Ato #30MpelaEducação foi o menor nas redes, diz levantamento

Um levantamento feito por meio do Crowdtangle aponta que a manifestação #30MpelaEducação, do dia 30 de maio, foi a menor em interações nas redes sociais das últimas três realizadas Brasil afora.

Pela ordem, a maior foi a da Educação do dia 15. A de domingo passado (26), a favor do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ficou em segundo lugar.

Os dados foram divulgados hoje (1º) pelo jornalista Ancelmo Gois, de O Globo. Segundo ele, foram consideradas interações no Twitter, no Instagram e no Facebook.

Ato de estudantes reúne mais gente que o de Bolsonaro em São Luís

O protesto de estudantes contra o contingenciamento de verbas da educação – e por Lula Livre – reuniu, hoje (30), nitidamente mais gente que o ato pró-Bolsonaro de domingo (26) em São Luís.

Enquanto a manifestação a favor do presidente da República contou com algo em torno de 1,5 mil pessoas, a movimentação de desta quinta-feira contou com cerca de 3 mil a 4 mil pessoas no centro da cidade.

A defesa dos cursos de Filosofia e Sociologia tabém está na pauta estudantil.

Hildo segura relatório e pode deixar 2 milhões sem verba assistencial

A demora do deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) em apresentar relatório sobre um pedido do governo Jair Bolsonaro para aprovar um crédito suplementar de R$ 248 bilhões pode inviabilizar o pagamento de programas dependentes dos recursos.

Reportagem da Folha de S. Paulo aponta que pelo menos 2 milhões de idosos pobres serão os primeiros prejudicados sem aval do Congresso.

Segundo a publicação, Rocha estuda dar aval apenas parcial. Para ele, serão necessários só R$ 70 bilhões, pois ainda há a possibilidade de os cofres públicos arrecadarem dinheiro com concessões no setor de petróleo e gás até o fim do ano.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, diz que o Congresso precisa chancelar o montante em até 15 dias para que ações do Executivo, como o Plano Safra, não sejam prejudicadas.

A partir de 20 de junho, já faltará dinheiro, segundo o Ministério da Cidadania, para pagar aos 2 milhões de idosos pobres do BPC (Benefício da Prestação Continuada). Deficientes pobres, que somam outros 2,5 milhões de beneficiados pelo programa, seriam afetados a partir de julho.

No governo, há quem veja na manobra uma tentativa de forçar o presidente da República a autorizar gastos sem lastro orçamentário, repetindo as pedaladas da ex-presidente Dilma Rousseff (PT),

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