ÓTIMA NOTÍCIA! São Luís ganhará 3 mil novos empregos em oito meses

edivaldoO prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o vice-prefeito Roberto Rocha anunciaram ontem (5), durante cerimônia de inauguração da empresa Elo Contact Center, no São Cristóvão, que nos próximos oito meses serão gerados 3 mil empregos através da empresa que atua no setor de telemarketing.

“A vinda dessa empresa é de grande importância porque vai gerar não somente para a cidade, mas especialmente para essa região cerca de três mil empregos. Então São Luís está aberta para que outros empreendimentos como este possam vir para cá gerando emprego e renda para a nossa cidade”, destacou Edivaldo Holanda Júnior.

O vice-prefeito Roberto Rocha ressaltou o diálogo promovido pela Prefeitura para apoiar a instalação de mais empresas em São Luís e o fato de 90% das 3 mil vagas criadas serem direcionadas ao primeiro emprego.

“São três mil famílias, que em sua maioria, terão o filho no primeiro emprego. São jovens que estudam ou moram nos bairros adjacentes à sede da empresa, facilitando a mobilidade urbana. A Prefeitura faz questão de estimular iniciativas como esta, seja através de incentivos ou da presença do poder público”, observou.

(Com informações da Prefeitura de São Luís)

Popó e Renan Barão participam de inauguração de academia do UFC em SLZ

POPÓO tetra-campeão mundial de boxe, Acelino “Popó” Freitas, e o atual campeão interno do Peso Galo do UFC, Renan Barão, estarão amanhã (6) em São Luís para a inauguração da academia Pretorian, empresa fornecedora oficial de equipamentos para a maior franquia de Artes Marcias Misturadas (MMA, sigla em inglês) do mundo.

No sábado (7), a partir das 10h30, haverá ainda uma palestra de Popó sobre sua trajetória como o ex-pugilista e sobre o boxe. Na sequência, acontecerá uma luta de apresentação entre o ex-boxeador e Barão. Às 17h do mesmo dia acontece o lançamento da biografia de Popó, intitulada “Com as próprias mãos”.

renan barão 2A Pretorian é uma marca de prestígio internacional. Em  2012  conquistou o título de melhor material esportivo do mundo, no MMA Awards, uma espécie de “Oscar” das artes marciais mistas. Em São Luís, a franquia contará com um estúdio de treinamento funcional. De acordo com Felipe Ribeiro, o espaço será equipado com produtos da linha Pretorian Gym, além de um dojo com área de tatame e octógono, para a prática de MMA e de outras modalidades individuais. As aulas serão conduzidas por profissionais especialistas em cada tipo de luta.

Pedro Lucas pede investigação sobre abuso no preço do cimento em SLZ

cimentoO vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) quer que o Ministério Público Estadual investigue o aumento exorbitante do preço do cimento e a escassez do produto na capital. É de autoria do petebista indicação com esse propósito aprovada hoje (25) na Câmara Municipal. O pedido será encaminhado à promotora Lítica Cavalcante, titular da Promotoria de Defesa do Consumidor.

O saco de cimento está sendo vendido por até R$ 39 em São Luís. Há 20 dias o preço era R$ 26. A justificativa dos revendedores é o desabastecimento do comércio local.

“Não existe um motivo plausível para este aumento exorbitante no preço do cimento. Queremos que o MP investigue e ponha fim a esta exploração a que está sendo submetido o consumidor ludovicense”, disse o vereador.

No Maranhão há duas fábricas de cimento. Mesmo, assim, critica o parlamentar, o preço praticado é um dos mais altos do Brasil. Em algumas regiões do Maranhão o cimento comercializado vem do Ceará, Piauí e Bahia. Em Floriano (PI), o preço para o consumidor final sai a R$ 26. Pequenos comerciantes compram lá para revender no Maranhão

Oficiais de Justiça “lacram” loja da Honda em São Luís

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Entrada pelo portão ao lado, diz cartaz na porta da concessionária

Após mais de um mês descumprindo ordem da desembargadora Maria das Graças Duarte, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, para que parasse de vender veículos em São Luís, a concessionária Honda na capital, recém-inaugurada na Avenida Daniel de La Touche, foi lacrada por oficiais de Justiça agora à tarde.

A ação atendeu a determinação da magistrada, em despacho emitido na manhã de hoje (18).

A empresa havia sido obrigada a fechar o setor de vendas no dia 27 de setembro, mas nunca cumpriu a decisão. A multa diária estabelecida é de R$ 5 mil.

Na decisão de setembro, Maria das Graças Duarte concedeu liminar à Gran Line Veículos Ltda. O despacho era uma confirmação de medida já adotada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) – entendendo que o rompimento do contrato entre a Honda do Brasil e a Gran Line havia sido prejudicial à empresa maranhense.

Após o distrato com a Gran Line, a Honda do Brasil firmou contrato com a Grande Rio Comércio de Veículos Ltda., do Tocantins, para reabrir a loja na capital maranhense. Mas a Justiça entende que essa transação foi irregular. A desembargadora autorizou, então, o funcionamento apenas da oficina e do setor de peças da revendedora, como forma de preservar os clientes.

“Imponho a paralisação parcial das atividades da empresa revendedora da marca Honda em São Luís […] sendo assim especificadas: paralisar as atividades de venda de veículos Honda, recolhendo-os da exposição para o pátio da empresa, não realizar nenhum pedido futuro de veículos junto à Honda Automóveis do Brasil Ltda., não promover propaganda impressa ou televisiva da marca Honda nos meios de comunicação do Estado do Maranhão, tendo como concessionária a empresa Grande Rio. Com relação à venda de peças e manutenção, entendo que a empresa Grande Rio deve operar, como representação da Honda Automóveis do Brasil S/A., a fim de que seja cumprida a norma consumerista do art. 32[2], do CDC”, despachou a magistrada.

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TJ determina fechamento de concessionária Honda em SLZ

Cliente encontra plástico de palito de dente em comida no Feijão de Corda

corda2Uma cliente do restaurante Feijão de Corda, em São Luís, relatou ontem (17) haver encontrado um plástico de palito de dente dentro de uma porção de farofa servida no estabelecimento.

Ela registrou o objeto encontrado dentro da comida e fez uma postagem em sua página pessoal, por volta das 15h.

“Plástico de palito de dente dentro de farofa no Feijão de Corda”, escreveu.

Curiosamente, o post foi excluído da página mais tarde.

OGX Maranhão dará sobrevida a Eike Batista

Da Reuters

gas-capinzalA endividada OGX, que entrou com pedido de recuperação judicial, acertou sua saída da OGX Maranhão, em uma operação que deve garantir cerca de 344 milhões de reais à petroleira de Eike Batista, dinheiro crucial para garantir a sobrevida da companhia.

A petroleira atualmente possui 66,7 por cento da OGX Maranhão, que tem blocos exploratórios terrestres na Bacia do Parnaíba e fornece gás para abastecer térmica da Eneva, ex-MPX e que também era controlada por Eike.

A saída da petroleira da empresa de gás será precedida por um aumento de capital da OGX Maranhão no valor de 250 milhões de reais, segundo fato relevante nesta quinta-feira.

O aumento de capital será subscrito pela Cambuhy Investimentos (200 milhões de reais), que tem entre os sócios a família Moreira Salles, e a alemã E.ON (50 milhões de reais). A E.ON é acionista majoritária da Eneva, que por sua vez é sócia minoritária da OGX Maranhão.

“A nova estrutura societária e o aumento de capital proporcionarão à OGX Maranhão os recursos necessários para dar seguimento às suas operações e projetos de exploração, assegurando a continuidade das operações”, informou a Eneva em comunicado nesta quinta-feira.

Como não participará do aumento de capital, a participação da petroleira de Eike na OGX Maranhão será reduzida para 36,36 por cento. É essa parcela remanescente que será alvo de compra pela Cambuhy.

A petroleira receberá também outros cerca de 144 milhões de reais referentes à dívida líquida da OGX Maranhão com a OGX. Essa quantia será paga gradualmente –50 milhões de reais na data do aumento de capital da OGX Maranhão, cinco parcelas de 10 milhões de reais de julho a novembro de 2014 e ao redor de 45 milhões de reais em janeiro de 2015, segundo a OGX.

O fechamento das operações está sujeito à aprovação do órgão antitruste Cade e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), além dos credores da OGX.

Após uma campanha exploratória que fracassou em grande medida, a OGX entrou na quarta-feira com um esperado pedido de recuperação judicial, diante do fracasso na tentativa de reestruturar 3,6 bilhões de dólares em bônus de dívida no exterior.

A petroleira, que já foi considerada o ativo mais precioso de Eike, terá 60 dias para apresentar um plano de reorganização, caso a Justiça autorize a recuperação judicial.

A OGX deve ficar sem caixa nas próximas semanas e corre para obter dinheiro novo com objetivo de dar prosseguimento aos trabalhos para início da produção de petróleo no campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campos, em novembro.

As ações da OGX, que foram suspensas no começo do pregão desta quinta e serão excluídas do Ibovespa, desabavam quase 18 por cento pouco depois das 11h30, a 0,14 real.

Advogado acusa Alessandro Martins de falsificar assinatura para simular desistência em ação de R$ 16 milhões

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Pedido de desistência com assinatura falsa

O advogado Fabiano de Cristo Júnior formalizou denúncia à Polícia acusando o empresário Alessandro Martins de falsificar sua assinatura para forjar uma desistência num processo em que o proprietário da extinta Euromar foi condenado a lhe pagar R$ 16 milhões.

Fabiano de Cristo Junior e Stênyo Melo são dos escritórios de advocacia que prestavam serviços ao empresário e ganharam uma a ação de cobrança de honorários, que chegou à vultosa quantia depois que o processo transitou em julgado, sem recurso de Martins.

Ocorrência resgistrada com a assinatura correta

Ocorrência resgistrada com a assinatura correta

Ocorre que, recentemente, o advogado ficou sabendo que ele teria dado entrada em pedido de desistência da ação, que tramita na 8ª Vara Cível da capital. E foi apurar o caso, descobrindo que a assinatura no pedido protocolado e até o timbre do escritório eram falsos.

Fabiano de Cristo registrou ocorrência e apontou Alessandro Martins como suspeito. A Direção do Fórum de São Luís requisitou as gravações das câmeras de segurança para identificar o autor do protocolo e já encaminhou as imagens à Policia Civil, requerendo também a apuração do crime. Alessandro Martins deve ser convocado para prestar esclarecimentos.

Clientes acusam “Eco Design” de dar calote

eco_design2Clientes que adquiriram apartamentos no empreendimento “Eco Design”, em São Luís, acusam a LCI Incorporação de tentar dar calote em quem já pagou pelos imóveis.

As obras estão paradas. Em e-mail disparado aos compradores, a LCI informa que um dos motivos da paralisação é a “suspensão de licenças no qual a Prefeitura de São Luis cordialmente está negociando para que possamos retomar as obras (sic!)”.

A empresa que estava levantado as torres do condomínio também rompeu com a LCI, o que é apontado como outra justificativa para o adiamento do prazo de entrega. “Estamos negociando com a http://www.escolengenharia.com.br/ ehttp://www.ecocil.com.br/”, explica o mesmo e-mail.

eco_designO problema é uma das formas de negociação propostas pela incorporadora. No contato com os clientes, informa-se que, enquanto a construção não for reiniciada, as prestações restantes não precisam ser pagas.

Mas há também a opção de que o dinheiro já pago seja devolvido e o contrato, encerrado. “Querem devolver o que se pagou, sem correção, e no prazo 180 dias”, reclama um dos clientes em contato com o titular do blog.

Outro lado

A LCI Incorporadora foi contactada no início da tarde de hoje (25) e ainda não se pronunciou sobre o assunto.

TJ determina fechamento de concessionária Honda em SLZ

hondaA desembargadora Maria das Graças Duarte, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, concedeu esta semana liminar à Gran Line Veículos Ltda. e determinou o fechamento imediato do setor de vendas de automóveis da concessionária Honda em São Luís, recém-inaugurada na Avenida Daniel de La Touche.

A decisão é uma confirmação de medida já adotada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) – entendendo que o rompimento do contrato entre a Honda do Brasil e a Gran Line havia sido prejudicial à empresa maranhense -, mas que não vinha sendo cumprida pela multinacional. Após o o distrato com a Gran Line, a Honda firmou contrato com a Grande Rio Comércio de Veículos Ltda., do Tocantins, para reabrir a loja na capital maranhense. A desembargadora autorizou o funcionamento apenas da oficina e do setor de peças da revendedora, como forma de preservar os clientes.

“Imponho a paralisação parcial das atividades da empresa revendedora da marca Honda em São Luís […] sendo assim especificadas: paralisar as atividades de venda de veículos Honda, recolhendo-os da exposição para o pátio da empresa, não realizar nenhum pedido futuro de veículos junto à Honda Automóveis do Brasil Ltda., não promover propaganda impressa ou televisiva da marca Honda nos meios de comunicação do Estado do Maranhão, tendo como concessionária a empresa Grande Rio. Com relação à venda de peças e manutenção, entendo que a empresa Grande Rio deve operar, como representação da Honda Automóveis do Brasil S/A., a fim de que seja cumprida a norma consumerista do art. 32[2], do CDC”, despachou a magistrada.

Para ela, a Honda sabia da decisão do STJ – que, na verdade, confirmava entendimento anterior do próprio TJ – e mesmo assim resolveu arriscar. “A empresa Honda Automóveis do Brasil Ltda., em franca desobediência à decisão deste Tribunal de Justiça, celebrou e autorizou a operação de outra concessionária na região de São Luís, quando tinha ciência da proibição”, relatou.

Sobre a responsabilidade da Grande Rio, que alegou no curso do processo não poder ser prejudicada porque investiu R$ 20 milhões no negócio, Maria das Graças Duarte foi categórica: “Quem faz um negócio com o volume de recursos financeiros declarados pela citada empresa toma todos os cuidados para evitar ser futuramente surpreendido”.

A decisão é do dia 23 de setembro, publicada no Diário da Justiça do dia 25. A revendedora Honda tem 48h, da data da publicação, para cumprir a determinação judicial, sob pena de multa de R$ 5 mil diários. O prazo termina hoje (27).

Unimed admite problemas, e anuncia investimentos

unimedA Cooperativa de Trabalho Médico de São Luís (Unimed) emitiu nota nesta quinta-feira (15) admitindo os problemas relatados por usuários e informando estar acompanhando de perto toda a ação da Promotoria de Defesa do Consumidor no caso das reclamações feitas por beneficiários do plano de saúde.

Hoje pela manhã, a promotora Lítia Cavalcanti disse que “a situação é gravíssima”. Ela já instaurou inquérito civil encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) contra o plano. O motivo é o grande número de reclamações dos usuários.

“A Unimed São Luís sabe dos problemas gerados na sua rede de beneficiários e em nenhum momento se esquivou ou se esquivará das responsabilidades inerentes, mas afirma que nunca deixou de buscar a solução para os problemas existentes”, diz a nota.

A Cooperativa adianta, ainda, que está prestes a inaugurar de forma integral um hospital que foi arrendado, o Hospital Ludovicense, antigo Aliança, na Rua Rio Branco. A unida já funciona, atendendo demandas eletivas, mas resta adequar algumas áreas a normas exigidas pela Vigilância Santiária para o completo funcionamento.

“A Unimed São Luís arrendou um Hospital no centro da cidade, tendo reformado toda a estrutura hoteleira, adquirindo maquinário e equipamento hospitalar novo, sempre visando ao atendimento emergencial e internações, com o fim de trazer o melhor aos beneficiários do plano de saúde. Cumpre ressaltar que referido hospital, denominado Hospital Ludovicense, está atendendo por segmento, cuja data para inauguração integral depende da adequação de alguns setores às regras e normas do segmento hospitalar”, completa.

Ainda de acordo com o comunicado, no momento a Unimed São Luís busca “a readequação de sua rede de cooperados, o que vem sendo feito já há algum tempo, pois o número de beneficiários e o número de médicos da rede já reduziu consideravelmente”.

“Contudo, a Unimed São Luís tem procurado resolver de imediato os problemas que surgem na seara administrativa visando atender a sua rede de beneficiários, assim como, atendendo as ordens judiciais porventura existentes”, informa.

A Unimed encontra-se atualmente no que se chama de regime de Direção Fiscal, instaurada pela Agência Nacional de Saúde (ANS). O objetivo é averiguar eventuais anormalidades econômico-financeiras ou administrativas que impliquem em prejuízo na qualidade de atendimento dos beneficiários.

Também em nota, a ANS explicou que após a direção fiscal “a situação será encaminhada para deliberação da Diretoria Colegiada da ANS”.

O regime de direção fiscal tem por finalidade avaliar de perto a situação econômico-financeira da operadora e sua possiblidade de recuperação e tem duração de até 365 dias. O diretor fiscal nomeado pela ANS é um agente designado para monitorar a situação econômico-financeira da operadora in loco. Ele não tem poder de gestão. Durante o curso de uma direção fiscal, cabe à operadora apresentar uma solução para o desequilíbrio financeiro detectado. Esta solução pode ser imediata ou planejada ao longo de um programa de saneamento”, esclareceu a Agência.

Segundo a Unimed, todas as instruções normativas devem ser cumpridas. “Dentro do referido procedimento administrativo a Unimed São Luís vem procurando atender a todas as instruções normativas determinadas pelo Diretor Fiscal, visando a regularização das anomalias apontadas pela ANS”, finaliza.

othelinoRepercussão

O caso ganhou repercussão hoje na Assembleia. O deputado Othelino Neto (PPS) disse que estuda traçar junto com os colegas de parlamento um plano de ação com o objetivo de defender os direitos do consumidor. Uma das sugestões é propor audiências públicas, além de encaminhar expediente à Agencia Nacional de Saúde (ANS) para saber que providências foram tomadas e podem ser tomadas.

“Nós esperamos é que seja tomada uma atitude urgente, já que a Unimed não está dando um atendimento de qualidade nem para aqueles que são clientes antigos”, frisou.