Dino intervém na ServiPorto e determina licitação de ferry boats

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), editou nesta segunda-feira (17) decreto intervindo na ServiPorto, empresa que presta serviço de ferry boats entre São Luís e Cujupe.

Após um acidente há duas semanas – e a constatação de que o serviço estava sendo prestado com precariedade -, a deputada Thaiza Hortegal chegou a sugerir uma intervenção, para que o Estado retomasse a concessão (reveja).

Ao anunciar o decreto, Dino explicou que uma nova licitação para as linhas operadas pela empresa deverá ser realizada.

“Visando restabelecer regularidade do serviço de ferry boat para a Baixada, hoje editei decreto de intervenção em uma das empresas e determinei a realização de licitação”, destacou.

Segundo apurou o Blog do Gilberto Léda, a medida possibilitará a análise de todas as ações desenvolvidas pela empresa no âmbito da gestão administrativa, financeira e operacional, exclusivamente sobre os serviços de Ferryboat, a fim de se melhorar imediatamente a qualidade, segurança e eficiência da empresa quanto ao cumprimento de horários e viagens, além da indispensavel manutenção preventiva das embarcações e cumprimento das normas navais, notadamente sobre segurança de navegação.

Para isso, foi nomeado um interventor que assumirá a gestão da empresa por prazo de 180 dias, prorrogável por igual período, até que seja finalizado o processo licitatório do Ferry Boat. A MOB publicará o edital da licitação em até 30 dias.

Os serviços de travessia de ferry boat realizados através das embarcações de propriedade da empresa ServiPorto continuarão sendo ofertados aos usuários.

7 pensou em “Dino intervém na ServiPorto e determina licitação de ferry boats

  1. Essas embarcações são sucatas reformadas lá pelo Estado do Pará, são todas de péssima qualidade, as que já tive a oportunidade de viajar sempre constatei essa verdade. Como aqui no Maranhão tudo é o resto do resto. Como o governador inaugura aquele parque no Tangedor e não faz um banheiro descente, prefere oferecer para as senhoras e senhores aquelas gaiolas onde não tem água e nem álcool para desinfecção das mãos. Quanta falta de respeito com a população. Desperta Maranhão, nossa bandeira jamais será vermelha.

  2. Pingback: Thaiza Hortegal comemora intervenção nos serviços de ferry boat - Gilberto Léda

  3. É meu amigo, se o governador interviu pode esperar que vai piorar. Tá fazendo uma administração desastrosa no Estado, a obra inacabada do IEMA de Coroatá virando escombro, as estradas estaduais uma calamidade, quebrou o Estado pra eleger Elisiane e Weverton Rocha dois pesos mortos. O que se pode esperar dessa intervenção?

  4. “Os serviços de travessia de ferry boat realizados através das embarcações de propriedade da empresa ServiPorto continuarão sendo ofertados aos usuários.”

    Tenho passagem pra sexta, vou na confiança.

  5. Deveria ter vergonha na cara, depois de ter autorizado uma intervenção de forma traiçoeira onde o dono encontrava-se morrendo e afastado. Interviu em uma empresa e depois a devolveu só a carcaça, com embarcações todas parada. Deveria ter decência e bom senso de ao colocá-la como publica, pois nunca foi pública, apenas prestava serviços públicos, assim como outras empresas existentes. Apoiar, ajudar a reconstruir era o mínimo que poderia ter feito depois de todo o estrago e destruição provocado não só na empresa, como com os donos da empresa que ainda estavam de luto e funcionários. Deixo aqui meu aviso para outros empresários prestadores de serviços públicos como o nosso governo age, infelizmente parece que estamos vivendo na Venezuela, Cuba ou qualquer país COMUNISTA, menos no Brasil

  6. Deveria ter vergonha na cara, depois de ter autorizado uma intervenção de forma traiçoeira onde o dono encontrava-se morrendo e afastado. Interviu em uma empresa e depois a devolveu só a carcaça, com embarcações todas parada. Deveria ter decência e bom senso de ao colocá-la como publica, pois nunca foi pública, apenas prestava serviços públicos, assim como outras empresas existentes. Apoiar, ajudar a reconstruir era o mínimo que poderia ter feito depois de todo o estrago e destruição provocado não só na empresa, como com os donos da empresa que ainda estavam de luto e funcionários. Deixo aqui meu aviso para outros empresários prestadores de serviços públicos como o nosso governo age, infelizmente parece que estamos vivendo na Venezuela, Cuba ou qualquer país COMUNISTA, menos no Brasil

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