O projeto da principal obra do Governo do Estado para as comemorações de 400 anos de São Luís, a Via Expressa, foi discutido, nesta quinta-feira (30), em audiência pública na Assembleia Legislativa do Maranhão. Orçado em R$ 105 milhões, o projeto foi apresentado pelo secretário de Estado da Infraestrutura, Max Barros, aos deputados que compõem as Comissões de Orçamento e Obras Públicas, além de representantes de órgãos governamentais, setores ligados a construção civil e sociedade civil organizada.
A avenida ligará a Avenida Carlos Cunha, próximo ao Sítio Santa Eulália, à Avenida Daniel de La Touche, na altura do Ipase. A avenida terá 7,3 km e passará por trás dos bairros do Cohafuma e Vinhais, paralela à Avenida Jerônimo de Albuquerque, até o Ipase por meio de alças de acesso. Todos os trechos terão três faixas de tráfego, além de pista de pedestres, canteiro central e ciclovia em toda a extensão da avenida.
O projeto prevê ainda a restauração das vias urbanas do entorno. Aproximadamente 2,4km serão pavimentados e asfaltados, beneficiando 20 bairros.
Durante a fase de construção serão gerados 1200 empregos diretos e 4500 indiretos.
De acordo com o secretário Max Barros, a Via Expressa será a avenida mais moderna da capital e beneficiará aproximadamente 300 mil pessoas. “Sem dúvida, a obra vai desafogar o trânsito de São Luís. Cerca de 30% do tráfego das avenidas Jerônimo de Albuquerque e dos Franceses vai ser deslocado para a Via Expressa, contribuindo para melhor fluxo nestes corredores”, disse. “O edital de licitação está aberto e, na próxima semana, serão anunciados os vencedores. As obras devem ser iniciadas até agosto deste ano”, acrescentou.
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(As informações são do Governo do Estado)
Bem carinho este projeto, hein.Com certeza um dos km mais caros da história do Maranhão, se comparado a BR 135 (235 milhões) não acha? Coisas do MA, já estamos acostumados!
Não acho… caro mesmo é o corredor da Prefeitura (R$ 400 milhões). NO caso da BR, o km ficou mais barato pq não há obras de arte especiais. NO caso da Via Expressa, são 5 pontes, para evitar supressão de mangue. O mesmo ocorre com o corredor da Prefeitura: para evitar danos ao manguezal, haverá aterro hidráulico.