Desde 2010 a empresa VTI é a empresa responsável pelo videomonitoramento dos presídios do Maranhão e também pela vigilância das unidades. Só que desde a última semana o diretor geral da empresa, Diógenes Calazans, está proibido de entrar no Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas (CDP).
O comunicado, assinado pelo “diretor” da unidade, Ideraldo Lima Gomes, está fixado logo na entrada do centro administrativo do CDP.
Motivo: segundo alguns agentes penitenciários, uma briga entre os dois, iniciada quando Diógenes decidiu fazer algumas mudanças na escala dos monitores e, também, no posicionamento de algumas câmeras sem a autorização de Ideraldo. Foi a senha para a crise entre os dois.
Agora, além de um funcionário de uma terceirizada determinar como ficavam câmeras dentro do presídio há mais uma estranheza nesse fato.
O tal Ideraldo não é diretor do CDP.
Ideraldo Lima Gomes foi nomeado, em 10 de fevereiro de 2011, quando o secretário da pasta era Sérgio Tamer, como encarregado de atividades técnicas DAS-2. O possível motivo da não nomeação dele como diretor é o de que o CDP ainda não é uma unidade regulamentada, ou seja, não existe perante os órgãos federais.
Além do CDP, ainda falta o CCPJ-2 e o Presídio Feminino de Pedrinhas. De acordo com o atual secretário de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), Sebastião Uchôa, a pendência está sedo resolvida.
Gilberto não sei se já te passaram a informação, mas toda vez que acesso teu blog ele não está atualizando sozinho. Até pensei até que tivesse viajando, mas depois que fui atualizar a página que percebi que é a página que não está atualizando, no mais deixei meu recado. Abs!
É isso mesmo, Victor… Ainda tentando resolver… as reclamações diminuíram o que mostra algum avanço. de qlq forma, obg pelo feedback
É rapaz, essa tal de VTI é a empresa mais enrolado do mundo. Não paga os empregados direito, não paga horas extras. A cada 6 meses, fica mudando de empresa e os empregados são transferidos para essa nova empresa e não paga os direitos trabalhistas… e assim vai. Sergio Tamer é sócio desta empresa que ele trouxe do Ceará… aliás do Ceará esta empresa foi banida. Agora, come junto o padreco (Frei Ribamar), o serjão, a família serejo. O governo gasta 7 milhões mensais somente para esta empresa… para manter 470 monitores nos presídios… porque não fazer concurso publico decente? (Não essa esculhambação ai… de concurso para 40 agentes !!!)
Ora aqui em Timon-MA foi, pior o Diretor mandou o monitor ir embora, sem ser quer da explicação nenhuma. Pode!