O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), anunciou em suas redes sociais a criação de um auxílio emergencial na capital.
O projeto, já encaminhado à Câmara Municipal, prevê pagamento de um benefício a a artistas e agremiações carnavalescas, que ficaram sem renda em virtude do cancelamento do Carnaval na capital.
Para isso, o prefeito reservou R$ 1 milhão. O valor do auxílio deve variar de R$ 1 mil à R$ 10 mil.
“Não teve carnaval. Mas sem apoio nossos artistas e agremiações não vão ficar. Encaminhei à Câmara, o PL que cria o Auxílio Municipal Emergencial – Carnaval de São Luís. Será R$ 1 milhão. O auxílio vai de R$ 1 mil à R$ 10 mil. Nossos artistas e agremiações culturais merecem”, afirmou.
Enquanto isso, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) só cobra a volta do auxílio emergencial de Jair Bolsonaro…
Braide tem tentado ser atuante como prefeito de nossa cidade, no entanto tem pecado por comissão ao manter um monte de comissionados da época de Edivaldo, que ocupam cargos importantes na prefeitura. Na Semus por exemplo, segundo informações o programa da Dengue está falido, o setor de transporte da Semus abarrotados de semi-analfabetos e desonestos, etc. O novo secretário de saúde parece ser um homem honesto, no entanto não parece ter um quadro técnico capaz para fazer a diferença. Braide, como parece ser um homem muito preocupado com a área da saúde…
O prefeito Braide não pode dar continuidade ao polêmico e casuístico, segundo os mais críticos, Projeto do Novo Plano Diretor de São Luís da gestão anterior que está em seus poderes apesar de ter sido aprovado pelo Conselho da Cidade, o que não quer dizer coisa alguma.
O certo é reformular tudo voltando ao marco zero, pois um dos vários pontos polêmicos apesar de várias audiências realizadas em 2020 é a redução drástica e desordenada da Zona Rural da Cidade e transformações perigosas, sem um bom estudo técnico, de áreas não edificáveis hoje em áreas edificáveis.