22h17 – Agentes da Polícia Rodoviária Federal prenderam, na noite desta quarta-feira (21), dois policiais militares supostamente atuando como jagunços do ex-prefeito de Codó Biné Figueiredo.
Os dois estavam numa comunidade quilombola conhecida como Poraquê, numa propriedade do ex-prefeito, em litígio com os moradores locais. Com os militares foram encontrados rifles com mira telescópica (!), além de uma escopeta calibre 12 e pistolas .40. O blog apurou que há armas registradas do Comando da PM maranhense entre o material apreendido.
Como os homens da PRF não deram voz de prisão em flagrante aos suspeitos, é provável que não seja lavrado auto de prisão em flagrante.
O secretário Aluísio Mendes já foi comunicado do fato. Até há pouco, estavam todos – os dois PMs e os homens da PRF – no 2º Distrito Policial de Codó. O próprio Biné Figueiredo estava também no local, acompanhado de advogados.
Representantes do Ministério Público do Trabalho acompanham a ação e devem pedir a instauração de Inquérito Policial Militar. A PRF os acompanhava em Poraqué no momento das prisões.
Gilberto, ate um vereador recém eleito no Paco pelo PC do B foi pra festa saudar o Luís Fernando, como saiu no blog da umesp do paco. Gostaria, como seu leitor, que vc divulgasse isso para que o Professor de Deus visse que ele nao ta eleito ainda. ……… Ate um vereadorzinho de trezentos votos faz isso, quem dirá o restante de seus cabos eleitorais.
Kkkkkkkkkkkkkkkk
PODER
Processo de cassação de Cleber Verde entra na reta final no TRE
21/11/2012 19h30 – Atualizado em 21/11/2012 19h05 COMENTE
Cleber Verde poderá perder o mandato.
O desembargador José Bernardo Silva Rodrigues, relator da Representação Eleitoral de Nº 603979.2010.610.0000, determinará o rumo dos envolvidos no processo de prática de crime eleitoral: deputado federal licenciado, Cleber Verde (PRB) e seu irmão, o superintendente federal da Pesca e Aquicultura do Maranhão, Júnior Verde.
O processo que entrou na fase final é uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral e trata de denúncia de abuso de poder político, uso promocional de serviço de caráter social custeado pelo poder público que teria sido praticado pelos irmãos Cleber Verde e Júnior Verde, durante um evento realizado na Asfem-Filipinho, na campanha eleitoral de 2010, e que contou com a participação de pescadores e presidentes de colônias de pescas.
Na Representação o Ministério Público Eleitoral pede a cassação de diploma de todos os envolvidos, cassação de seus registros, que sejam declaradas suas inelegibilidades e aplicação de multas.
A votação da Representação pode entrar na próxima pauta do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral deste mês. Segundo a Procuradoria Regional Eleitoral de Rondônia, o superintendente da Pesca e Aquicultura do Maranhão, Júnior Verde, solicitou ao público que acompanhava a reunião, que declarassem apoio à Cleber Verde, que hoje é presidente da Frente Parlamentar da Pesca e Aquicultura.