O PCdoB apresentou ontem uma explicação para o recebimento, por Flávio Dino, de doações de campanha de empresas investigadas na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
Segundo levantamento da Filha da S. Paulo (reveja) o governador eleito do Maranhão recebeu R$ 1,45 milhões da Construtora OAS e da Constran-UTC Engenharia – duas das empreiteiras que estão no epicentro do escândalo do “Petrolão”. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no entanto, apontam que foram R$ 2 milhões.
Para se ter uma ideia, era nos escritórios da Constran – no Rio e em São Paulo – que aconteciam as reuniões do “clube”, quando se definiam que construtoras ficavam com quais projetos e as “comissões”a serem pagas a diretores da Petrobras.
No comunicado oficial, os comunistas alegam que à época das doações não se sabia do envolvimento das empresas com o esquema. “Não havia à época nenhuma denúncia formalizada contra elas”, diz a nota.
A operação dos federais foi desencadeada em março.
Oh! Eles são tão inocentes, não veem maldade em nada.
Essa questão de “doação” deveria ser proibido no que tange à campanha política no Brasil. A partir dai começam a corrupção.
A palavra: Doação é o ato de dar um bem próprio a outra pessoa, geralmente alguém necessitado, ou a uma instituição.
O PCdoB de comunista não tem nada, agem de forma totalmente adversa de um partido de comunismo.
O PMDB sabia ne?
A grande diferença: Flávio Dino RECEBEU contribuições para a campanha. o Governo que sai RETIROU RECURSOS do Estado. Qual o maior prejuízo.?