Brasmarket: Bolsonaro tem 34,8%; Lula, 19%

Diário do Poder

Pesquisa do instituto Brasmarket divulgada no último dia 6 aponta que o presidente Jair Bolsonaro é o favorito para vencer em 2022.

Ele lidera as intenções de votos para o primeiro turno com 34,8%, seguido pelo ex-presidente Lula (PT), com 19%. Brancos/nulos (12,5%) e aqueles que não sabem/indecisos (17,7%) representam 30,2% do eleitorado.

No segundo “pelotão” de pré-candidatos à Presidência para o ano que vem, Sergio Moro (Podemos) aparece com 7,8%, Ciro Gomes (PDT) tem 5,2%, João Doria (PSDB) 2,4%, Luiz Mandetta (DEM) 0,4% e Simone Tebet (MDB) é a lanterna com 0,3%.

O instituto Brasmarket, que atua mercado de pesquisas e análise há 40 anos, também simulou a eleição com o governador gaúcho Eduardo Leite como candidato tucano no lugar do paulista João Doria, mas ele teria apenas 1,7% dos votos.

No levantamento do segundo turno, o presidente Bolsonaro teria 43,4% contra 32,9% do petista Lula. Brancos e nulos são 16,8% e não sabe/indeciso, 6,9%.

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  1. Até que enfim criaram vergonha e publicaram uma pesquiza séria.As manifestações diárias das ruas(vide YouTube)mostram essa realidade.Lula sequer sai às ruas,enquanto o PR arrasta multidões.

  2. Resta saber, já que a matéria omite, qual o âmbito da pesquisa? Ela foi feita em quantos estados e quais seriam eles? Foram entrevistadas quantas pessoas? Sem essas respostas não há como avaliar o resultado dessa pesquisa. Lembram da pesquisa feita pela empresa Paraná Pesquisas e que apontava Bolsonaro na frente? Pois é, depois a imprensa descobriu que a enquete tinha sido feita somente em Santa Catarina, que corresponde a 3,5% do eleitorado nacional.

  3. Bom dia! Onde encontramos essa pesquisa? Estou procurando e não a encontro em lugar algum. Se puder postar o link, eu agradeço.

  4. Os percentuais reais são bem maiores pró-Bolsonaro, basta ver o que diz as ruas e as redes sociais: pouca gente quer votar de fato em Lula, aliás somente alguns esquerdistas malucos, sindicalistas, funcionarios públicos frustados etc. Com o passar dos meses e a proximidade das eleições de 2022, eles vão ter que se enquadrar diante das pesquisas sérias e da enormidade de brasileiros que querem votar espontaneamente em Bolsonaro.

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