Policiais civis que até o início da semana estavam em greve e que foram obrigados pela Justiça a suspender o movimento, se manifestaram nas redes sociais contra a política salarial aplicada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) ao servidor público.
O desabafo da categoria foi feito por meio do perfil, no Facebook, da Polícia Civil do Maranhão, que é administrada por policiais.
Os policiais lembraram que para os delegados de polícia, Flávio Dino assegurou reajuste salarial de 40%, mas para investigadores e escrivães, o reajuste foi de apenas 5%.
“Ou seja, para o governador vale, no funcionalismo público,a lógica dos ricos cada vez mais ricos e dos pobres cada vez mais pobres. Vergonha!!”, afirma a página.
Com a palavra, o governador Flávio Dino…
nao era o povo do maranhão q queria mudança? ta es governador não sabe fazer nada era ate antes da eleição mauzinho com o pai, um comunista desse.
FLAVIO DINO CONTRA TODOS OS SERVIDORES DO JUDICIÁRIO. http://blogdolinhares.com.br/2016/06/24/mais-uma-derrota-para-o-governo-de-flavio-dino/
O comunismo é assim, compra-se a cabeça das instituições para poder dominar o rabo, essa onda está em todos os lugares, inclusive na grande mídia comandada pela Globo.
https://www.youtube.com/watch?v=X9X9kXmyssM
Com a eleição do atual governo estadual os integrantes do Grupo APC realmente creram que era chegada a hora da justiça salarial em nossa instituição e que o abismo remuneratório existentes entre os cargos integrantes da carreira seriam erradicados.
Essa crença talvez fosse em decorrência do próprio currículo do gestor, oriundo do Poder Judiciário Federal, ou mesmo em razão dos servidores erigidos aos órgãos de cúpula da SSP…….Ocorre que mais uma vez os IPC’s, EPC’s e Peritos Criminais foram devorados pelas pressões políticas e pela falta de habilidade de seus líderes sindicais.
A disparidade entre as remunerações dos cargos nunca foi tão acentuada e a desvalorização dos citados grupos nunca foi tão feroz e institucionalizada como nos dias de hoje !!!!
Não que no passado fosse melhor que hoje; Não que pudesse cogitar ter votado no candidato errado, frente aos candidatos envolvidos na disputa de outrora; Mas uma coisa é certa: A esperança morreu!