MA investiu 13,1% da Receita Corrente em Saúde durante a pandemia

O Maranhão está entre os estados que menos investiram em saúde neste ano, considerando os recursos provenientes da Receita Corrente Líquida (RCL). No primeiro semestre o governo Flávio Dino (PCdoB) aplicou o correspondente a 11% da RCL – o que o coloca na sexta posição (esta informação já foi atualizada pelo G1, que agora aponta investimentos da ordem de 13,1% da RCL pelo governo maranhense).

A informação foi divulgada hoje (10) pelo G1. Segundo a publicação, Minas Gerais lidera o ranking negativo (saiba mais).

O portal levantou o percentual da Receita Corrente Líquida gasto em Ações e Serviços Públicos em Saúde de todos os estados brasileiros disponíveis nestes relatórios. A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes, deduzidos, principalmente, os valores transferidos.

Por lei, cada estado deve aplicar, no mínimo, 12% da RCL em saúde por ano. Dezoito já destinaram, no primeiro semestre, este percentual.

Tocantins foi o que investiu maior percentual da RCL, 17,86% nos primeiros seis meses deste ano, seguido por Pernambuco (17,2%) e Pará (16,47%).

Na região Sudeste, São Paulo investiu o correspondente a 14,26% da Receita Corrente Líquida; Espírito Santo, 15,47%, e Rio de Janeiro, que também ainda não cumpriu a meta, 8,18%.

Atualização: o G1 não avisou, mas atualizou a informação inicial, e informou que o Maranhão investiu, na verdade, 13,1% da Receita Corrente Líquida em Saúde.

2 pensou em “MA investiu 13,1% da Receita Corrente em Saúde durante a pandemia

  1. Quem menos investiu não só durante a pandemia, mas antes também. Será que o Maranhão ainda não acordou do sonho de colocar um comunista no governo do Estado? Espero que sirva de lição para sempre

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