Em Imperatriz, num encontro com o prefeito Sebastião Madeira (PSDB) e com o vereador Hamilton Mira(PSDB), o secretário chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Luis Fernando Silva, falou para os dois comandantes dos respectivos poderes, Prefeitura e Câmara, sobre o andamento da obra de duplicação da Avenida Pedro Neiva de Santana.
Luis Fernando esteve no município representando a governadora Roseana Sarney no lançamento do programa de Programa de Capacitação de Pessoas, o Capacitar, feito em parceria com a Suzano Papel e Celulose e Governo do Estado, na quinta-feira (14), no Palácio do Comércio. Na oportunidade, aproveitou para esclarecer sobre algumas dúvidas sobre a obra.
“Fiz questão de trazer alguns documentos aqui para Imperatriz para esclarecer ao prefeito e à sociedade a respeito da construção da duplicação da avenida Pedro Neiva de Santana. Não é verdade que o governo tenha pendências de pagamento com a empresa responsável pela construção da obra”, afirmou Luis Fernando, mostrando aos dois documentos com todos os pagamentos devidos à empresa responsável pela construção da obra.
A informação sobre uma suposta pendência de pagamento teria sido feita pelo próprio dono da construtora durante uma entrevista a uma emissora de Imperatriz.
O prefeito e o vereador ouviram atentos os argumentos e ficaram satisfeitos com as explicações. “O secretário Luis Fernando comprovou aqui que não há pendência alguma e o que nós queremos é que a empresa conclua a obra que tem causado transtornos a população da região”, disse o prefeito Sebastião Madeira.
O chefe da Casa Civil disse que realmente houve atrasos na conclusão da obra, mas, devido a questões de desapropriação. No entanto, com relação a isso, tudo já está praticamente resolvido. O que o governo espera agora, segundo Luis Fernando, é que a empresa prossiga com a obra e a entregue para a população o mais rápido possível já que não existe pendência de pagamento.
Luis Fernando deixou claro ao prefeito e ao presidente da Câmara que não há interesse do governo de rescindir o contrato com a empresa
“Isso seria uma decisão ruim para todos. Para o Estado, que teria que fazer uma nova licitação; para a população, que teria que esperar mais tempo e para a própria empresa, que enfrentaria problemas de credibilidade no mercado. O que queremos é que a empresa retome as obras e cumpra seu papel”, reforçou Luis Fernando, que, particularmente, disse acreditar que esse impasse será resolvido e a obra deverá ser concluída no máximo até outubro.
(As informações são da assessoria da Casa Civil)