Em toda essa polêmica envolvendo as férias da procuradora-geral de Justiça, promotora Fátima Travassos – e que férias, diga-se de passagem –, o que mais me chamou a atenção não foi a quantidade de dias de folga que ela pleitea, tampouco o fato de que ela quer gozar, agora, descanso de cinco anos atrás.
O que me causa espécie é saber que Travassos quer passar um ano longe do Ministério Público quando ela ainda é a autoridade máxima do Parquet.
Ou seja: tecnicamente, se desfrutar realmente desses 350 dias de férias, ela abandona um ano de mandato. Um ano comandando a classe que ela tanto lutou para comandar.
Tem coisa muito mais feia nesse história, pode ter certeza.
E os 80 mil que Ela recebeu para gozar as férias, vai devolver?.
São férias acumuladas de 2006 a 2011, como ela está no rol das pessoas incomum, ela tem todo o direito de gozar as férias.
Complicado… vamos ver se ela se posiciona oficialmente.
Gilberto, gostei de conhecer seu blog. Taí um post que não deve sair do ar, principalmente sua última frase. Quem nunca tinha ouvido falar nessa promotora acabou conhecendo seu lado mais vil. Investiga e coloca aqui pra gente ficar sabendo no que vai dá isso. Valeu.
Continuo acompanhando o caso. Qdo tiver novidades, postarei.