O supermercado Mateus da Cohama é o que pratica os menores preços na cidade de São Luís.
A informação é da Proteste Associação de Consumidores, que realizou o décimo levantamento anual de preços dos supermercados brasileiros.
Segundo a pesquisa, ao procurar supermercados mais baratos o consumidor da capital maranhense pode economizar de R$ 488,44 a R$ 681,18 por ano.
Veja abaixo a lista publicada pelo Estadão com os supermercados mais baratos do Brasil (a pesquisa engloba 19 cidades) de acordo com a Proteste.
Veja a lista dos supermercados mais baratos em todo o País:
Na comparação entre as lojas mais baratas para a Cesta 1, com produtos de marcas líderes, das 19 cidades pesquisadas, constatou-se as melhores ofertas de preços em:
Belo Horizonte – Supermercados BH – R. Padre Eustáquio, 2763;
Brasília – Atacadão – STN, Cj. H s/nº;
Campinas – Atacadão – Rodovia Dom Pedro I, 900, Km 139;
Curitiba – Condor – Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 312;
Florianópolis – Fort – Rodovia José C Daux, 401 – Km 10 Sc Rodovia;
Fortaleza – Maxi – Av. Osório de Paiva, 2250;
Goiânia – Makro – Av. Perimetral Norte,3231;
Guarulhos – Atacadão – Av. Otávio Braga de Mesquita, 3116;
Jaboatão dos Guararapes – Hiper Bom Preço – Av. Gal.Barreto de Menezes, 800;
Natal – Atacadão – Av. Dão Silveira, 7796;
Olinda – Atacadão – Av. Pan Nordestina, 778;
Porto Alegre – Big – Av. Eduardo Prado, 330;
Recife – Makro – Av. Recife ,5005;
Rio de Janeiro – Atacadão – Av. Brasil , 22956;
Salvador – Atacadão – R. Barros Reis,1579;
São Luís – Mateus – Av. Daniel de La Touche,73;
São Paulo -Atacadão – Av. Marechal Tito, 2501;
Vila Velha – Atacadão – Rod. Darly Santos, 4.393;
Vitória – Walmart – Av. Nossa Senhora da Penha, 2565.
Veja quanto dá para economizar em um ano
Economia anual que o consumidor pode fazer se optar pelos supermercados mais baratos:
São Paulo – de R$ 1.609,74 (Cesta 1) a R$ 2.233,13 (Cesta 2)
Rio de Janeiro – de R$ 1.749,79 a R$ 1.888,33
Florianópolis – de R$ 1,757,42 a R$ 1.920,19
Brasília – R$ 1.738,13 a R$ 1.109,35
Goiânia – de R$ 1.094,69 a R$ 1.154,42
Campinas – de R$ 1.721,70 a R$ 1.600,28
Porto Alegre – de R$ 730,45 a R$ 1.551,01
Belo Horizonte – de R$ 1.431,10 a R$ 1.429,64
Salvador – de R$ 1.96,90 a R$ 2.052,33
Fortaleza – de R$ 699,18 a R$ 878,45
Olinda – de R$ 619,90 a R$ 924,90
Natal – de R$ 1.067,38 a R$ 1.074,19
Guarulhos – de R$ 746,47 a R$ 747,36
Curitiba – de R$ 919,43 a R$ 1.026,18
Jaboatão dos Guararapes – de R$ 99,22 a R$ 577,54
Recife – de R$ 734,12 a R$ 1.150,24
Vila Velha – de R$ 408,13 a R$ 533,78
São Luís – de R$ 488,44 a R$ 681,18
Vitória – de R$ 345,25 a R$ 1.023,05
Metodologia. Foram simuladas duas cestas de compras, que equivalem a dois perfis de consumidor: uma com produtos de marca, outra sem marca (sem carne, frutas e legumes), com menores preços. Os pesquisadores agiram como consumidores à procura do menor preço, evitando os dias de promoções de alguns setores. O objetivo da Proteste é ajudar a economizar, pois o brasileiro gasta um terço do orçamento doméstico nas compras em supermercados.
Foram comparados os pontos-de-venda visitados para apontar o supermercado mais barato. E, tomando esse local por base, a indicação de quanto os demais são mais caros. A lista não traz os preços por produtos. Com essa metodologia a Proteste compara preços das redes de supermercados, hipermercados, lojas de descontos e de conveniência.
Para calcular o custo de cada cesta, foi feita uma ponderação, levando em conta o peso de cada produto nos hábitos de consumo do brasileiro. Isso porque os produtos têm importâncias diferentes de consumo. As lojas mais bem classificadas são as que vendem mais baratos os produtos mais consumidos.
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e o covarde ainda se identifica como meu amigo
Essa loja tem um péssimo atendimento. Estive semana passada neste estabelecimento e pode conferir de perto a situação de desrespeito a que os clientes são submetidos. A loja não tem carrinhos para suficientes para atender . O próprio consumidor tem que pegar os carrinhos na parte de baixo do estacionamento enquanto os funcionários conversam sobre a novela das 8. pode um negócio desses!!!!!
Gilberto,
Infelizmente o povo de Imperatriz não pode dizer o mesmo, os preço do “Mateus” são pela hora da morte, quero ver alguém desmentir, tá lançado o desafio…