Lideranças de quatro dos principais partidos de São Luís apoiaram a aprovação pelo Senado, em segundo turno, da PEC 40/2011, de autoria do ex-senador José Sarney (PMDB), que estabelece o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais.
A matéria seguiu para a Câmara. Se aprovada por lá também e sancionada pela Presidência da República até outubro deste ano, a regra valerá já para as eleições de vereador em 2016.
Veja o que dizem os presidentes municipais do PMDB, do PDT, dos PSB e do PDT sobre o assunto
Roberto Costa, PMDB
“Essa é uma proposta boa. Fortalecerá os grandes partidos, que trabalham efetivamente com a formação política a estruturação de seus quadros. E, por outro lado, forçará à extinção das legendas menores e de alguns partidos chamados de aluguel”
“Quem não tiver bons quadros, não trabalhar para atrair bons nomes e candidatos de potencial, não se sustentará. Na minha visão, isso provocará a extinção de alguns partidos e algumas fusões”
Weverton Rocha, PDT
“Os partidos vão precisar se fortalecer, fortalecer seus quadros e procurar trabalhar projetos”
Roberto Rocha, PSB (último presidente; partido está sem comando em SLZ)
“O candidato sai do seu partido, com o qual ele se identifica ideologicamente, para se candidatar por outro na expectativa de ser eleito com poucos votos. É injusto”
Pinto Itamaraty, PSDB
“Há muito tempo os partidos vêm defendendo. Sempre se quis evitar que uma pessoa que tenha voto leve dois três que não tenham. O objetivo é valorizar quem tem voto”
Vai ficar melhor mesmo, quem é bem votado assume o mandato, vamos acabar com esse negocio de vereadores e deputados que não tem voto suficiente ser puxado por outro.
A democracia é isso, meu caro, quem tem que eleger os políticos é o povo e não coligações.
Se ja tivesse valendo, Alberto filho ia dançar, deputado mentiroso e não faz nada por ninguém só teve os votos que teve as custas do dinheiro do povo, de Bacabal. Deoclides é um homem honrado e não deveria ter sido feita essa injustiça com ele.
AGORA O NEGOCIO ANDA, QUEM TEM VOTO VAI, QUEM NÃO TEM DESCE.
Desde quando essas quatro figuras são lideranças de São Luis?
Comandam quatro dos principais partidos da capital