O proprietário de um veículo Fiat, que se identificou ao titular do blog como Manoel Ramos, informou que na manhã da última quarta-feira (15) buscou a oficina autorizada da Concessionária Taguatur Veículos, na Cohama, para fazer um orçamento da pintura de parte da lataria do veículo.
Ao chegar ao setor de funilaria (veja só!) ele diz ter sido informado de que, apenas para fazer o orçamento, a empresa já cobrava uma taxa de R$ 100,00.
O proprietário do veículo argumentou que estava vindo de outras duas oficinas autorizadas daquele fabricante, a Estação Fiat e Alvema Veículos, e que em nenhuma foi cobrado qualquer valor para fazer o orçamento.
O funcionário retruco, ainda de acordo com o cliente, que, caso o serviço fosse feito lá, o valor seria abatido. Disse ainda, que o carro teria que ficar lá pelo menos durante 1 hora para a avaliação. Sendo que nas oficinas anteriores o orçamento foi entregue de imediato.
Em tese, tal prática contraria o Código de Defesa do Consumidor que garante ao consumidor receber o orçamento solicitado sem custo algum.
E aí, MP?
Outro lado
O blog já entrou em contato com a assessoria de comunicação da empresa e aguarda retorno sobre o caso.
Gostaria de saber porque a Escola Vila das Letras localizada no Calhau, de propriedade da família Sáuaia, até hoje não pagou seus funcionários ref.ao mês de dezembro de 2013, no entanto uma das proprietárias, vive viajando no eixo São Paulo/Miame, para fazer plásticas e lipo. Uma escola que por sinal é caríssima que não paga seus funcionários em dia, não merece crédito nenhum da sociedade. Publique por favor Jornalista.
A Taguatur, é desonesta mesmo. Minha esposa pediu um carro, tempo atras “até hoje não chegou”, se não fosse ela correr na época pra outra concessionária, talvez ainda estivessem dizendo a ela: “Está a caminho senhora.”
Bola fora, parente!
O CDC permite ao fornecedor cobrar pelo orçamento realizado, desde que informe previamente ao consumidor. Do jeitinho que a Taguatur fez…
Espia aí…
http://www.blogdojorgearagao.com.br/2012/10/15/orcamento-pode-ser-cobrado/