MP apura abuso e discriminação de empresários da Península

Posto A foi interditado pela Vigilância Sanitária

O Ministério Público realizou uma coletiva para falar sobre o assunto mais polêmico de São Luís dos últimos dias: Posto A/Península. E de acordo com a promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, além do empresário do Kanga Beach e Bangalô Espettaria, outros proprietários de estabelecimentos comerciais também vão ser alvos de investigação por suposta prática de discriminação, segregação e qualquer outra prática abusiva.

Inclusive, o empresário do Kanga Beach e Bangalô Espettaria já foi notificado e terá que responder uma série de questionamentos do Ministério Público.

Lítia Cavalcanti diz que não vai permitir que exista um “apartheid” na região da Ponta d´Areia, pois o acesso a praia é de todos. Por isso a promotora até pede que sejam feitas denúncias a ouvidoria do Ministério Público 0800 098 1600, para que a investigação seja mais precisa.

O promotor Fernando Barreto foi até mais direto, “nós queremos garantir o acesso de todos a Ponta d´Areia. Queremos que o pobre possa frequentar o Café do Forte, os bares e restaurantes daquela região, pois ali é um espaço público”.

De acordo com Lítia Cavalcanti as punições podem ir desde uma “ação por dano moral coletiva e até mesmo uma ação criminal”.

As informações são do blog do Diego Emir.

3 pensou em “MP apura abuso e discriminação de empresários da Península

  1. Agora vão transformar o pobre empresário em Cristo, por dizer oque todo mundo sabe!
    A pessoa vai morar na Península ao invés de na Vila Janaína, primeiro poque pode, segundo porque quer viver num bairro melhor, menos violento e bagunçado.
    Isso é óbvio!

  2. Se vamos falar de discriminação, segregação, por qual motivo não se pode estacionar na rua em frente ao TJ ou até mesmo na lateral do prédio, se os PM que ali se encontram dizem que é para os funcionários do TJ. Isso tb não é discriminação… Aiaiaiaiaiaiiaia

  3. Olha o que o Promotor falou:
    “Queremos que o pobre possa frequentar o Café do Forte, os bares e restaurantes daquela região, pois ali é um espaço público”. (Fernando Barreto)

    E quem vai pagar a conta no restaurante? O Promotor? Fica o questionamento.
    OU ele vai obrigar os bares da litorânea a entregar peixe frito e espetinho de graça?

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