Papi de Yglésio vai injetar mensalmente R$ 2,3 milhões na economia de São Luís

Com um investimento de menos de 1% do orçamento da prefeitura, o Papi – Programa de Apoio à Primeira Infância – do candidato a prefeito de São Luís, Yglésio Moysés (PROS) – pode injetar mensalmente R$ 2,3 milhões na economia ludovicense.

Esses números representam o outro lado do Papi, que vai transferir de R$ 100 a R$ 200 para famílias com crianças de 0 a 6 anos, e demonstra o impacto positivo que pode ter na geração de emprego e renda. Se por um lado o programa presta auxílio financeiro para mais de 13 mil famílias e atinge diretamente 50 mil pessoas que vivem em extrema pobreza, por outro, o valor que chega até as famílias pode movimentar os pequenos comércios dos bairros.

Na realização dos Papi Comunidades, em bairros de São Luís, as famílias já começam a enxergar os benefícios deste programa. “Nosso papel é ouvir e aperfeiçoar este programa. As mães entendem que o Papi quer cuidar da primeira infância, além de capacitar as mães. Vamos também fortalecer uma rede de mães empreendedores, que querem tirar do papel o seu primeiro negócio. Isso que elas têm nos relatado”, disse Yglésio Moyses ao comentar sobre os impactos econômicos do programa.

O candidato a prefeito de São Luís, Yglésio Moyses, disse ainda que o projeto deve estimular a frequência escolar das crianças, além de complementar a renda oriundas do Bolsa Família e do Auxílio Financeiro. “Serão contempladas até duas crianças por família, de 0 a 6 anos, que estejam com frequência regular de, no mínimo, 85%, no caso das crianças de 4 a 6 anos, e que tenham acompanhamento nutricional. Além disso, só poderão receber o auxílio financeiro individual, que é de R$ 100,00, os beneficiários do Bolsa Família e do Auxílio Emergencial”, explicou.

Um comentário em “Papi de Yglésio vai injetar mensalmente R$ 2,3 milhões na economia de São Luís

  1. Esse candidato de primeira vez ,pensa que o povo é besta e criança. Quem for o vencedor desta eleição para comandar a cidade de São Luís,vai herdar de saída um deficit de mais de 150 milhões que o Edivaldo pediu aos vereadores junto a Caixa Econômica e tirar 1% vai fazer falta para pagar o buraco que o prefeito vai deixar. acorde para JESUS irmão!

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