Folha: Ney Bello tem simpatia de Bolsonaro por vaga no STJ

O desembargador federal maranhense Ney Bello está entre os dois preferidos do presidente Jair Bolsonaro (PL para nomeação no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A informação é da coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

Segundo a publicação, o chefe do Executivo federal tem demorado para nomear os dois novos membros da Corte porque não quer “ferir aliados ou criar inimigos com a escolha”.

“O presidente chegou a ser aconselhado a sabatinar, ele próprio, os indicados, de modo a identificar o melhor nome sem intermediários. A ideia, no entanto, está descartada por ora”, diz a coluna.

Uma lista com quatro desembargadores para preencher duas vagas foi eleita no dia 11 de maio. Os candidatos que tiveram melhor votação foram Messod Azulay, Ney Bello Filho, Paulo Sérgio Domingues e Fernando Quadros da Silva.

Ainda de acordo com a Folha, até o momento, a preferência recai em Messod Azulay, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que é do Rio Janeiro e a quem o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), conhece. Também há simpatia por Ney Belo, do TRF da 1ª Região, candidato apoiado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

4 pensou em “Folha: Ney Bello tem simpatia de Bolsonaro por vaga no STJ

  1. Bolsonaro não pode nomear esse cidadão ministro do STJ. Será se não sabe que ele é amicíssimo, guru e confidente de Flávio Dino? Também amigo de Nicolao Dino! Nós maranhenses não merecemos isso. Chega! dessa gente!!!

  2. Trata-se de um dos melhores Juristas da nova geração, grande figura humana, culto e o Presidente Bolsonaro com certeza muito nos honrará com essa escolha

  3. Não o conheço, mas só em ser cupincha de Dino, já sei que será um tiro no pé se Bolsonaro escolhê-lo.

  4. Sem adentrar na capacidade técnica do Magistrado, que é Juiz Federal de carreira, em casos como esse e nas demais indicações de nomes aos Tribunais, fica evidenciado que o critério é sempre de ordem política, e mostra uma interferência clara de um Poder sobre o outro.
    E aí vemos não raro, atualmente até de forma sistemática, Ministros se portanto como políticos de carreira filiados à partidos engessando o andamento do País, seja porque há uma interferência clara e indevida tanto no Executivo quanto no Legislativo.

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