Pelo menos dois oficiais da Polícia Militar ouvidos durante a sindicância que apurou a ordem para espionagem de opositores do governo Flávio Dino (PCdoB) nas eleições deste ano (saiba mais) afirmaram que a determinação nunca havia sido dada em pleitos anteriores.
Trecho do Boletim Reservado nº 30, de 22 de junho de 2018, obtido com exclusividade pelo Blog do Gilberto Léda (veja acima), contém um relato sobre os depoimentos dos tenentes-coronéis Cláudio Roberto de Faria Freitas e Raimundo Andrade de Aguiar e do coronel Carlos Eduardo Abreu Gomes.
Segundo o documento, “nenhum deles confirmou que nos planejamentos de eleições anteriores era feita a solicitação contida no item 2 da planilha”.
O “item 2 da planilha” é justamente aquele em que se pedia aos comandantes de unidades policiais do interior do Maranhão a identificação e fichamento das “lideranças que fazem oposição ao Governo local ou ao Governo do Estado que podem causar embaraços no pleito eleitoral”.
Ou seja: trata-se de uma novidade implantada pelo comunismo maranhense.
galera tem policial chamado […]q mora em ze doca q ele da a mulher dele pra todo mundo comer o bicho e boi
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