Quatro garçons foram presos hoje (15) em Imperatriz por suspeitas de falsificar bebidas alcoólicas, principalmente uísques. Eram os famosos “batizados”. (Foto: G1 Maranhão)
3 pensou em “IMAGEM DO DIA: batizados”
A gente paga 18 reais na dose de black e toma chanceler.
complicado, né?
Essa história de vender uísque baleado já é algo que ficou tão trivial, banal, que tal como a pirataria, até a própria repressão a esse delito é visto como algo menor – o que é um tremendo erro. A falsificação de bebidas alcoólicas sujeita o cliente a vários tipos de doenças pois a fraude é feita sem a menor condição de higiene e com produtos de origem clandestina e duvidosa. Pode dar hepatite, infecções e diversos tipos de inflamação do aparelho digestivo e hepático. Em São Luís tem uma boate no Projeto Reviver, mais precisamente na Rua da Palma, chamada CANDY, que é referência no fornecimento de tais produtos e nem a Polícia Civil (Delegacia do Consumidor), nem o Procon, nem a Promotoria do Consumidor, nem a Vigilância Sanitária tomam qualquer providência. Bastaria que um desses órgãos fosse na boate e recolhesse algumas garrafas para o Icrim fazer uma perícia e constatar a fraude. No Maranhão, se depender de certas autoridades o crime compensa….
A gente paga 18 reais na dose de black e toma chanceler.
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Essa história de vender uísque baleado já é algo que ficou tão trivial, banal, que tal como a pirataria, até a própria repressão a esse delito é visto como algo menor – o que é um tremendo erro. A falsificação de bebidas alcoólicas sujeita o cliente a vários tipos de doenças pois a fraude é feita sem a menor condição de higiene e com produtos de origem clandestina e duvidosa. Pode dar hepatite, infecções e diversos tipos de inflamação do aparelho digestivo e hepático. Em São Luís tem uma boate no Projeto Reviver, mais precisamente na Rua da Palma, chamada CANDY, que é referência no fornecimento de tais produtos e nem a Polícia Civil (Delegacia do Consumidor), nem o Procon, nem a Promotoria do Consumidor, nem a Vigilância Sanitária tomam qualquer providência. Bastaria que um desses órgãos fosse na boate e recolhesse algumas garrafas para o Icrim fazer uma perícia e constatar a fraude. No Maranhão, se depender de certas autoridades o crime compensa….