O Diário Oficial da Assembleia Legislativa traz em sua edição do dia 15 de março a informação de que o ex-pedetista Cândido Lima foi exonerado do gabinete da Liderança do Bloco Parlamentar de Oposição I. A resolução administrativa é do dia 12 de março (veja ao lado).
Uma coisa pode não ter nada que ver com a outra, mas a demissão vem pouco mais de uma semana depois de ele dizer, em entrevista ao titular deste blog, que o grupo chefiado pelo comunista Flávio Dino (PCdoB) não tem projeto.
Cândido afirmou semana passada que sua entrada no Rede, partido que a ex-ministra Marina Silva tenta criar, dá-se pela falta de discussão de um projeto para o estado. Segundo ele, a base de Flávio Dino alimenta-se de culto personalista.
“Como não temos nenhum projeto, a coisa funciona em torno do nome. Quando o nome desaparece, ou pela morte do líder ou por ter tido problemas, o grupo fica sem um norte. É a situação em que a oposição se encontra hoje: muitos estão com Flávio porque não veem alternativa. Se amanhã o Flávio deixar de ser candidato, a situação fica caótica”, completou”, refletiu.
A saída de Cândido do PDT também pode ter influenciado na decisão, já que o tal Bloco Parlamentar de Oposição I não é o liderado por Rubens Júnior, mas o formado por PDT e PSDB.
Caro Gilberto!Provavelmente,no GRUPO SARNEY,para ser DEMITIDO
ou EXONERADO,sumariamente,quem sabe,NÃO precise nem criticar, basta ser IMPARCIAL,ou não?
Eu mesmo elogiei recentemente (e publicamente) texto de Cunha Santos em que ele defende o “direito” de “falar mal de Sarney”. E continuo aqui, trabalhando tranquilamente. Esse patrulhamento existe mesmo é na oposição… Que o diga, agora, Léo Coutinho
SOU UM JOVEM DE OITENTA E TANTOS ANOS, QUE NÃO TEM MAIS ESPERANÇA DE VER SURGIR NO MARANHÃO UM HOMEM DECENTE, INTELIGENTE E COMPETENTE, PARA SUBSTITUIR A DOUTORA ROSEANA E DESBANCAR O DOUTOR SARNEY.
PELOS COMENTÁRIOS DOS SIMPÁTICOS OPOSITORES DÁ PARA PERCEBER QUE HOMENS COM JOSÉ SARNEY SÓ DE MIL EM MIL ANOS NASCEM.
Dino e Sarney, tudo a ver, não tem diferença. Pra chegar a essa conclusão basta observar os comentários dos lambaios na net, entre eles vossa excelência Márcio Jerry que vive patrulhando blogs diariamente com seu Smart Phone, Tablet, etc, e se utilizando de pseudônimos para responder as críticas feitas a Flávio Dino, quando deveria está se ocupando das tarefas do cargo público que tanto fez para ter. A exemplo de Dino, este usa a máquina pública em benefício próprio e em vez de prestar serviço à população desvia-se da função para fazer politicagem e da mais rasteira que existe. Como eu dizia, Sarney e Dino tem procedimentos idênticos, o que demonstra que a diferença entre eles é meramente a posse do poder no Maranhão, pois das práticas um não destoa do outro. O caráter perseguidor está provado nesses primeiros dias da gestão de Holandinha. Perseguiram todos os Sps, comissionados, em especial os diretores, muitos nomeados desde a primeira gestão de Jackson Lago e que desempenhavam um papel importante com sua experiência nas comunidades pra colocar garotas sem nenhum preparo em cargos importantes e que agora nem sabem o que fazer. Essa é a política perseguidora com o intuito de se aparelhar com a máquina estatal, um risco semelhante aos tentáculos oligárquicos. E muitos desses votaram em Edivaldo e agora pegam o pago. Mas, como disse, basta ver os comentários, em todas as críticas ao comunista Dino eles fazem uma referência a família Sarney. Como se a oligarquia fosse um referencial político ao PCdoB que inclusive essa legenda já fez parte do governo Roseana. Então se eles mesmo acham as semelhanças, nós iremos contestá-los? Não. Por isso, vou de terceira via.
Essa liderança é indicada pelos deputados dos dois partidos e o Cãndido é oficialmente articulador de outro partido, a Rede, você que ocupa boquinhas, sabe que elas são muito disputadas, como é que eles iriam manter num cargo de confiança ( cargo político) alguém que tá batendo tambor em outro terreiro ? Você associa o fato ao Flávio Dino pq isso é algo orquestrado e vc disputa com seu mentor quem é que mais agrada ao patrão.
Não há anda de anormal para ser criticado. Não há limitação ao direito de opinião, nem cerceamento de convicção política.
O assessor, como comissionado, não deve sair falando o que lhe vier à cabeça. Deve explicações aos seus superiores. Simples assim!
Lembra do caso da exoneração do Nelson Jobim, que caiu fora só por ter “falado demais”? Pois é.
Francamente, começo a pensar que Gilberto Léda está trocando de personalidade com Marco D’éça. Lamentável.
O Cândido Lima é daquelas bestas quadradas que se achavam redondas equanto o velho Jackson estava vivo. Ele era tão insignificante que deram a ele a adjunta do Aderson Lago, que o humilhava sem dó e sem pena na casa Civil, isto pq o governo era do seu PDT. Agora queixa-se pelos cantos que se sente traído por Marina Silva, tudo pq ela pareceu que lhe daria o partido, até o aparecimento do Duitra. Ela não é besta de lhe dar todo o controle, pois ele não tem qualquer representatividade. É um sem voto e sem juízo.