Roberto Costa luta contra fechamento do Banco da Amazônia em Sta. Inês e Pinheiro

O deputado estadual Roberto Costa anunciou hoje, durante sessão remota da Assembleia Legislativa do Maranhão que irá encaminhar uma indicação ao Ministro da Economia Paulo Guedes e ao presidente do Banco Central do Brasil Roberto Campos Neto solicitando a manutenção do funcionamento das agências do Banco da Amazônia nas cidades de Santa Inês e Pinheiro e, em paralelo ingressará com uma Ação Popular na justiça para impedir o fechamento das duas agências.

A luta do deputado Roberto Costa em prol da permanência do Banco da Amazônia no Maranhão não é de hoje. Em 2017, quando foi anunciado o fechamento do banco, o deputado Roberto Costa ingressou com uma Ação Popular que foi deferida na primeira instância e confirmada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão em 2018, garantindo a permanência do Banco da Amazônia em Bacabal.

Agora, com a notícia do fechamento das duas agências em duas importantes cidades como Pinheiro e Santa Inês, o deputado anunciou que seguirá na luta que justifica pela importância do Banco para o desenvolvimento da economia nessas regiões no fomento e financiamentos dos pequenos, médios e grandes projetos na área da agricultura familiar e do agronegócio.
As agências do BASA funcionam também como canal de pagamento de benefícios para mais inúmeros aposentados e pensionistas tanto da Baixada, no caso da agência de Pinheiro, como na região do Vale do Pindaré atendida pela agência de Santa Inês.

Para o deputado Roberto Costa: ” a manutenção do Banco nessas regiões atende sua missão institucional de órgão de fomento ao desenvolvimento econômico -social da região amazônica. E atende sobretudo às necessidades da população da região que é extremamente carente de apoio em linhas de crédito e finaciamentos para seus negócios “.

Um comentário em “Roberto Costa luta contra fechamento do Banco da Amazônia em Sta. Inês e Pinheiro

  1. O Brasil não precisa de instituições bancárias como Basa, Bnb, e alguns outros bancos regionais menores. Esses bancos a pretexto de financiar os pequenos empreendedores e agricultores familiares na verdade financiam grandes empreendimentos privados como shopping, hotéis de luxo, etc…que depois não pagam essas dividas, negociam , renegociam, o governo secutiriza e por fim o erário absorve o prejuízo.

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