VIA EXPRESSA: Prefeitura continua mentindo

Pouca coisa se aproveita da cantilena repetida pelos secretários da Comissão Técnica Especial da Prefeitura – “que analisa o impacto de grandes obras em São Luís”, segundo nota da Secretaria de Comunicação do Município – na coletiva de imprensa da tarde desta terça-feira (9).

Mas uma afirmação, entoada em uníssono por pelo menos três deles quando questionados pelo radialista Rodrigo Costa, da Rádio São Luís, chamou a atenção: a de que a Prefeitura não tomou conhecimento (tampouco foi convidada a participar) da audiência pública de discussão do projeto da Via Expressa, ocorrida em maio deste ano.

Mentira das grandes.

O blog teve acesso às atas da audiência. E o que se encontra lá? Pelo menos duas assinaturas de participantes que se identificam como funcionários da Prefeitura de São Luís (veja imagem abaixo; clique para ampliar).

 E mais: como os secretários podem dizer que não tomaram conhecimento da audiência se o edital de convocação para o evento foi publicado no diário preferido deles, o Jornal Pequeno?

A prova está logo abaixo.

Não dá pra entender.

VIA EXPRESSA: secretário de Castelo reconhece que licença estadual é suficiente para emissão de alvará

Um novo documento que vem à tona no bojo do embate Governo do Estado x Prefeitura de São Luís sobre o licenciamento ambiental da Via Expressa revela, mais uma vez, que o prefeito João Castelo (PSDB) tem usado dois pesos e duas medidas quando o assunto é a concessão do alvará para a obra.

Este blog teve acesso à cópia de um ofício encaminhado pelo secretário de Meio Ambiente de São Luís, Afonso Henriques de Jesus Lopes, ao secretário de Urbanismo e Habitação, Domingos Brito.

O documento é datado de 30 de março (protocolado na SEMURH dia 4 de abril) e refere-se ao licenciamento da obra do Espigão, também a cargo da Secretaria de Estado de Infraestrutura (SINFRA).

Na ocasião, Afonso Henriques comunicava ao colega secretário que, como a obra já havia sido licenciada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), não seria necessário o licenciamento municipal para a emissão de alvará.

“Informamos a V. Exa. Que a obra de Implantação do Molhe de Contenção Costeira (Espigão da Ponta d’Areia) e Dragagem (Canal de Navegação acesso Bacanga) encontra-se licenciado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, não sendo necessário o licenciamento emitido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, tendo em vista a referida licença ter sua validade até 10/11/11”, diz o secretário no ofício.

É exatamente o que defende o Governo do Estado no caso da Via Expressa: como o licenciamento já foi realizado pela Secretaria Estadual, não há necessidade do licenciamento municipal.

Basta a Prefeitura de São Luís emitir o alvará.

Coletiva

Nesta terça-feira (9), uma tal Comissão Técnica Especial da Prefeitura – “ que analisa o impacto de grandes obras em São Luís”, segundo nota à imprensa – concederá entrevista coletiva sobre o assunto, às 16h.

Na ocasião, ainda de acordo com o comunicado oficial emitido na manhã de hoje, “estarão presentes representantes das secretarias municipais de Trânsito e Transportes (SMTT), de Obras (Semosp), de Urbanismo e Habitação (Semurh), de Planejamento (Seplan) e de Meio Ambiente (Semmam)”, que “esclarecerão todas as dúvidas da imprensa quanto aos trâmites legais para a obtenção do alvará de construção da obra, legislação, licenciamento, processo de solicitações, documentos e etc”.

Então tá.

Castelo mente ao informar, em nota, que já emitiu certidão para a Via Expressa

João Castelo: mentira

O prefeito João Castelo (PSDB) mentiu descaradamente, na nota oficial que emitiu semana passada, ao dizer “que já se encontra à disposição do solicitante” a certidão de uso e ocupação do solo referente à obra de implantação da Via Expressa.

Na tarde desta segunda-feira (8), funcionários da Secretaria de Estado de Infraestrutura (SINFRA) foram à Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo (SEMHUR) buscar o documento.

Foram informados de que o processo ainda encontrava-se no Instituto das Cidades. Ao chegar lá, uma surpresa: o protocolo do Instituto informava que o processo estava na SEMHUR – que já havia dito que lá não está.

Detalhe, todo o acompanhamento do processo é feito manualmente. Não há um registro informatizado dos dados.

Assim, quem busca informações nessas duas pastas fica sendo jogado de um lado para o outro.

Um verdadeiro desrespeito.

Gardeninha também mente

A deputada estadual Gardênia Castelo (PSDB), filha do prefeito, também mentiu sobre o assunto. Acaba de afirmar, em discurso na Assembléia Legislativa, que a tal certidão já foi emitida pela Prefeitura e está à disposição da SINFRA.

Como se vê, estão bem entrosados até nas inverdades.

Nota: Post alterado às 18h10 para acréscimo do tópico sobre a deputada tucana.

Uma placa, “três meses” e nenhuma obra

No dia 11 de abril, este blog publicou post com o título acima (clique e veja aqui).

O texto denunciava que o prefeito João Castelo (PSDB) anunciava a construção de “pontes” sobre o Rio Pimenta, no Olho D’Água. Seriam duas, segundo o anúncio.

Nesta segunda (8), o assunto voltou à tona em post no blog do Décio Sá.

Ele lembra que a obra já foi licitada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) e teve a ordem de serviço assinada ainda no ano passado – sob a gestão Fernando Leal.

O CREA-MA também já liberou a documentação que lhe caba.

Sabe o que falta?

O alvará da Prefeitura de São Luís. Que não libera alegando que vai construir não uma, mas duas pontes.

Mas quando?

A atitude do prefeito neste caso, lembra em muito a “burrocracia” criada pelo Município para (não) emitir a documentação para a obra da Via Expressa, que só continua em ritmo normal porque o Governo do Estado resolveu acionar a Polícia Miiltar para afugentar a Blitz Urbana e a Guarda Municipal, instruídas pelo prefeito para derrubar o canteiro de obras.

Uma vergonha.

VIA EXPRESSA: 2º e 3º lotes recebem ordem de serviço segunda-feira

O secretário Max Barros (Infraestrutura) confirmou, em declarações à imprensa na tarde de sexta-feira (5), que assinará as ordens de serviços para o início das obras nos lotes 2 e 3 da Via Expressa na próxima segunda-feira (8).

A vencedora dos dois lotes é a empreiteira cearense Marquise.

Os dois lotes referem-se à via propriamente dita. O lote 1, sob responsabilidade da maranhense Edeconsil e cujos trabalhos já estão em andamento, abrange os dois viadutos – um no Jaracaty e outro no Ipase.

Embargo

Após embargo administrativo promovido pela Blitz Urbana da Prefeitura de São Luís, ontem, Max Barros determinou a continuidade das obras. Ele alega, por não ter caráter judicial e representar prejuízo à população, o embargo não deve ser respeitado pela SINFRA.

“O embargo não tem caráter judicial, por isso a SINFRA decidiu continuar os serviços, por entender que a paralisação implicaria, principalmente, prejuízo à população“, afirmou Max Barros, em nota oficial emitida ainda na noite de sexta-feira.

Nos bastidores, comenta-se que Castelo deve entrar na Justiça para garantir a paralisação da obra.

Prefeitura cria “impasses burocráticos” para dificultar obra da Via Expressa, diz nota da SINFRA

Em nota encaminhada à imprensa no início da noite, a Secretaria de Estado de Infraestrutura (SINFRA) diz que a Prefeitura de São Luís cria “impasses burocráticos” para dificultar a obra de implantação da Via Expressa.

A obra foi iniciada na última quinta-feira (4), e foi embargada administrativamente pela Blitz Urbana do Município nesta sexta (5).

Na nota, o secretário Max Barros afirma que todas as etapas legais foram vencidas e que a SINFRA decidiu continuar os serviços porque “embargo não tem caráter judicial” e porque a paralisação da obra “implicaria, principalmente, prejuízo à população”.

Prefeitura

Também em nota, a Prefeitura afirma que a certidão de uso e ocupação do solo agora já está à disposição do Governo do Estado, mas que ainda faltam autorizações do IPHAN, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo.

Veja abaixo as duas notas:

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NOTA OFICIAL- SINFRA

A Secretaria de Estado da Infraestrutura (SINFRA), em função das ações adotadas pela Prefeitura Municipal de São Luís para embargar a obra de implantação da Via Expressa, esclarece:

1 – Toda a documentação necessária para a execução da obra existe e foi encaminhada à Prefeitura Municipal de São Luís, cumprindo-se, assim, as formalidades legais;

2 – A documentação foi também aprovada pelo Governo Federal, que, após análise, firmou convênio com o Governo do Estado;

3 – Ao não liberar a obra, além de ignorar a necessidade de dar solução ao estrangulamento das vias urbanas da capital, a Prefeitura desrespeita a Lei Federal 9.051/95, que estabelece prazo de 15 dias para a emissão desse tipo de certidão;

4 – Foram realizadas audiências públicas amplamente divulgadas e elaborados todos os estudos de impactos ambientais, submetendo-os à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), órgão competente para licenciar, no caso de obra em área de preservação permanente, de acordo com a Resolução 237/97, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). A SINFRA dispõe das licenças prévia e de instalação para início da obra;

5 – O traçado da obra não abrange área tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, mesmo assim, a SEMA encaminhou o Estudo de Impacto Ambiental para apreciação do IPHAN;

6 – Quanto ao alvará, a Prefeitura condiciona sua liberação à emissão da certidão de uso e ocupação do solo, cuja responsabilidade é da própria Prefeitura;

7 – A SINFRA lamenta que a Prefeitura Municipal de São Luís crie impasses burocráticos para a execução de uma das obras mais importantes da cidade;

8 – O embargo não tem caráter judicial, por isso a SINFRA decidiu continuar os serviços, por entender que a paralisação implicaria, principalmente, prejuízo à população.

Esclarece contudo, que, a despeito deste desagradável episódio, continua à disposição da Prefeitura de São Luís para executar, de maneira cooperativa, este e outros projetos que nossa cidade tanto precisa, porque, acima de tudo, está o interesse da população de São Luís.

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NOTA OFICIAL – PREFEITURA MUNICIPAL

A Prefeitura Municipal de São Luís, diante do noticiário divulgado na imprensa local, segundo o qual obstáculos estão sendo criados para a construção, pelo Governo do Estado, da propalada “Via Expressa”, vem de público esclarecer o seguinte:

1. O Município de São Luís não se opõe à construção da anunciada “Via Expressa”. Entretanto, não pode permitir que os responsáveis pela construção dessa obra, como de qualquer outro empreendimento, não obedeçam às normas da Legislação Municipal, que exigem como condição prévia o alvará de construção.

2. O Governo do Estado do Maranhão, entretanto, apenas pediu ao Município a Certidão de Uso e Ocupação do Solo, primeira etapa de procedimentos outros que antecedem à concessão do alvará pretendido.

3. Concedida a certidão, que já se encontra à disposição do solicitante, falta ainda, para a concessão do alvará, a Licença prévia da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMMAM, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAM e, finalmente, da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação – SEMURH.

4. Diante destes esclarecimentos, fica demonstrado claramente que a responsabilidade ora atribuída à Prefeitura cabe, sim, ao Governo do Estado, que se nega a cumprir a legislação urbanística, num desrespeito à Constituição Federal e à soberania da municipalidade.

São Luis (MA), 05 de agosto de 2011.
PREFEITURA DE SÃO LUÍS

Blitz de Castelo derruba canteiro da Via Expressa; obra continua, diz Max Barros

(12h05) – O prefeito João Castelo (PSDB) confirmou que não faz nada mesmo pela cidade e ainda quer impedir que os outros façam.

Na manhã desta sexta-feira (5), enviou viaturas da Blitz Urbana e homens da Guarda Municipal para mandar parar as obras da Via Expressa, que foram iniciadas há cerca de 20 dias, mas com a parte visível dos trabalhos começando somente na última quinta-feira (4).

Funcionários da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (SEMURH) também compunham a “força-tarefa” contra a mais importante obra para o trânsito de São Luís nos últimos oito anos.

Além de derrubar tapumes e todo o canteiro de obras, o pessoal de Castelo também queria apreender as máquinas da empresa responsável pelos serviços, mesmo sem nenhuma autorização judicial.

Obras continuam

Apesar do embargo da Prefeitura, as obras continuam, garante o secretário de Estado de Infraestrutura, Max Barros.

“Nós não vamos atender à determinação da Prefeitura”, disse.

Segundo o secretário, toda a documentação necessária para a obra está regular e a licença de uso e ocupação de solo, a ser liberada pela Prefeitura de São Luís, já foi pedida há mais de duas semanas.

Pedido de licença feito em julho (detalhe)

“A licença de uso e ocupação de solo foi pedida desde o dia 13 de julho e ainda não houve um posicionamento da Prefeitura sobre o assunto. Além disso, eles [Prefeitura] estavam vinculando a liberação de alvará para a obra à licença. Ontem [quinta-feira], a empresa conseguiu dar entrada no pedido de alvará mesmo sem a licença, mas, novamente a Prefeitura não se posicionou. Essa é uma obra que tem prazo, tem cronograma a ser cumprido por isso iniciamos”, declarou Max Barros.

Ele argumenta que a Prefeitura de São Luís foi comunicada de todos os procedimentos e que, em nenhum momento, houve intenção de afrontar o prefeito João Castelo.

“Em nenhum momento passamos por cima da autoridade do prefeito. Pedimos as licenças e não recebemos nenhuma resposta da Prefeitura. O prefeito não faz e não deixa fazer. Como maranhense, como ludovicense, fico muito triste de ver o prefeito da minha cidade tomar uma atitude dessas, que só prejudica o cidadão comum”, disse.

Roberto Costa estranha envolvimento de Portelada em mais um ato contra o estado

Roberto estranhou envolvimento do CREA

O deputado estadual Roberto Costa (PMDB) criticou, nesta terça-feira (2), o envolvimento do presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão (CREA-MA), Raimundo Portelada, em mais um “ato contra o desenvolvimento do estado”.

Portelada aparece em matéria da revista Isto É que denuncia supostas irregularidades no programa “Saúde é Vida” como sendo o autor da representação que motivou ação da Procuradoria de Contas do Estado do maranhão.

Recentemente, o mesmo Portelada declarou ter partido dele a recomendação para que o prefeito João Castelo (PSDB) não emita a licença de usos e ocupação do solo que permitirá o início das obras da Via Expressa.

Portelada: contra Expressa e contra hospitais

Para Costa, estas duas atitudes demonstram que “ele [Raimundo Portelada] tem prestado serviços para alguns setores da política do Maranhão”.

“Eu pergunto: qual é o papel do presidente do CREA, já que hoje, ele tem prestado serviços para alguns setores da política do Maranhão? Ele mesmo já disse que tentou embargar, ou está tentando embargar, a Via Expressa. E em outra declaração, afirmou que não era ligado a Zé Reinaldo e sim a Flavio Dino. Na posição em que está, como Presidente do CREA, a posição dele teria que ser equilibrada sem ter nas veias, naquele momento, as cores partidárias”, disse Roberto Costa.

___________________ Leia mais:

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Raimundo Portelada: CREA falido?

Agora começa-se a entender o porquê da reação indignada do presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão (CREA-MA), Raimundo Portelada, contra a construção da Via Expressa.

Deve ser a crise financeira por que passa o órgão.

Desde junho do ano passado, o Conselho vem pagando, mensalmente, uma dívida de nada menos que R$ 700 mil, contraída em 2009 no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

Dentre outras coisas, Portelada alegou na Plenária Ordinária 1.365, de 18 a 20 de novembro de 2009, que uma forte crise havia-se instalado no Maranhão, com a diminuição no número de obras no estado,o que levou a queda na arrecadação do órgão.

“[…] considerando que o Crea-MA, através do protocolo CF-3948/2009, datado de 17 de novembro de 2009, também solicitou junto ao Confea, um empréstimo financeiro no valor de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais); considerando que o Crea-MA justifica a sua solicitação no fato da crise financeira que se instaurou no estado do Maranhão, o que levou na queda de sua arrecadação; considerando que o Crea-MA informa que já tomou providências no sentido de reduzir as suas despesas, rescindidos contratos, suspendendo contratações de estagiários e terceirizados, não participando da 65ª SOEAA, suspendendo o apoio financeiro às entidade de classe e reduzindo o números de linhas de celulares coorporativas. […] DECIDIU: 1) A concessão de empréstimo financeiro ao […] ao Crea-MA no valor de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais)”, diz a ata da sessão, comandada pelo presidente do CONFEA, Marcos Túlio de Melo.

Está aí o motivo do desespero de Portelada.

Deve estar com dificuldades para pagar o que deve.

“Via Expressa não é uma mudança de cones e gelo baiano”, diz César Pires

Pires: Via Expressa é obra estruturante

O deputado estadual César Pires (DEM) foi mais um a criticar a postura da Prefeitura de São Luís, claramente contra o início da construção da Via Expressa – a obra depende de uma licença de uso e ocupação do solo, que João Castelo (PSDB) já declarou aos mais próximos não liberar.

Nesta terça-feira (26), em contato com o blog, Pires falou da grandiosidade da obra e dos reflexos positivos que a nova avenida trará para a capital.

“A Via Expressa é mais expressiva obra do governo Roseana Sarney (PMDB) até o momento, é a mais estruturante. E não se limita a mudanças no tráfego por meio de cones, nem de gelo baiano. É uma intervenção que vai realmente melhorar a vida dos motoristas, porque vai perpassar o tempo”, disse.

A Via Expressa foi lançada por Roseana e Max Barros na última sexta-feira (22). No mesmo dia – atendendo a pedido de Castelo, comenta-se –, o presidente do CREA-MA, Raimundo Portelada convocou uma coletiva para dizer que o Governo não tem todas as Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) exigidas por lei para iniciar os trabalhos.

Max Barros nega e diz que portelada está usando o CREA para fazer política.