dadas pelo Maranhão” (leia aqui), Flávio Dino (PCdoB) – ao citar a inibição dos investidores privados no estado – se esquece de medidas tomadas pelo próprio que podem ter influenciado na contração de novas aplicações.
Uma delas foi a oneração aplicada este ano a determinados produtos no ICMS.
Os aumentos na carga tributária a consumidores e, de forma indireta, ao ramo empresarial, ocorrem no Estado de forma sucessiva desde 2015, quando o governador Dino elevou a carga de impostos aos maranhenses.
O último deles encaminhado pelo Executivo à Assembleia no fim do ano passado e aprovado, em sequência, foi o chamado “pacote de maldades”.
As sucessivas elevações foram objeto de posicionamentos formais de órgãos, como a Associação Comercial do Maranhão, que emitiu parecer repudiando a medida (relembre aqui).
Além de não ter senso crítico pleno, Dino – ao falar do tema – se esquece de olhar para o próprio umbigo.
E de reconhecer que este momento de inibição também se deve à sua política interna.
Gilberto, o valor da Pauta do Etanol é DISPARADAMENTE o maior do Brasil.É 30% mais alto que a média do País. No Maranhão e “proibido” usar álcool como combustível.
Cadê os milhoes e milhoes que o Secretario Simplicio diz que dezenas de empresas estão investido no Maranhão? Tudo mentira. Só marketing. Esse Simplicio posta nas redes sociais até na hora que vai no banheiro. Mas é fraco pois com uma Secretaria de Industria e a estrutura de governo não conseguiu se eleger. Mentira tem pernas curtas.
Não é só aumentos de impostos que retrai investidores ao MA, um governo com assinatura comunista que tem aversão ao Capital, na iminência de quebrar e de novos aumentos sucessivos de ICMS. Com um estado quebrado não se tem consumo, não se tem renda. O empreguismo desse governador maluco pra se reeleger afundou o Maranhão.
Nenhuma uma empresa de grande porte se instalou no Maranhão.. Só sabe fazer política trazer investimentos q cria emprego nada
Qual o empresário que quer investir em um estado de insegurança tributária, comandado por um inimigo do atual presidente da república? O Maranhão está a caminho de uma situação financeira igual ao Rio de Janeiro, Rio grande do sul e Belo Horizonte. Infelizmente!