A Prefeitura de São Luís enfrenta sérios problemas com os fornecedores de combustível da capital. Denúncia deita ao blog por fonte da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (SEMAPA) dá conta de que a falta de gasolina por lá está quase inviabilizando o uso de 18 Kombis adquiridas no início do ano.
Os carros só não pararam de rodar até agora porque os próprios coordenadores de área estão colocando combustível para trabalhar.
Mas a seca não é exclusividade da pasta comandada por Júlio França. Na Secretaria Municipal de Educação a dificuldade é a mesma, mas atinge quem não tem nada que ver com o assunto: os alunos da rede municipal.
Na UEB Gov. Leonel Brizola, por exemplo, que fica na Vila Luizão, as aulas começaram no dia 15 de março, e em algumas turmas pelo menos metade dos estudantes assistiu às aulas no chão.
Motivo: não tinha combustível para abastecer o caminhão que levaria as carteiras do depósito da SEMED para a escola.
Agora me respondam: se um prefeito não consegue administrar a cota de combustível das secretarias, vai conseguir administrar o quê?
Outro lado
O blog encaminhou pedido de explicações à Assessoria de Comunicação da Prefeitura de São Luís às 19h19 da última segunda-feira (21) e aguarda retorno.
O pior é que não só falta o combustível, mas o transporte escolar, manutenção em todas as escolas. A Prefeitura não paga os fornecedores. Os trabalhadores que recebem pela Multecoop não recebem a 03 meses, isso mesmo, as escolas estao sem o pessoal de limpeza e secretaria. O caos está instalado e a SEMED avisa que não tem previsão para pagar os trabalhadores.
A situação é periclitante. Todos sabem. Só o prefeito parece não ver.
Porque o prefeito não pede um ¨financiamento¨em um dos postos de gasolina de Tadeu Palácio? Talvez ainda consiga até um abatimento.
Talvez, talvez…