Seinc reitera: decreto proibindo abertura do comércio segue em vigor

Em virtude de diversas consultas realizadas por estabelecimentos comerciais – solicitando informações sobre possível autorização para retomada das atividades, a Secretaria de Industria, Comércio e Energia (Seinc) comunicou hoje (29), por meio de nota que “continuam em vigor as restrições estabelecidas pelos decretos 35.667 e 35.668 que normatizam o funcionamento de segmentos comerciais no Maranhão”.

“A continuidade do isolamento é fundamental para diminuir a velocidade de contágio da doença. O Governo  do Maranhão continua aberto ao diálogo e recolhendo possíveis sugestões às atuais determinações”, diz o comunicado.

A possível reabertura de empresas passou a ser discutida no governo diante das constantes das queixas de empresários, dando conta de perdas incalculáveis para a economia (saiba mais).

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  1. Esse é pau mandado de Flávio Dino. O Maranhão precisa se livrar desses comunistas. Estamos na contramão da nossa história.

  2. Então a Fiema e demais entidades se f…… mesmo? Quem manda se chegarem pra ele. Como na fábula da rã e do escorpião, é da natureza dos comunistas. kkkkkkkkkkkkkkk

  3. Infelizmente estamos no meio de um embate meramente político, onde as questões médicas e econômicas estão deixadas de lado. Sem respostas sérias e autonomia, o Secretário Simplício Araujo, tão cortejado pelos dirigentes empresariais, usa a tal pesquisa como instrumento para ganhar tempo.
    Enquanto isso, vamos fechar milhares de postos de emprego no Maranhão, por uma visão míope de quem nos comanda. Gostaria de fazer aqui algumas perguntas ao ilustre Secretário:
    1 – Se houver uma reincidência de contagio do coronavírus,por mais quanto tempo vamos ficar fechados?
    2 – Quais os planos do Governo, em especial da sua Secretaria, para socorrer as empresas maranhenses? (Não estamos aqui, nos referindo ao grupo Mateus).
    3 – Por quanto tempo, o sistema conseguirá se manter sem arrecadar impostos, já que as empresas estão fechadas.Será que, somente o grupo Mateus sustentará as necessidades de recursos do Estado?

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