Gastão Vieira e Flávio Dino em guerra de bastidores

Os ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB), e o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), travaram, nesta quarta-feira (25), uma verdadeira guerra de bastidores para tentar “faturar” com o lançamento de uma campanha turística do Brasil nas Olimpíadas de Londres.

Com o título “O mundo se encontra no Brasil. Venha celebrar a vida”, a peça promocional será exibida em 100 países e deve atingir 1,2 bilhão de pessoas.

O lançamento aconteceu no  London Film Museum. Participaram a presidente Dilma Roussef (PT), Gastão e Dino, além do ministro do Esporte Aldo Rebelo (PCdoB).

Mas tanto o ministro do Turismo, quanto o presidente da Embratur fizeram suas assessorias dispararem releases à imprensa como se cada um, separadamente, houvesse lançado o programa com a petista.

Assim, no texto da Embratur ficou: “Dilma Rousseff e Flávio Dino lançam campanha promocional do Brasil no exterior”. Gastão Vieira e Aldo Rebelo citados apenas como participantes da “concorrida solenidade”, no segundo parágrafo.

Já na matéria do MTur: “Em Londres, Dilma e Gastão Vieira lançam campanha turística do Brasil”. Referência a Flávio Dino apenas no quinto parágrafo. E nenhuma menção a Aldo Rebelo.

Pra quê isso?!

8 pensou em “Gastão Vieira e Flávio Dino em guerra de bastidores

  1. A verdade é que desde os primatas,o ser humano como “evolução” sempre está querendo está no poder ou melhor ser líder do grupo.

  2. Li no Informe JP uma notinha dizendo que Flávio Dino fez rasgados elogios a Gastão Vieira em seu discurso.

    • Não que eu saiba… o que sei é que a nota da Embratur praticamente ignora Gastão, como a do MTur praticamente ignora Dino…

  3. Só para constar, a peça publicitária lançada foi elaborada e partiu do orçamento de quem? Do MTur ou da Embratur? Pelo que sei, deve ter partido da Embratur, tornando os demais políticos apenas coadjuvantes da cerimônia. Lembremos que MTur e Embratur possuem recursos e autonomias próprias, nao havendo uma relação de subordinação direta entre eles.

    • Independentemente de onde partiu a peça, o dinheiro. A campanha é do Brasil e essas picuinhas entre os dois devem ser deixadas de lado

  4. Para quê se preocupar com o Brasil ou com quem bancará a campanha quando o mais importante é dar destaque ao próprio nome? As picuinhas sobre quem será o pai ou mãe de qualquer projeto se sobrepõem a qualquer benefício proveniente do mesmo, é uma briga de egos hiperinsuflados, entre pessoas que pouco se preocupam com o que realmente importa, o país!!

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