Superior Tribunal Federal (STF), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tribunal de Justiça, Corregedoria Geral da Justiça, Governo do Estado, AMMA (Associação dos Magistrados estaduais) e AMB (Associação dos Magistrados do Brasil) foram órgãos para os quais o juiz Pedro Holanda Pascoal pediu garantias de vida e denunciou o atentado contra a sua casa em Tuntum.
A residência do titular da comarca foi atingida por tiros na madrugada de sexta-feira (8). Fachada e portão de acesso foram atingidos pelos projéteis. O juiz estava fora de Tuntum na hora do atentado, a serviço da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ).
O caso foi revelado aqui em primeira mão.
O corregedor Antonio Guerreiro Júnior soube do fato pelo juiz e ainda na sexta-feira entrou em contato com o secretário de Segurança do Estado, Aluísio Mendes, a quem pediu rigor e pressa nas investigações.
O corregedor concordou com a atitude de Pedro Pascoal em denunciar o ataque em nível nacional e disse que o magistrado tem total apoio da Corregedoria.
Na tarde desta segunda-feira (11) fontes do blog informaram que um dos suspeitos já foi detido pela polícia. Em razão da gravidade dos fatos, o caso segue sob sigilo.
Leia mais:
AMMA pede segurança ao juiz de Tuntum que teve residência alvejada
(Com informações da CGJ)
Para quem pensava que as autoridade do Judiciário intimidava a bandidagem, se enganou! já está avançando, nos dominio dos intocáveis, enquanto a insegurança se alastra no País inteiro atigindo até, as autoridades, é possivel que no futuro as leis seja mais dura para os marginais,(Aliás a leis já existe, só para os marginalzinho), incluindo os bandidos de colarinho branco, que domina tudo que é setor da República, devido a impunidade existente.
A coisa tá preta mesmo