Amy Winehouse: mais uma para o “Clube dos 27”

Há no mundo do Pop/Rock uma lenda (para alguns um mito, ou mesmo uma maldição) que diz que a vida dos mais talentosos dessa arte acaba-se aos 27 anos. A história já foi até tema de livro (veja imagem ao lado).

No “Clube dos 27” – como se convencionou chamar a galeria dos artistas da música mortos aos 27 – estão figuras como Kurt Cobain, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrisson.

Neste sábado (23), mais um grande nome da música faleceu, também aos 27. Trata-se de Amy Winehouse, símbolo da Black Music contemporânea.
Viciada em álcool, cocaína e outras drogas, Amy foi encontrada morta em seu apartamento, em Londres.

A polícia londrina ainda não confirma a causa da morte. Mas uma coisa é certa: é muito provável que tenha sido de overdose.

Uma pena.

7 pensou em “Amy Winehouse: mais uma para o “Clube dos 27”

    • Um pena mesmo. Sempre gostei mais de ouvi-la, do que vê-la cantando. A voz era belíssima, mas a performance de palco, com toda a droga que ela consumia antes e durante os shows, era deprimente.

  1. Infelizmente a droga venceu o talento. Acho lamentavel uma vida ser ceifada por algo que tem acabado com pessoas,lares,talentos e acima de tudo sonhos. Ela era uma pessoa jovem cheia de vida,talentosa porém,não teve força para combater essa situação.Mesmo nunca tenha acompanhado a sua caminhada como artista,quero também manifestar o meu pesar como ser humano por tão terrivel hora. Gilberto Léda,desejo a vc um ótimo domingo e que o amor incondicional de Deus proteja a sua família de toda situação complicada na vida.

    Pr.Carlos da Rocinha.98 99648385

  2. Não sejamos hipócritas como ‘todos’ esperam que sejamos. Essa mulher lançou apenas dois albuns, não tinha nada de SUPER era apenas mais um caso de mau exemplo e de drogadição. Não a culpo pelo consumo indidcriminado de drogas, pois ela certamente estava no estado patológico culpo, porém, os que após sua morte passam a endeusa-las e fazer de seus minutos de fama eternidade entre grandes artistas que permanecem até hoje na história pela sua arte e não simplemente por sua vida tresloucada.
    É comum aos arista uma vida pouco convencional e até mesmo deletéria, mas isso não deve ser o que faço-os ser lembrados pós morte.

  3. NILSON, discordo de vc ao dizer que a Emy não era uma super. Acredito que ninguém vá para as drogras à toa, ela parecia muito carente. Foi, infelizmente mais uma vítima do mundo “cão”. Agora, que ela era uma voz excepcional, não se discute e continuará imortal em seus sucessos, sendo ÚNICA em seu estilo musical.

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