A direção do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, acaba de confirmar que sete pessoas deram entrada na unidade vítimas de armas de fogo.
Os sete baleados teriam se envolvido, segundo Ademar Bandeira, diretor do hospital, em um tiroteio na Avenida Kennedy, nas proximidades da Rua do Peixe, Bairro de Fátima.
Segundo a Polícia Civil, foram apenas quatro os baleados nesse caso.
Os disparos foram efetuados, ainda de acordo com a polícia, por um menor, de apenas 16 anos.
Entre as vítimas, uma garota de 14 anos não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
Os outros seis estão em atendimento. Nem todos os casos são cirúrgicos, informam fontes do Socorrão 1.
O blog aguarda posicionamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) sobre o caso.
Em tempo: não passam de boatos informes espalhados pelo Whatsapp dando conta de que “estão atirando em tudo” e de que tentaram matar o diretor de Pedrinhas. O caso registrado restringe-se a um fato isolado – infelizmente já comum em São Luís. Não há “onda de ataques” na capital.
KD a mudança? KD os 1000 policiais?
como diziam os romanos:
PIMENTORIUM IN ANUS OUTREM REFRESCUS EST
URGENTE: Policia Militar impede que moradores da Raposa acompanhe julgamento do ex – prefeito na sede do TRE – MA.
O clima agora ficou tenso, a poucas horas do julgamento dos embargos de declaração do ex – prefeito de Raposa Clodomir Oliveira, no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão / TRE – MA(clique aqui). De acordo com informações, a Policia Militar prendeu neste momento na estrada da Maioba, sem nenhuma justificativa os ônibus que estavam trazendo os moradores de Raposa, que iriam acompanhar o julgamento na sede do TRE – MA.
Mesmo com a documentação dos ônibus em dias, várias viaturas da Policia Militar foram deslocadas ao local para impedir a saída dos três veículos, informações dão conta que supostamente a ordem partiu do comando geral. Os PMs que estão participando da operação de repressão contra a população de Raposa, confirmaram que a ordem partiu do Capitão Falcão, que é o oficial do dia.
O temor imperou e dificulta o processo de concentração da população na sede do TRE – MA, para acompanhar o julgamento, que estranhamente já foi várias vezes adiado pela corte eleitoral. Nas imediações da Alta Corte Eleitoral Maranhense, local marcado para o encontro da população, se apresentam várias viaturas da Polícia Militar, visivelmente armadas para o combate e repressão de qualquer ato de manifesto da população raposense.
As viaturas da policia militar prenderam os ônibus dos manifestantes da Raposa
Todo o aparato militar para acompanhar e impedir o deslocamento da população de Raposa, evidenciava o quão distante estamos do conceito de “policiamento democrático”. Presenciamos uma polícia inacessível, fechada ao diálogo e parcial, partindo do suposto de que todo e qualquer manifestante é uma ameaça potencial, e portanto, merece o tratamento de um criminoso.
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